Lilian Mayumi e Dodô Pixote- Foto: Reprodução

Lilian Mayumi, ex-mulher do cantor Dodô Pixote, utilizou suas redes sociais para cobrar o valor da mensalidade da escola dos três filhos que têm juntos- e expôs que o cantor bloqueou uma das crianças. Ela ainda disse que não tem medo de ameaças e que está precavida caso “algo aconteça”.

Ela pediu que Dodô pague metade da mensalidade, que ela já havia pago integralmente. “Querido Dodô Pixote, por favor, me mande o depósito da escola @montecastelo que já paguei e nada mais justo do que você pagar a metade, pois trata-se da mensalidade dos filhos que tive com você! Se quiser que eu repita o valor, me avise… Ah, e desbloqueie a Mirella… ela não te procurará mais, fique tranquilo”.

Em uma das publicações, ela mostra que o valor total da mensalidade dos três filhos é de R$ 12,3 mil, sendo R$ 4,3 mil de Luiz, R$ 4,09 mil de Mirella e R$ 3,8 mil de Pedro.

Além disso, a ex-mulher do pagodeiro disse não ter medo de ameaças e mencionou estar precavida, deixando nomes caso algo aconteça com ela.

“Só um adendo… Não tenho medo de ameaças e sou bem precavida quanto a deixar nomes caso algo aconteça comigo! Se alguém achar que estou mendigando, manda o @Dodo no aguardo! Bom domingo. Talvez eu volte mais tarde”, acrescentou Lilian.

Dodô e Lilina foram casados por 12 anos. O relacionamento chegou ao fim em meados de 2021.

Juliana Nascimento da Silva (31), assassinada a tiros na Barra de Santo Antônio | Foto: arquivo pessoal

Nesta segunda-feira (3), a Polícia Civil (PC) prendeu o suspeito de assassinar Juliana Nascimento da Silva (31). O ex-marido, que tem 36 anos, foi encontrado e detido no loteamento Lagoon Ville, em Marechal Deodoro. O crime aconteceu na madrugada de um sábado, dia 2 de setembro de 2023, na Barra de Santo Antônio.

De acordo com a PC, a vítima havia fugido de São Paulo em fevereiro do ano passado e buscou refúgio na casa da mãe, junto aos seus cinco filhos. Ela teria sofrido ameaças, agressões e humilhações do ex-marido. Na noite do crime, ela estava com o namorado quando o suspeito chegou e efetuou os disparos.

Um bilhete que estava próximo ao local do crime ajudou nas investigações da Diretoria de Inteligência Policial (Dinpol).

Tendo sido capturado, o indivíduo foi levado para a Delegacia Geral de Polícia Civil de Alagoas, para a realização dos procedimentos cabíveis.

Viatura PM- Imagem Ilustrativa

A Guarnição do CISP de Feira Grande, pertencente ao 3º Batalhão de Polícia Militar, foi acionada na noite da segunda-feira (20)-para uma situação de violência doméstica na zona rural daquele município, localizado na região Agreste do estado.

Quando os militares chegaram ao local, a vítima relatou que seu ex-companheiro havia entrado em sua residência e a ameaçado, juntamente com seus filhos, dizendo que a mataria. De acordo com o relatório da SSP, o acusado ainda tentou levar um botijão de gás da vítima.

Diante da situação, a guarnição conduziu as partes envolvidas até a Central de Polícia Civil de Arapiraca, onde o homem foi autuado pelo crime de ameaça tipificado na Lei Maria da Penha.

 

Natália Schincariol e Luís Cláudio Lula da Silva — Foto: Reprodução/redes sociais

A ex-mulher do empresário Luís Cláudio Lula da Silva, filho do presidente Lula, vai prestar depoimento nesta sexta-feira (5) sobre episódios de agressões físicas e psicológicas que diz ter sofrido. Na terça-feira, a médica Natália Schincariol registrou um boletim de ocorrência na Delegacia da Mulher da Polícia Civil de São Paulo- relatando ser vítima de agressões desde janeiro. Ele nega a denúncia e diz que tomará as medidas cabíveis.

Ainda na terça-feira, o Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) determinou que o filho caçula do presidente mantenha distância da ex- mulher. As medidas protetivas foram concedidas após pedido feito por Natália ao registrar a queixa contra Luís Cláudio.

O casal manteve um relacionamento por dois anos e meio — eles moraram juntos em boa parte deste período. Natália relatou à polícia que já chegou a ser agredida fisicamente com uma cotovelada na barriga durante uma briga, no final de janeiro. Ela disse, ainda, que é vítima de violência “verbal, psicológica e moral” que “têm se intensificado ao longo do tempo”.

Os episódios de violência, segundo Natália, incluem o afastamento “do trabalho por um mês devido ao trauma causado pelas agressões”, “ter sido hospitalizada com crises de ansiedade”, “receber ameaças e ofensas constantes (doente mental, vagabunda, louca)” e “ser manipulada e ameaçada para não denunciar as agressões, sob a alegação de que o agressor é filho do presidente e que possui influência para se safar das acusações”.

No registro da ocorrência, Natália afirmou que o filho caçula de Lula já disse que o pai iria defendê-lo em caso de denúncias. “Ninguém vai acreditar em você, eu tenho poder e você não tem nada”, teria dito, segundo Natália. As brigas teriam começado após traições por parte de Luís Cláudio.

— Ele me agrediu com a cotovelada quando eu estava olhando o celular e fotografando as traições — afirmou Natália ao GLOBO.

Em nota, a defesa de Luís Cláudio afirma que as declarações de Natália são “inverídicas” e “enquadráveis nos tipos de delitos de calúnia, injúria e difamação, além de responder por danos morais”.

Na decisão em que concedeu as medidas protetivas, a juíza afirmou que em uma análise superficial dos autos, o relato de Natália é “coerente e verossímil” e pontuou que os elementos “evidenciam a necessidade de providências para evitar o agravamento da situação de risco à integridade psicológica e física da vítima”. “Diante de possível situação de vulnerabilidade da mulher, verifico a presença dos requisitos legais para concessão das medidas protetivas”, acrescentou a magistrada na decisão.

A juíza determinou, ainda, que Luís Cláudio não frequente os locais de trabalho, estudos e de culto religioso da vítima, e que ele não estabeleça contato com Natália. Ele poderá retirar documentos pessoais e bens de uso pessoal do apartamento de ambos, desde que acompanhado por oficial de Justiça ou terceiro indicado por ele e sob supervisão da ex-mulher.

O deputado federal Delegado Da Cunha discursa na Câmara - Foto: Zeca Ribeiro/Câmara dos Deputados

O deputado federal Carlos Alberto da Cunha (PP-SP), conhecido como Delegado Da Cunha, se tornou réu na na Justiça de São Paulo por abuso de autoridade e constrangimento ilegal em uma ação policial, quando ainda atuava na Polícia Civil. O parlamentar já responde outro processo por agressão a ex-mulher, nutricionista Betina Grusiecki, que o acusou de bater sua cabeça contra a parede e apertar seu pescoço.

Segundo informações do G1, a denúncia do Ministério Público de São Paulo foi apresentada em fevereiro, por cu caso que ocorreu em julho de 2020, durante uma operação em uma comunidade da Zona Leste da capital paulista. Da Cunha teria participado de uma ação que desarticulou um sequestro, mas após a liberação do refém e prisão do autor do crime, ele obrigou os dois a retornarem ao cativeiro para que ele pudesse filmar uma cena em que ele aparece como o responsável pelo resgate.

A vítima do sequestro era um jovem que tinha sido capturado por criminosos para ser julgado pelo "tribunal do crime". Ele foi acusado de estuprar uma adolescente na comunidade que morava, o que ele nega.

Eleito deputado federal por São Paulo com mais de 180 mil votos, Da Cunha também é investigado por enriquecimento ilícito e abuso de autoridade, depois de ficar conhecido na internet com vídeos de operações policiais. Investigações apontaram que o delegado pagava até R$ 14 mil por mês para a equipe de filmagem. Atualmente, ele tem dois milhões de seguidores no Instagram.

Da Cunha chegou a ser afastado de suas funções em julho de 2021, quando a Corregedoria da Polícia Civil de São Paulo instaurou um processo administrativo por suspeita de peculato. A prática consiste na apropriação, por parte de um funcionário público, de um bem a que ele tenha acesso por causa do cargo que ocupa, em benefício próprio ou de outras pessoas.

Violência doméstica
O delegado virou réu em outubro, numa ação por violência contra a nutricionista, de 28 anos. Os dois se conheceram em 2020, moravam juntos e não têm filhos. Ele é pai de três crianças, frutos de outra relação. Em depoimento, ela relatou à Justiça ter sofrido com episódios de agressão verbal e física durante o relacionamento de três anos com o deputado. Segundo ela, o casal discutia com frequência.

Segundo o Ministério Público, além de ameaças e agressões, ele também causou danos materiais à vítima. O caso foi registrado na 2ª DDM (Delegacia da Defesa da Mulher), na Zona Sul de São Paulo, como lesão corporal, ameaça, injúria e violência doméstica, cuja acusação ainda vai a julgamento.

Em um vídeo divulgado pelo Fantástico, da TV Globo, é possível ouvir o deputado insultando a então companheira e a ameaça de morte. "Vou encher sua cara de tiro", diz o deputado na gravação. Em alguns momentos, dá pra ver o rosto de Betina e, em um relance, é possível reconhecer a imagem do delegado. A maior parte do vídeo é composta apenas por áudio. Segundo a vítima, ele havia consumido bebida alcóolica e, em um momento da gravação, ele bate com a cabeça dela na parede. "Desmaia aí, desmaia aí", diz ele.

A agressão registrada no vídeo aconteceu no apartamento onde o casal vivia em Santos, no litoral paulista, em 13 de outubro do ano passado. Segundo Betina, foi a última vez que ele a agrediu, já que, neste mesmo dia, ela deixou a casa onde os dois viviam.

Negativa

À justiça, o deputado negou ter agredido a nutricionista, mas o IML atestou que Betina tinha escoriação no couro cabeludo e lesões corporais leves. O deputado registrou um boletim de ocorrência afirmando que era ele o agredido, por causa do ferimento com um secador. O Ministério Público concluiu que Betina tinha agido em legítima defesa.

Veículo de resgate em frente ao prédio em que homem faz mulher refém na zona oeste de SP na manhã deste domingo (10) — Foto: Luisa Belchior/ g1

Um homem foi morto com tiros de “sniper” da polícia militar após manter a ex-esposa como refém, em um apartamento em Pinheiros, na zona oeste de São Paulo. O caso aconteceu na manhã deste domingo (10).

A PM informou que viaturas do Grupo de Ações Táticas da Polícia Militar (Gate) foram acionadas por volta das 8h45 de hoje para uma ocorrência de “cárcere privado”.

No sexto andar do edifício, o homem utilizava uma faca para ameaçar a refém.

Segundo a polícia, o suspeito estava bem agitado. Em meio às negociações para liberação da vítima, ele estava se ferindo com a própria faca e chegou a dizer que não sairia vivo da situação.

Devido ao risco da mulher ser ferida, os policiais optaram por fazer dois disparos de “sniper” contra o homem, que morreu na hora.

A vítima não se feriu na ação, mas precisou ser levada a um hospital para receber atendimento médico devido ao seu estado de choque.

A polícia civil foi acionada para perícia do local. Um carro do IML chegou ao prédio para retirar o corpo do homem.

Foto: Ilustração

Um homem, que não teve a identidade revelada pela polícia devido à “Lei de Abuso de Autoridade”, foi detido na manhã do sábado (9), após descumprir uma medida protetiva e se aproximar da residência da sua ex-esposa, no bairro Graciliano Ramos, em Palmeira dos Índios.

A vítima informou aos policiais que seu ex-marido foi até a sua residência, descumprindo uma medida protetiva. O homem ainda teria proferido ameaças e quebrado uma janela da residência da vítima, logo após, ele teria se evadido do local, tomando destino ignorado.

Enquanto os policiais estavam na casa da vítima explicando quais medidas ela poderia tomar, o suspeito voltou visivelmente embriagado ao local, descumprindo novamente a medida protetiva.

O homem foi detido e encaminhado para a Central de Flagrantes de Arapiraca, onde ficou preso em flagrante por ameaça e descumprimento de medida protetiva.

Caniggia, ex-jogador da seleção argentina — Foto: Fabricio Crepaldi

O ex-jogador de futebol argentino Claudio Caniggia, que jogou pela seleção do país dele, foi processado criminalmente  por ter estuprado a ex-mulher, Mariana Nannis Silles.

Em maio de 2018, Caniggia e a então mulher estavam em um hotel em Buenos Aires. Ele quis ter uma relação sexual com ela, mas Silles não quis.

De acordo com a denúncia, o ex-atleta a ameaçou e a golpeou --ele teria tentado atingir o rosto da mulher, mas Silles se defendeu com as próprias mãos. Eventualmente, ele a forçou a ter relação sexual.

Em março deste ano, o ex-jogador negou as acusações. Se for condenado, Caniggia pode pegar 15 anos de prisão.

Foto: ilustração

Um homem de 34 anos, que não teve a identidade revelada pela polícia devido à “Lei de Abuso de Autoridade”, foi detido no início da madrugada deste sábado (02) após tentar invadir uma residência e ameaçar sua ex-companheira. O fato ocorreu próximo à Praça do Queijeiro, no bairro Vila Maria, em Palmeira dos Índios.

Segundo informações do 10º Batalhão de Polícia Militar (10º BPM), guarnições do Pelopes foram acionadas após o suspeito tentar invadir a casa de sua ex-companheira, uma jovem de 22 anos. O homem também estaria ameaçando a vítima e proferindo palavras de baixo calão.

Os militares foram até a residência e encontraram o suspeito, que estava muito agitado e não colaborou com a abordagem policial. Ele foi imobilizado e algemado para garantir a segurança e integridade física das guarnições.

A vítima informou aos policiais que conviveu com o homem cerca de um ano, tem uma filha com ele e que já foi ameaçada varias vezes. O suspeito foi conduzido até a Central de Flagrantes na cidade de Arapiraca, onde os procedimentos cabíveis foram tomados.

Ex-mulher diz que recebeu ameaças de Luís Fabiano- Foto: reprodução/Metrópoles

O ex- atacante Luís Fabiano, ídolo no São Paulo, e que disputou a Copa do Mundo de 2010 pela seleção brasileira, foi proibido pela Justiça de São Paulo de se aproximar ou estabelecer qualquer tipo de contato com a ex-mulher após ser acusado de agressão e ameaça contra ela. Segundo informações obtidas pelo g1, a mulher contou à Polícia Civil que passou por diversos episódios de agressão ao longo dos 24 anos em que esteve junto do atleta, tanto físicas quanto psicológicas.

Ela disse que: Sofreu um empurrão no início da pandemia, em março de 2020, caiu e bateu as costas na parede, mas não registrou boletim de ocorrência na ocasião; Apesar de ter vivido um relacionamento abusivo, procurou "privar a família" e aceitar a "forma agressiva" do então marido; A mulher afirmou, ainda, que Luis Fabiano teria procurado pessoas de sua família, "especialmente a mãe, para fazer ameaças e manipulações"; Ela também compartilhou prints de uma conversa que teria tido com o ex-jogador ; Entre as frases que teriam sido ditas por ele, estão "Você vai se arrepender" e "Você vai ficar tranquila logo logo", que foram definidas pela ex-mulher como ameaças.

A última ameaça foi para eu providenciar a retirada dos meus bens pessoais e de minhas filhas, entre outras, tais como ele falar que devemos repensar nossas atitudes, pois ainda dependemos dele econômica e financeiramente - disse a mulher.

Em contato com o g1, a assessoria do ex-jogador afirmou que Luis Fabiano ainda não foi notificado de forma oficial da decisão e que não teve acesso ao processo. Em nota, a assessoria de Luis Fabiano disse que o atleta "ainda não foi oficialmente intimado acerca do conteúdo do boletim de ocorrência registrado por sua ex-esposa, ou mesmo do teor dos fatos ali narrados".

Fonte: G1

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