George R. R. Martin posa com lobo-terrível

Por: Rádio Sampaio com CNN
 / Publicado em 11/04/2025

Autor de "Game of Thrones", George R.R. Martin posa com um dos lobos-cinzentos criados pela empresa • Divulgação/ Colossal Laboratories and Biosciences

Autor da saga “Game of Thrones”, George R. R. Martin publicou sobre a “recriação” da espécie lobo-terrível, extinta há mais de doze mil anos. O escritor, que é um dos investidores da empresa que afirma ter resgatado animal da extinção, posou com um dos animais em seu blog oficial.

A startup norte-americana Colossal Biosciences alegou, nesta semana, que recriou três lobos-terríveis, animais pré-históricos que estão extintos há 12 mil anos.

Os lobos-cinzentos já foram retratados em diversas obras da cultura pop, na música “Dire Wolf”, da banda Grateful Dead, lançada em 1970, no jogo de RPG “Dungeons & Dragons” e no jogo de videogame “ARK: Survival Evolved”.

Mas a representação mais famosa desses animais, que fez com que seu nome ficasse conhecido, aparece nos livros e na série de “Game of Thrones”.

“Conheci todos eles em fevereiro. E conheci Rômulo e Remo também”, escreveu o autor no blog. O terceiro lobo foi apelidado de Khaleesi.

Na história de “Game of Thrones”, o lobo-terrível é um animal que vive no Norte, mas raramente é visto, além de ser o símbolo casa Stark. Seis filhotes da espécie são encontrados e adotados no início da trama, cada um por um dos filhos de Ned Stark.

Os lobos passam a ser companheiros de seus donos, mas também possuem o papel de protetores, salvando os Stark de diversos perigos ao longo da série.

Cientistas discordam que lobos-terríveis tenham retornado da extinção

Enquanto a Colossal Biosciences tem usado o termo “des-extinguir” para se referir ao processo e ao nascimento dos três filhotes de pelo branco, alguns cientistas discordam que estejamos presenciando o “renascimento” de uma espécie.

O paleoecologista da Universidade de Otago, Nic Rawlence, se manifestou sobre o anúncio em suas redes sociais: “Este não é um lobo terrível. É um lobo cinzento com características de lobo terrível, um ‘híbrido’.”

Em entrevista à BBC, ele explicou melhor sua afirmação e disse que o DNA extraído de restos fossilizados é muito danificado para ser confiável em termos de servir como modelo.

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