Em Alagoas já foram recolhidos mais 200 toneladas de óleo das praias

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 / Publicado em 19/10/2019

A Central de Tratamento de Resíduos do Pilaar já registrou o recolhimento de 230 toneladas de óleo retirado da Costa de Alagoas. De acordo com o boletim do Grupo Técnico de Acompanhamento (GTA), as condições de banho, próprio ou impróprio, são definidas pela resolução nº274/2000 do Conselho Nacional de Meio Ambiente (Conama). Dos 63 pontos analisados, seis estão considerados impróprios para banho, todas elas recorrentes nessa condição.

O GTA é formado por representantes dos órgãos estaduais – Instituto do Meio Ambiente (IMA) e Secretaria de Estado do Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos (Semarh); federais – Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) e Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio); e Marinha – Capitania dos portos. Contando ainda com o apoio das secretarias de meio ambiente dos municípios atingidos, reforço da Defesa Social do Estado e apoio da Secretaria de Estado de Ressocialização e Inclusão Social (Seris).

O IMA/AL publicou no site da instituição, nessa sexta-feira (18), o relatório de balneabilidade das praias. O documento apresenta as condições de 63 pontos que são monitorados semanalmente pelo Laboratório de Estudos Ambientais.  Todas as praias atingidas por óleo continuam sendo monitoradas.

Manchas de óleo surgiram no Litoral de Alagoas — Foto: Reprodução/TV Gazeta

Coruripe – continua ação de limpeza na área dos beachroocks.

Barra de São Miguel – nessa sexta-feira (18) houve mutirão durante a maré baixa. Foi feita a tentativa de utilização de uma espécie de rolo com material aderente para retirar os pequenos fragmentos depositados na areia. A ação de limpeza continua no sábado (19).

As praias de Maragogi e Japaratinga continuam sendo as mais afetadas pelo óleo na costa alagoana. Um navio com capacidade para retirar o óleo ainda no mar chega, nessa sexta-feira (18), para atuar na região entre os Estados de Alagoas e Pernambuco, caso haja a necessidade. Segundo informações repassadas pelo Ibama, a embarcação pertence a uma empresa privada e é contratada pela Petrobras, tendo sido acionada pelo Ibama, Marinha e Petrobras.

Na próxima segunda-feira (21) haverá audiência pública na Assembleia Legislativa, às 15h. Após a audiência está prevista uma reunião dos gestores ambientais e o Grupo Técnico de Acompanhamento (GTA).

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