O acidente ocorreu na madrugada desta quarta-feira (04) - Foto: Reprodução/Internet
Ao menos seis pessoas morreram no naufrágio de uma embarcação que transportava 48 passageiros- em um rio da Amazônia peruana, informou a Marinha na quarta-feira (4).
"Até o momento, temos seis mortos" no rio Ucayali, disse o capitão Jonathan Novoa ao canal de televisão Perú Noticias. As vítimas tinham entre 30 e 45 anos.
O acidente ocorreu depois que o barco bateu em um tronco submerso, provocando um buraco no casco e o seu afundamento.
O Ministério Público abriu investigações sobre o ocorrido.
Naufrágio deixa dezenas de mortos em Moçambique — Foto: Reprodução
Pelo menos 94 pessoas morreram, incluindo crianças, e 26 estão desaparecidas, após uma balsa virar na costa norte de Moçambique, segundo o Instituto de Transporte Marítimo do país (INTRASMAR). Os passageiros fugiam de um surto de cólera, disse a emissora estatal TVM, citando outro administrador marítimo local. Moçambique e outros países da África Austral têm lutado contra surtos da doença desde 2023.
Lourenço Machado, administrador da instituição, informou nesta segunda-feira (8) que o barco era de pesca e não tinha licença para transportar pessoas.
"No domingo registámos um incidente marítimo onde pelo menos 94 pessoas morreram quando uma barcaça que transportava 130 pessoas virou. Recuperámos 94 corpos e 26 estão desaparecidos", disse.
A embarcação levava os tripulantes de Lunga, na província de Nampula, para a Ilha de Moçambique, quando teria sido atingida por um maremoto.
REUTERS/Darrin Zammit Lupi T/Arquivo
Mais de 60 migrantes, incluindo mulheres e crianças, se afogaram após um “trágico naufrágio” na costa da Líbia, afirmou a Organização Internacional para as Migrações (OIM) da ONU.
A CNN entrou em contato com o escritório da OIM da ONU na Líbia para obter mais detalhes.
A Líbia é um ponto de passagem fundamental ao longo da rota do Mediterrâneo Central.
Todos os anos, dezenas de milhares de pessoas atravessam as fronteiras da Líbia. As tragédias no mar não são incomuns, pois muitos fogem dos conflitos em busca de vidas melhores.
De acordo com os últimos números divulgados pela agência das Nações Unidas para os refugiados, a ACNUR, mais de 2.500 pessoas morreram ou desapareceram só este ano no Mediterrâneo Central e “os números noutras partes do mundo serão provavelmente muito elevados”.