Tiro de Guerra celebra os 80 anos das vitórias das Forças Expedicionárias Brasileiras

Por: Rádio Sampaio com Assessoria
 / Publicado em 08/05/2025

Foto: Assessoria

A Câmara de Vereadores sediou um momento festivo realizado pelo Tiro de Guerra 07-007, nesta quarta-feira, 7, para comemorar os 80 anos das vitórias das Forças Expedicionárias Brasileiras na Segunda Guerra Mundial, em 8 de maio de 1945.

A sessão ordinária na Câmara de Vereadores de Palmeira dos Índios, realizada nesta quarta-feira foi movimentada. Antes da abertura dos trabalhos, o Tiro de Guerra O7-007 homenageou ex-combatentes como parte da celebração dos 80 anos de vitória das Forças Expedicionárias Brasileiras na Segunda Guerra Mundial. Foram homenageados os combatentes Anibal Modesto Duarte, Geraldo Rodrigues de Oliveira, pai da juíza do Trabalho, Carolina Bertrand, e Luiz Pedro de Lima.

As homenagens foram coordenadas pelo comandante do Tiro de Guerra, Rodrigo Costa e sargento Wolgran.

A FEB destacou-se em batalhas decisivas, como as de Monte Castello, Castelnuovo, Montese e Fornovo di Taro, onde, ao lado das forças aliadas, infligiu severas derrotas ao inimigo, contribuindo para a libertação dos territórios ocupados e para o fim do conflito na Europa.

Na oportunidade, o presidente da Câmara de Vereadores, Madson Monteiro recebeu o certificado do Tiro de Guerra 07-007, de votos de aplausos pelos relevantes serviços prestados a população palmeirense.

A Câmara recebeu personalidades como a titular da Vara do Trabalho, Carolina Bertrand e a escritora Isvânia Marques.

Forças

Há 80 anos, o mundo se libertou das ameaças que o totalitarismo impunha. Hoje, ao evocarmos o “Dia da Vitória”, reafirmamos, de modo especial, que o Brasil escolheu o caminho certo durante o conturbado cenário, com suas valorosas Forças Armadas empenhadas na salvaguarda da liberdade e da justiça.

O alvorecer do século XX foi marcado por sucessivos conflitos armados, nos quais cada nova investida se traduzia em armamentos mais sofisticados, táticas mais arrojadas e manobras militares com maior alcance destrutivo, ameaçando, com intensidade, letalidade e tecnologia crescentes, a vida e a segurança das populações.

A Segunda Guerra Mundial, travada entre os anos de 1939 e 1945, notadamente nos territórios da Europa, Norte da África e Ásia, com seus teatros de operações terrestres e marítimos, com destaque último para o Atlântico e Pacífico, constituiu o mais intenso e devastador conflito armado já testemunhado pela humanidade até então.

O Brasil integrou as tropas aliadas na frente italiana, onde marinheiros, soldados e aviadores enfrentaram o árduo desafio de combater forças experimentadas e determinadas nos Campos de Batalha, arcando com elevado custo em vidas humanas e em recursos materiais: 34 navios mercantes e de guerra foram afundados, com cerca de 1.450 marinheiros mortos em operações no mar; 22 aeronaves abatidas em combate; e, aproximadamente, 500 militares tombaram nos confrontos em solo europeu.

Naquele contexto desafiador do século XX, o País, mesmo diante de severos sacrifícios humanos e materiais, logrou vitória. Demonstrou, ainda, nobreza de espírito ao tratar com dignidade os vencidos; honrou seus mortos, conferindo-lhes memória perene em sepulturas de destaque; e extraiu, das agruras do combate, a valiosa lição de que, mesmo diante das maiores adversidades, nada se revela inalcançável.

8 de maio de 1945, é revivido os feitos gloriosos de intrépidos marinheiros da Campanha do Atlântico, dos valorosos pracinhas da Força Expedicionária Brasileira (FEB) e dos destemidos aviadores do “Senta a Púa”, que, superando adversidades e limitações, derrotaram um inimigo numericamente superior, bem treinado e motivado. Render homenagem a esses heróis transcende o mero ato de relembrar suas proezas; significa, sobretudo, reconhecer o esforço de superação, bem como a genialidade e a determinação do povo brasileiro em fazer prevalecer a paz, mediante a coragem e o sacrifício de seus bravos militares. É um ato de respeito à nossa história.

A participação brasileira nesse conflito, ora rememorado, é uma reflexão sobre os desafios que se impõem no atual tempo. “Não há missão impossível para quem tem a coragem de agir em prol da proteção da população e da soberania nacional, em estrita observância aos princípios da legalidade”, afirmou o comandante Rodrigo Costa.

Tiro de Guerra - Foto: Besourão

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