IML nega que menina de 7 anos morta em Rio Largo tenha sido abusada sexualmente

Por: Rádio Sampaio com G1
 / Publicado em 08/07/2024

Laura Maria Nascimento Braga, de 7 anos, foi morta a facadas. A mãe é a principal suspeita. — Foto: Arquivo pessoal

O IML de Maceió negou que Laura Maria Nascimento Braga, de 7 anos, tenha sido estuprada. A informação tinha sido divulgada pelo Hospital Ib Gatto Falcão, para onde a criança foi levada. Laura foi assassinada a golpes de faca no último sábado (6). A mãe é a principal suspeita e está presa.

De acordo com o exame de necropsia, divulgado nesta segunda-feira (8), Laura morreu por choque hemorrágico. O médico-legista responsável pelo exame cadavérico explicou que não há sinais evidentes de que a menina tenha sofrido violência sexual. Além das perfurações, os peritos identificaram hematomas no rosto e na cabeça da criança.

“A menina veio a óbito devido ao choque hemorrágico, decorrente dos ferimentos no tórax provocado por um instrumento perfuro-cortante, tipo arma branca. No exame não foi constatado sinais evidentes de violência sexual na criança”, disse Joelson Rodrigues.

No Hospital Ib Gatto Falcão, Laura passou por um exame completo e os médicos plantonistas constataram o rompimento do hímen e da abertura do canal vaginal, sugerindo que havia "abuso sexual contínuo e de longa data".

Mãe estava sozinha com a criança na hora do crime

O crime aconteceu no município de Rio Largo, região metropolitana de Maceió. No momento do assassinato, Laura estava sozinha em casa com a mãe, Thamiris de Oliveira Braga, de 35 anos, que foi presa em flagrante.

A advogada da mulher informou que a cliente afirmou que não sabia que tinha matado a filha. "Estava deitada na cama e quando viu, a criança já estava ensanguentada. Ela correu, abraçou [a menina] e começou a gritar para os vizinhos ajudarem".

Os peritos encontraram sangue em tosos os cômodos da casa, sendo que a maior concentração de estava no banheiro e na cama da menina. Um tio da criança foi avisado por vizinhos, que disseram ter ouvido gritos vindos de dentro da casa. Ele então arrombou a porta na tentativa de salvar a criança.

Ao adentrar na casa, ele viu Laura ensanguentada e a mãe totalmente transtornada, jogando objetos para evitar que ele se aproximasse da vítima. O pai da criança estava no trabalho no momento do crime.

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