Recentemente, o vídeo de uma meia maratona disputada no início deste mês, em Presidente Prudente (SP), viralizou nas redes sociais. O registro mostra uma mulher, identificada como Luciana Grandi, se aproximando da linha de chegada e quase sendo atrapalhada pelas filhas pequenas, que estavam com o pai e correram para abraçar a mãe. Apesar disso, ela conseguiu vencer a prova sem dificuldades.
Na internet, o marido de Luciana foi alvo de críticas, com muitos dizendo que o homem atrapalhou a companheira. Alguns chegaram até a questionar suas intenções ao deixar que as crianças invadissem a pista. Outros internautas, contudo, fizeram uma defesa, sugerindo que ele apenas se empolgou e quis que a esposa cruzasse a linha de chegada com as filhas, como ocorre em algumas provas.
Recentemente, depois de retornar ao Rio de Janeiro, o surfista Pedro Scooby gravou um vídeo rebatendo algumas críticas ao seu trabalho voluntário no Rio Grande do Sul. O atleta estava no estado gaúcho, ao lado de um grupo de surfistas e pilotos de jet ski, ajudando nas ações de resgate nas cidades de Porto Alegre e Eldorado do Sul.
Na internet, pessoas criticaram Scooby, dizendo que ele estava no RS “para aparecer” e que estava sendo pago por alguma empresa, como a Red Bull, para realizar as ações.
“Eu estava dando uma internetada na viagem, enquanto revezava com o Lucas [Chumbo] e vi alguém me defendendo. Fui tentar entender mais ou menos o que era. Pelo que entendi, era alguém que estava falando assim: ‘ele está lá para aparecer’”, contou o surfista. “Deixa eu explicar uma coisa: eu e Chumbinho [sic] nos ligamos. Liguei para o Chumbo, que já estava pensando nisso. Recrutamos nossos amigos e equipe, botamos nosso jet ski e equipamento, que é caro pra caramba, para jogo. Botamos tudo do nosso bolso. Gastamos do nosso dinheiro e bolso para ir para lá”, explicou.
Scooby ainda disse que estava no Rio Grande do Sul para salvar vidas e agradeceu aos patrocinadores, pois era por causa deles que ele tinha dinheiro para poder ir até onde o estado e contribuir nos salvamentos.