Reguladores em todo o mundo debatem formas de proteger os menores nas redes diante da presença crescente de conteúdos violentos ou alarmantes - (crédito: Freepik)
O governo da Nova Zelândia propôs, nesta terça-feira (6), proibir que menores de 16 anos tenham acesso a redes sociais, uma medida que visa protegê-los dos perigos nessas plataformas.
O primeiro-ministro neozelandês, Christopher Luxon, apresentou um conjunto de leis para verificar que os usuários tenham pelo menos 16 anos para ingressar nas plataformas, com pena de 2 milhões de dólares neozelandeses (R$ 6,7 milhões) de multa às empresas matrizes.
A iniciativa se inspira na legislação da Austrália, que está na vanguarda do esforço mundial para regulamentar as redes sociais.
"Trata-se de proteger nossas crianças, de garantir que as empresas de redes sociais cumpram o seu papel para manter a segurança de nossas crianças", declarou Luxon.