Nesta quarta-feira (20), a governadora do Alabama, Kay Ivey, assinou um projeto de lei que proíbe escolas e universidades públicas de manter ou financiar programas de “diversidade, equidade e inclusão” com dinheiro estatal. A lei, conhecida como SB129, também exige que as universidades públicas tenham banheiros com base no sexo biológico.
Ivey declarou que vai impedir o prosseguimento de um “movimento político liberal contrário ao que a maioria dos habitantes do Alabama acredita”. A lei entrará em vigor no dia 1° de outubro deste ano.
Além do que foi mencionado, o documento proíbe conselhos de escolas públicas locais e universidades de manter um escritório ou departamento que vise promover programas de “diversidade, equidade e inclusão”. Existe também a proibição de que estudantes, funcionários e contratados sejam obrigados a participar de qualquer tipo de treinamento, orientação ou atividade de curso que envolva esses programas ou “conceitos divisivos”.
Segundo a nova legislação, também são considerados “conceitos divisivos” as discussões sobre racismo, sexismo, meritocracia e ética de trabalho. Aqueles que agirem contra a lei poderão sofrer disciplina ou mesmo perder o emprego.