Na última terça-feira (14), o Ministério Público (MP) de Alagoas, através da 3ª Promotoria de Justiça de Palmeira dos Índios, promoveu uma audiência pública com a participação de autoridades municipais e de comerciantes que trabalham no Mercado Municipal. Foi decidido que os marchantes, fateiras e peixeiros do local serão realocados para que haja uma reforma.
“Havia um entrave imenso nas negociações com os marchantes quanto a retirá-los temporariamente do local para garantir as reformas necessárias. Hoje, por fim, chegamos a um acordo, com eles entendendo realmente a impossibilidade de permanecerem trabalhando sob riscos, em um espaço em desconformidade quando o assunto é segurança, condições sanitárias e, obviamente, de saúde”, disse o promotor de Justiça Lucas Mascarenhas.
Segundo o MP, todas as categorias foram ouvidas. Os trabalhadores devem ficar em outro ambiente até outubro deste ano, que é o prazo previsto para a conclusão da reforma. “Depois retornarão para um novo espaço, salubre e seguro. O Ministério Público, por sua vez, acompanhará todo processo de reforma”, explicou o promotor.
Nesta terça-feira (5), o Ministério Público de Alagoas (MP/AL) realizou uma inspeção no Mercado Público de Palmeira dos Índios e identificou “diversos problemas” no local, relacionados a questões de higiene, segurança e até mesmo de acessibilidade para pessoas com deficiência. A ação foi parte de um procedimento instaurado pela 3ª Promotoria de Justiça da cidade.
“Constatamos condições precárias de higiene, insalubridade e segurança no local, além de irregularidades no acondicionamento de alimentos perecíveis, especialmente a falta de refrigeração de carnes e produtos similares. O descarte de resíduos sólidos é irregular”, disse o promotor de Justiça Lucas Mascarenhas.
O promotor ainda indicou que moscas, insetos e outros animais eram vistos em abundância no local, tornando o problema uma questão de saúde pública. Além disso, o estacionamento do Mercado Público é inadequado e não tem sinalização, causando aglomeração de pessoas.
Um homem e uma mulher foram presos nesta quarta-feira no Mercado Público de Arapiraca, na região Agreste do estado. O casal foi flagrado portando uma arma de fogo.
De acordo com o que foi apurado, o casal estava em atitude considerada suspeita. O fato chamou atenção e a Polícia Militar foi acionada, dirigindo-se até o local. Um revólver foi apreendido.
O casal foi levado para a Central de Polícia Civil, onde as providências legais foram adotadas.
Uma das suspeitas é que arma seria utilizada na prática de assaltos.
Considerada a maior obra de mobilidade urbana de Alagoas, a Ciclovia do Trabalhador de Arapiraca avança em mais um trecho da cidade. Os serviços realizados na antiga linha férrea chagaram ao Mercado Público Municipal. Depois de pronta, a obra da ciclovia passará por 11 bairros da cidade, saindo do viaduto nas imediações do Centro Administrativo até a Rodovia AL-110, nas proximidades do Residencial Brisa do Lago, na saída para Lagoa da Canoa.
O prefeito Luciano Barbosa tem acompanhado de perto a realização das várias frentes da obra. " Percorri mais um trecho que será feito para urbanização da linha férrea e a Ciclovia do Trabalhador. Já estamos chegando na avenida Rio Branco, passando por trás do mercado público. Essa será uma obra que dará uma enorme qualidade de vida à nossa cidade. Cada dia fico mais encantado com o seu impacto urbanístico. Agradeço aos que fazem a Seduma, Seinfra e aos engenheiros, engenheiras, arquitetos, arquitetas e todos os que participam dessa belíssima obra", destaca.
Visita do senador
Na última sexta-feira (08), o senador Renan Calheiros (MDB) também visitou a obra da ciclovia, ao lado do prefeito Luciano Barbosa.
Como senador, Renan tem apresentado emendas ao orçamento da União e que já resultaram na liberação de recursos para investimentos, como a urbanização do Lago da Perucaba, além das áreas de saúde, educação e mobilidade urbana.
Na noite do último domingo (27), um morador de rua foi encontrado morto em frente ao Mercado Público de Arapiraca, no Centro da cidade. A vítima não apresentava sinais de violência física. O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) esteve no local e atestou que se tratava de uma morte clínica.
Uma guarnição de Radiopatrulha do 3° Batalhão de Polícia Militar (BPM) havia sido acionada para verificar uma possível vítima de agressão, mas encontrou o homem já morto.
O Instituto Médico Legal (IML) recolheu o cadáver.