Parece que o cantor Elton John, de 77 anos de idade, bebeu água demais antes de ir a uma loja na França. Isso porque o gerente do estabelecimento acusa o artista britânico de fazer xixi dentro de uma garrafa dentro do local. As informações são do site TMZ.
O caso teria acontecido quando Elton estava em uma loja de tênis, na cidade de Nice, segundo o dono do local, Ryan Sukkar. Segundo ele, o músico entrou no estabelecimento na segunda-feira (8), com seus dois filhos e um segurança, e perguntou se havia um banheiro que poderia usar.
Quando Elton foi informado de que não havia banheiro por perto, o dono da loja disse que o cantor recorreu ao segurança, pediu uma garrafa, se afastou alguns metros de outros clientes e começou a urinar dentro do recipiente.
O pior não teria sido isso: a, digamos, má pontaria de Elton John fez uma sujeira no chão da loja. Tanto que ele teria pedido uma toalha ao segurança para limpar o xixi que teria caído fora da garrafa. O dono da loja disse ao TMZ que "ficou chocado e frustrado” com o comportamento de Elton e que um incidente desse tipo foi o primeiro desde que ele começou a administrar o local, há três anos.
Ao ver a situação, Ryan chegou a abordar Elton sem saber quem ele era e, depois de descobrir que se tratava do astro da música, a saia justa terminou em paz: Elton teria comprado dois pares de tênis para os filhos, tirou uma foto para a loja e ainda apertou a mão de Ryan - lavada, esperamos - antes de ir embora.
Na última terça-feira (11), páginas de estabelecimentos comerciais de Palmeira dos Índios divulgaram que uma mulher grávida furtou, na segunda-feira (10), a loja Ryan Confecções, localizada na rua Antônio Matias, no Centro da cidade. Uma câmera de segurança registrou o momento.
A identidade da suspeita é desconhecida.
O Centro de Operações da Polícia Militar (Copom) não registrou nenhuma ocorrência nos últimos dois dias.
Uma loja de armas, localizada no centro da cidade de Arapiraca e que foi alvo de uma operação da Polícia Federal na semana passada, vendia munições para facções criminosas e utilizava policiais militares da Bahia para facilitar as transações. A informação foi repassada à GazetaWeb pelo delegado da PF Rodrigo Motta de Andrade.
Motta explicou que, após a venda, os policiais militares tiravam parte do valor e devolviam o restante para o estabelecimento. “Em regra, o que a investigação constatou é que policiais militares compravam muitas munições nas lojas, em quantidade superior à que poderiam adquirir e vendiam com margem de lucro para integrantes de facções”, revelou.
Foi baseado nessa investigação que, na última sexta-feira (24), o juiz Eduardo Ferreira Padilha, da 1ª Vara Criminal da Comarca de Juazeiro, na Bahia, negou pedido de liberdade para o dono da loja, o empresário Eraldo Luiz Rodrigues.
Sobre o esquema de venda de armas e munições para faccionados, o delegado explicou que as lojas investigadas vendiam munições de todos os calibres para pessoas que não possuem armas registradas, bem como calibres diversos das armas que os adquirentes possuem. Mesmo sem apresentação do CRAF [Certificado de Registro de Arma de Fogo].
“Para dar baixa no sistema de controle do EB [Exército Brasileiro], os lojistas estavam usando dados de terceiros que podiam comprar essas munições. Ex.: Fulano, registrado como CAC, comprou 50 munições calibre .380 para a pistola que possui. Porém, pela norma vigente poderia comprar até 1000 munições. A loja vendia 950 munições para qualquer pessoa e lançava em nome de Fulano, que não tinha conhecimento do esquema criminoso”, detalhou o delegado.
A estimativa da PF é de que o grupo criminoso vendia uma média de 20 armas e 10 mil munições de variados calibres por mês. “Quanto aos valores envolvidos, a equipe de investigação ainda trabalha para quantificar. Todavia, vale informar que foram efetivados mais de R$ 7 milhões de bloqueio em contas dos investigados", disse Andrade.
O delegado contou ainda que o esquema criminoso foi descoberto depois da deflagração de outra operação em junho de 2023. “A partir de celulares analisados foi possível identificar intermediário de venda de munição e armas para os faccionados que foram alvos da referida operação. Um investigado que trabalhou em uma loja de venda de armas e munições em Juazeiro/BA, e estava preso, procurou a Polícia Federal e o Ministério Público querendo fazer Acordo de Colaboração Premiada. O que foi feito e a trama criminosa foi descoberta com riqueza de detalhes."
Rodrigo Motta pontuou que, a fim de esclarecer os fatos, foram quebrados, com autorização judicial, sigilo telefônico, telemático, análise de Relatório de Inteligência Financeira e outras técnicas de investigação.
No final da tarde de segunda-feira (20), um cliente foi acusado de ter entrado em uma loja de telefonia, quebrado objetos e ameaçado funcionários. O caso foi registrado em uma loja localizada na rua Estudante José de Oliveira Leite, centro de Arapiraca, conforme relatório da Secretaria de Segurança Pública (SSP).
A Guarnição Motorizada de Rádio Patrulha, pertencente ao 3° Batalhão de Polícia Militar, estava realizando rondas na região quando uma funcionária do estabelecimento informou sobre o incidente. A guarnição dirigiu-se à loja, no entanto, o suspeito já havia fugido e tomado destino ignorado.
A Guarnição realizou rondas, mas o suspeito não foi localizado. Diante dos fatos, a solicitante foi orientada a procurar a Central de Polícia Civil para registrar um Boletim de Ocorrência (BO) contra o suspeito. Não há informações sobre a motivação.
A presidente da divisão do Xbox na Microsoft, Sarah Bond, revelou que a empresa abrirá uma loja para jogos mobile, tanto no Android quanto no iOS. A novidade deve ser lançada em julho deste ano. Em 2022, o CEO da Microsoft Gaming, Phil Spencer, declarou que o modelo de negócios de Xbox teria dificuldades se continuasse irrelevante na área mobile.
A Microsoft possui sob sua tutela a Activision Blizzard King, responsável por Candy Crush, Call of Duty Mobile, Diablo Immortal, entre outros jogos. É preciso lembrar que alguns games mais famosos da empresa, como Minecraft, também estão disponíveis para dispositivos móveis e podem estar presentes na futura loja da empresa.
A Microsoft Store, onde também são disponibilizados jogos para PC, já esteve disponível no formato mobile, quando o Windows Phone ainda existia. Após a extinção dos smartphones com Windows, a loja voltou a ser apenas exclusiva dos computadores.
Recentemente, um homem destruiu vários móveis de uma loja utilizando um machado. O caso ocorreu em Rio das Ostras (RJ). De acordo com testemunhas, o indivíduo foi até o estabelecimento para reclamar do atraso na entrega de uma compra. Ele teve um ataque de fúria depois de saber que teria que pagar 15% do valor do produto para cancelar o pedido.
A Polícia Militar foi acionada e o suspeito foi preso. O caso foi registrado na 128ª Delegacia de Polícia (DP).
Segundo a Polícia Civil, o indivíduo foi libertado após o pagamento de fiança.
No começo desta tarde de sexta-feira (12), a unidade da Magazine Luiza localizada na Av. Fernandes Lima, no Farol, em Maceió, foi foco de um incêndio. A origem das chamas ainda não foram reveladas. Não houve feridos.
Em decorrência do incidente, diversas ruas do Farol ficaram interditadas.
O Corpo de Bombeiros Militar (CBM) enviou pelo menos quatro viaturas com 14 militares para o local. As chamas foram debeladas.
Registros feitos por populares mostram a fumaça saindo dos fundos da loja.
A loja Showink, localizada próximo à Praça da Independência, no Centro de Palmeira dos Índios, foi alvo de um furto na manhã da última quarta-feira (10). Na ocasião, um indivíduo ainda não identificado se aproximou do balcão e subtraiu um celular sem que a atendente do local percebesse.
A ação do suspeito foi registrada por uma câmera de segurança da loja. Veja acima.
Não há registro do caso pelo Centro de Operações da Polícia Militar (Copom).
Uma loja de equipamentos eletrônicos, localizada na rua Domingos Rodrigues, no Centro de Arapiraca, foi atingida por um incêndio na madrugada desta sexta-feira (29). De acordo com o Corpo de Bombeiros Militar (CBM-AL), o chamado aconteceu às 2h45. Ninguém ficou ferido e houve apenas o registro de danos materiais.
De acordo com a assessoria do Corpo de Bombeiros, foram empregadas três viaturas e nove militares. Os bombeiros conseguiram controlar o incêndio na loja, que vende produtos como caixas de som, alto falante, entre outros itens.
Ainda não há informações sobre o que pode ter provocado o incêndio. Somente após a realização da perícia, é que o laudo deverá ser divulgado com as informações sobre o que provocou as chamas.
Uma loja de câmeras de segurança foi invadida e saqueada por um grupo na Rua Santa Ifigênia, no Centro de São Paulo, no sábado (27). O sistema de segurança do estabelecimento registrou o crime e a grande quantidade de pessoas. No registro, centenas de pessoas caminhavam pela área. Toda a ação para levar a maioria dos produtos do comércio durou cerca de cinco minutos.
Conforme os registros, há uma movimentação de dependentes químicos em frente ao local. O grupo conseguiu forçar a porta do estabelecimento e levou diversos equipamentos. Algumas das pessoas perceberam o crime e correram, enquanto outras aproveitaram e invadiram a loja.
O patrulhamento da GCM conseguiu localizar três homens na Rua Vitória, região da Cracolândia, carregando objetos eletroeletrônicos, incluindo câmeras, na manhã deste domingo. Eles foram levados ao 2°DP, onde o caso foi registrado.
Um deles era procurado por tráfico na Bahia e ficará preso. Os outros dois serão ouvidos pela polícia.
O dono da loja esteve na delegacia e, segundo a Guarda Civil Metropolitana, reconheceu parte dos objetos com os três homens.