Imagem: TV Paraíba/reprodução

Foi divulgada recentemente a prisão do empresário Gilson Cruz de Oliveira (56), principal suspeito de matar a tiros a namorada, Maria Vitória dos Santos (15). O crime ocorreu no último domingo (14), em Cariri (PB), mas a prisão foi feita em Brejo da Madre de Deus (PE), na última segunda-feira (15). A vítima foi sepultada na última terça-feira (16).

A ação foi realizada pela Polícia Civil (PC) da Paraíba em conjunto com a PC e a Polícia Militar de Pernambuco.

“Ainda no domingo, a Polícia Civil conseguiu localizar o paradeiro do suspeito. Ele estava em Caruaru, mas saiu daquela cidade antes da chegada do Grupo Tático Especial (GTE) de Monteiro. Na segunda-feira, o investigado entrou mais uma vez no 'radar' das investigações, sendo capturado no município pernambucano de Brejo da Madre de Deus”, disse a Polícia Civil paraibana.

O inquérito sobre o caso deve ser concluído até o dia 25 de julho. O suspeito poderá ser indiciado por feminicídio e estupro de vulnerável.

Segundo a mãe de Maria Vitória, Maria Lúcia, a jovem passou a ser abusada aos 13 anos, quando começou a trabalhar na padaria da qual Gilson era dono. O Código Penal diz que a conjunção carnal ou prática de qualquer outro ato libidinoso com menor de 14 anos, mesmo que haja consentimento da vítima, constitui estupro de vulnerável.

Sobre o relacionamento

Maria Lúcia contou que a filha e o suspeito começaram a se relacionar e já moravam juntos há quatro meses. O namoro era aprovado pelos familiares de Maria Vitória.

Em depoimento, a mãe contou que Gilson deu bebida para a menina antes de ter relações sexuais com ela. A vítima estaria tentando terminar o relacionamento por medo de sofrer ameaças do homem e chegou até a mudar de escola, mas não conseguia continuar estudando, pois o suspeito a impedia.

Conhecidos da menina relataram que o empresário era agressivo com a jovem, mas nenhuma queixa foi registrada.

Imagem: ilustração

Na noite do último domingo (9), membros do 13° Batalhão da Polícia Militar (BPM) prenderam um indivíduo de 34 anos, suspeito de ter estuprado uma jovem de 16 anos, filha de sua ex-companheira, no bairro São Jorge, em Maceió. Segundo a PM, a mãe da vítima informou que sua filha ficou sozinha com o homem, momento em que ocorreu o crime.

As informações oficiais dão conta de que o suspeito tentou abusar da vítima e, quando esta tentou se defender, ele a agrediu. Posteriormente, embora não tenha havido conjunção carnal, o homem praticou os atos que o levaram a ser enquadrado no crime de estupro.

Uma guarnição da PM foi acionada e, tendo ouvido o relato da mãe da vítima, deu voz de prisão ao autor do crime.

A adolescente passou por um exame de corpo de delito e o suspeito ficou detido na Central de Flagrantes.

Imagem: ilustração

Na tarde do último sábado (11), uma guarnição do Grupamento de Polícia Militar (GPM) de Minador do Negrão recuperou uma moto roubada que estava em posse de um menor de idade, que alegou que o veículo pertence ao seu patrão e que era utilizada para realizar entrega de leite. O caso ocorreu no Centro de Minador.

Inicialmente, os militares estavam em rondas quando avistaram o menor conduzindo a moto, que estava desemplacada e com o cano de escape alterado. Os agentes abordaram o adolescente e verificaram que o veículo possuía queixa de roubo. O menor informou que a moto pertencia ao seu patrão e que ele utilizava para fazer entregas, mas não sabia que se tratava de um produto roubado.

O Conselho Tutelar foi acionado e depois o condutor da moto foi levado até a casa de sua mãe. Posteriormente, os militares foram até o endereço do patrão do menor, mas não o encontraram.

O adolescente foi conduzido até a Polícia Judiciária, onde foi confeccionado um boletim de ocorrência, e depois foi liberado.

Foto: Prefeitura de Palmeira dos Índios

Na tarde do último sábado (27), uma mulher de 25 anos foi presa sob acusação de maus-tratos ao seu filho, uma criança de quatro anos, no conjunto Brivaldo Medeiros, em Palmeira dos Índios. Segundo o relatório da Polícia Militar (PM), o menino sofreu fraturas no fêmur da perna direita e nas costelas. O motivo da agressão ao menor não foi informado. A mãe alegou que tudo foi causado pelo padrasto de seu filho.

Inicialmente, uma guarnição militar foi acionada para auxiliar o Conselho Tutelar, que havia recebido uma denúncia de maus tratos. Na residência da suspeita, ela disse que nada tinha acontecido com seu filho, e que este estaria na casa de uma colega.

Deslocando-se até o local indicado, tanto os policiais quanto a equipe do Conselho se depararam com a criança, que estava com a coxa da perna direita inchada, sem firmeza, e com hematomas e escoriações pelo corpo. Tendo isso em vista, o menino foi levado para a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) da cidade, onde foram constatadas as fraturas.

A suspeita foi detida e levada para a Central de Flagrantes de Arapiraca, onde contou que as agressões ocorreram na noite anterior e teriam sido causadas pelo seu companheiro, padrasto da criança. O homem teria fugido do local pouco antes da chegada da guarnição. Apesar disso, a mulher ficou à disposição da Justiça.

Vídeo: Ascom PC/AL

A Polícia Civil (PC) divulgou, nesta segunda-feira (5), a prisão de três homens e a apreensão de dois adolescentes, na última sexta-feira (2). Todos são suspeitos de abusar sexualmente de uma menina de sete anos, no sítio Burnil, em Pariconha. A ação foi da 1ª Delegacia Regional de Polícia (DRP) de Delmiro Gouveia, sob o comando do delegado Rodrigo Cavalcanti, e teve o apoio da Polícia Militar (PM), comandada pelo coronel Winston Santana.

De acordo com o que foi investigado, o padrasto da vítima estava envolvido no crime. Todos os suspeitos ofereciam doces e brinquedos à menina para praticar os abusos. Outros adolescentes também são investigados e devem ter a apreensão solicitada pela PC.

A mãe da menina perdeu a guarda da filha por não ter adotado as devidas providências sobre o que vinha acontecendo com sua filha. O Conselho Tutelar de Pariconha foi comunicado e tem tomado as providências a respeito do caso.

As capturas realizadas pela PC foram decretadas pela Comarca de Água Branca, que atendeu a uma representação do delegado regional. Os presos estão na DRP, enquanto os adolescentes foram levados à Justiça, que determinará para onde eles serão encaminhados.

Imagem: ilustração

Na tarde do último domingo (4), um jovem de 17 anos foi apreendido sob suspeita de ter agredido sua irmã, de 16 anos, e sua mãe, de 38 anos. Segundo o 7° Batalhão de Polícia Militar (BPM), o caso ocorreu na rua Vereador Abílio Cabral de Melo, em Olho D’Água das Flores.

Uma guarnição da do 7° BPM foi até o local para averiguar a situação. Segundo a denúncia recebida pelos militares, o suspeito, identificado pelas iniciais L.D.D.S.S., chegou em casa embriagado e agrediu as vítimas.

Tanto a jovem de 16 anos quanto sua mãe foram levadas para um hospital, onde passaram por exames. Em seguida, todos os envolvidos foram levados para a delegacia plantonista, onde o menor ficou à disposição da autoridade competente.

Ana Luiza | Foto: arquivo pessoal

No último dia 16, a jovem Ana Luiza Silva Gomes (12) foi encontrada morta em uma calçada, no bairro Vitória, em Belo Horizonte (MG). Hoje (26), a Polícia Civil (PC) informou que a menor havia sido estuprada e sufocada pelo suspeito, de 25 anos, que a levou para dentro da casa dele.

“Ele teve a intenção do estupro”, disse o delegado Leandro Alves Santos. “Ele não se preocupou com o que poderia acontecer com a vítima. Ele não se propôs a socorrer a vítima”, continuou.

O indivíduo negou que tenha cometido o abuso sexual, mas seu material genético foi encontrado no corpo da vítima. Ele foi indiciado por estupro de vulnerável, homicídio, fraude processual e corrupção de menores.

O suspeito está preso desde o dia 17, no presídio Inspetor José Martinho Drumond, em Ribeirão das Neves, localizado em Belo Horizonte.

Simulou socorro

Depois de cometer os crimes, o indiciado colocou a vítima, já morta, na calçada e simulou socorro. “A vítima morreu logo depois que chegou à casa dele. Ele tentou simular que ela morreu do lado de fora da casa”, contou Santos.

Inicialmente, o homem havia contado à polícia que tinha encontrado a jovem passando mal e que ela pediu um copo d’água, motivo pelo qual ele a tinha levado para casa.

Segundo a PC, substâncias que podem ser cocaína e anticoncepcionais foram encontrados no imóvel do indiciado.

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