Deputados do Conselho de Ética e dos partidos do centrão afirmaram que antes de decidir sobre qual penalidade aplicarão a Eduardo Bolsonaro (PSL-SP), pela declaração de que é possível a edição de um novo AI-5, vão aguardar: querem acompanhar se a reação ao pedido de cassação serviu como um “freio de arrumação” na postura e falas do deputado, um dos filhos do presidente da República.