Hoje (16), uma discussão entre o deputado federal Glauber Braga (Psol/RJ) e um influenciador digital membro do Movimento Brasil Livre (MBL), identificado como Gabriel Costenaro, resultou na expulsão deste da Câmara pelo próprio parlamentar, que empurrou e chutou o indivíduo até a rua.

Segundo o influenciador, ele visitava, junto a motoristas de aplicativos, gabinetes de deputados para falar sobre o projeto de lei que regulamenta a atividade dos trabalhadores da categoria. Próximo à portaria do prédio, no anexo 4 da Câmara, o integrante do MBL encontrou com Braga. De acordo com o psolista, ele foi provocado e ambos começaram um bate-boca.

Depois que a discussão evoluiu, o deputado começou a empurrar Costenaro até a saída do local. Na portaria, o influenciador recebeu alguns chutes. Não houve reação por parte dele. No estacionamento da Câmara, os dois voltaram a trocar ofensas.

O Departamento de Polícia Legislativa (Depol) foi acionado e ambas as partes envolvidas foram levadas ao escritório do órgão, onde foi registrada uma ocorrência.

Enquanto o deputado alega que foi a quinta vez que Costenaro fez uma “rotina de provocação”, o MBL disse que foi o parlamentar quem acusou o influenciador e o agrediu.

Foto: reprodução/Diário do Rio

Na última quarta-feira (4), o ex-deputado Jean Wyllys foi condenado a pagar R$ 10 mil ao Movimento Brasil Livre (MBL) por “ofensas diretas”, chamando-os de defensores do nazismo, assediadores de mulheres sob guerra, mentirosos e difamadores profissionais. As ofensas de Wyllys foram feitas no dia 25 de maio, em resposta a um texto da Folha de São Paulo.

Na ação do MBL contra o ex-deputado é dito que ele fez uma campanha caluniosa e difamatória contra o movimento, tendo a intenção de macular a imagem e a reputação do grupo. A ação foi ajuizada em junho e pedia R$ 20 mil, além de retratação com publicação em rede social.

O Juiz Danilo Mansano Barioni, da 38ª Vara Cível do Tribunal de Justiça de São Paulo, foi o responsável pela condenação de Wyllys. Além da multa por danos morais, o ex-parlamentar deverá pagar os honorários advocatícios do MBL, fixado em 15% sobre o valor atualizado da condenação.

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