Cães de terapia e um paciente | Foto: Reuters
O Hospital del Mar, em Barcelona, na Espanha, e a Fundação Affinity, especializada em terapias com animais de estimação, estão realizando um teste para verificar se a presença desse tipo de animal beneficia o estado emocional dos pacientes da Unidade de Terapia Intensiva (UTI). Os pacientes do hospital estão recebendo duas visitas por semana dos cães de terapia, com duração entre 15 e 20 minutos.
A comprovação de uma possível melhora será feita através da coleta de saliva dos pacientes e sua posterior análise. Serão verificados a presença dos indicadores de estresse, como o cortisol, e dos indicadores relacionados ao bem-estar, como a oxitocina e a serotonina.
“Por enquanto é uma percepção, achamos que isso beneficia eles [pacientes] e é por isso que estamos fazendo pesquisas”, disse a médica Lucia Picazo, que trabalha na UTI.
Um dos pacientes que foram beneficiados foi Joel Bueno (34), que chorou de alegria durante a primeira visita dos cães de terapia Vida e Lu. Ele estava em seu segundo dia na UTI quando os cachorros chegaram ao local.
Além dos pacientes, os funcionários do pronto-socorro também seriam beneficiados, uma vez que gostaram da presença dos animais por perto. Quem afirma isso é a responsável por liderar os projetos de terapia animal da Affinity, Maribel Vida.
Recentemente, foram divulgadas imagens que mostram um conflito entre dois policiais do Grupo de Operações Especiais (GOE), o grupo de elite da Polícia Civil de São Paulo. A briga, que aconteceu no dia 21 deste mês, na base de São Bernardo do Campo, foi motivada por uma discordância sobre a escala de trabalho.
Uma câmera de segurança gravou o momento em que os dois agentes começam a trocar ataques físicos. Em dado momento, cães da base policial também se envolvem e tentam morder os homens. Outros oficiais interviram no conflito e tentaram apartar a briga.
A Secretaria de Segurança Pública (SSP) de São Paulo informou, em um comunicado, que a 11ª Corregedoria Auxiliar está investigando o ocorrido.
Foto: reprodução
Cães farejadores estão sendo enviados, pelos governos de São Paulo e do Rio de Janeiro, para ajudar nas buscas por Deibson Nascimento e Rogério Mendonça, que fugiram do presídio de Mossoró na madrugada do dia 14 de fevereiro. Os cães, da raça Bloodhound, foram um pedido da Secretaria Nacional de Políticas Penais. A ajuda deve durar 12 dias.
São Paulo enviará dois cães e quatro agentes da Secretaria de Administração Penitenciária, enquanto o Rio de Janeiro enviará uma cadela e três especialistas do canil do Corpo de Bombeiros. Os animais devem tentar encontrar os homens através de uma blusa furtada de uma das casas invadidas pelos criminosos. A vestimenta foi abandonada na mata.
Segundo a CNN, o pedido dos cachorros indica que a força-tarefa traçou um raio de menos de 10 km para localizar os fugitivos.
Especialista britânico em crocodilos admite abuso sexual de cães — Foto: Reprodução/Facebook
Adam Britton, de 51 anos, é um pesquisador sênior da Universidade Charles Darwin, na Austrália, e um renomado especialista em crocodilos, que já trabalhou em produções da BBC e da National Geographic. Ele se declarou culpado por 60 acusações, incluindo tortura, estupro e morte de pelo menos 39 cães.
O crime acontecia em uma espécie de “sala de tortura” na casa do zoólogo, um contêiner que havia sido equipado com equipamentos de gravação. Ele compartilhava as imagens de seus crimes na internet, através do Telegram, sob pseudônimos. Um dos vídeos acabou sendo repassado à polícia australiana do Território do Norte (TN), que prendeu Britton em abril de 2022. Em depoimento, na última segunda-feira, ele se declarou culpado.
Durante a audiência na Suprema Corte do TN, os promotores relataram que o réu tinha um “interesse sexual sádico” por animais desde pelo menos 2014, e além de explorar seus próprios animais de estimação, ele manipulou outros donos de cães para que lhe dessem os deles. Muitos dos detalhes dos crimes de Britton eram tão explícitos e “grotescos” que o juiz alertou para algumas pessoas saírem da sala do tribunal, relatou a BBC.
Ele usava o site de classificados online “Gumtree Australia” para encontrar pessoas que muitas vezes doavam seus animais de estimação. Adam construía um "relacionamento" com as pessoas para negociar a custódia dos animais, que eram deixados devido a viagens ou compromissos de trabalho. Se elas procurassem Britton para obter atualizações sobre seus antigos animais de estimação, ele lhes contaria “narrativas falsas” e enviaria fotos antigas.
Dos 42 cães que ele abusou nos 18 meses que antecederam sua prisão, 39 morreram.
No ano passado, os policiais apreenderam 44 itens, incluindo computadores, telefones celulares, câmeras, HDs externos, ferramentas e armas durante uma invasão em sua casa, de acordo com o jornal britânico “Daily Mail”. Eles também descobriram 15 arquivos de material de abuso infantil em seu laptop.
No Telegram, Adam Britton também interagia com outros indivíduos com ideias semelhantes. Uma troca de mensagens indica que o especialista em crocodilos não conseguia se conter para parar com os abusos.
“Eu tinha reprimido isso. Nos últimos anos deixei escapar de novo e agora não consigo parar. Eu não quero”, disse Britton a um usuário anônimo do Telegram.
O zoólogo está sob custódia desde sua prisão e retornará ao tribunal para uma audiência de sentença em dezembro.
Imagem: ilustração | Foto: Governo Federal
Cães e gatos que viviam na Rua Genésio Moreira e em suas imediações, no bairro São Francisco, em Palmeira dos Índios, foram encontrados mortos por moradores da localidade, nesta semana. As causas das mortes ainda não foram identificadas oficialmente. Um morador da região procurou a equipe da Rádio Sampaio e fez falou sobre o caso.
“Apareceu, durante esses três dias atrás, uma dessas cachorras que a gente cuidava, alimentava, apareceu morta aqui nas imediações da Rua Engenheiro da Rocha Leite”, disse um morador, que não será identificado por motivos de segurança. “Dois dias após, a gente também ficou sabendo que mais dois cachorros foram mortos por envenenamento”, explicou.
De acordo com o palmeirense, os moradores estão tentando entrar em contato com as autoridades para que esses crimes sejam resolvidos.
Ouça a entrevista completa, feita pelo repórter Niraldo Correia, logo abaixo.