Jair Bolsonaro - crédito: Nelson Almeida/AFP
O ex-presidente da República, Jair Bolsonaro (PL) utilizou seu perfil em uma rede social para parabenizar os que participaram do ato convocado por líderes da direita que tinha como objetivo a luta “pela liberdade e pela democracia”, realizado neste último sábado (7/9), na Avenida Paulista, em São Paulo.
Bolsonaro ainda fez elogios ao atual prefeito da capital paulista, Ricardo Nunes (MDB), e à candidata nas eleições de 2024 para a prefeitura, Marina Helena (Novo). Segundo ele, os dois postulantes tiveram uma “conduta exemplar e respeitosa”.
Apesar disso, ele classificou a tentativa do candidato Pablo Marçal (PRTB) de subir no palanque após o discurso de Bolsonaro como “lamentável” e acusou o ex-coach – como ele mesmo se define – de “fazer palanque às custas dos outros”.
“O único e lamentável incidente ocorreu após o término do meu discurso (com o evento já encerrado) quando então surgiu o candidato Pablo Marçal que queria subir no carro de som e acenar para o público (fazer palanque às custas do trabalho e risco dos outros), e não foi permitido por questões óbvias”, escreveu Bolsonaro, em publicação no Instagram.
A presença de Marçal no ato de 7 de setembro na Avenida Paulista era dúvida até o último momento. Durante a maior parte das manifestações, o candidato do PRTB permaneceu em outro palanque distante de onde estava o ex-presidente.
Jair Bolsonaro- reprodução vídeo
O ex-presidente Jair Bolsonaro foi atendido, neste sábado (7/9), no Hospital Albert Einstein, no Morumbi, zona sul de São Paulo. “Por conta de uma gripe estava sem voz, passou rapidamente pelo Hospital”, escreveu nas redes sociais o advogado do ex-presidente, Fabio Wajngarten.
De acordo com a publicação, Bolsonaro foi atendido pelo médico Leandro Echenique, o mesmo que vem tratando o ex-presidente desde a facada sofrida por ele na campanha de 2018.
Wajngarten confirmou a presença do ex-presidente no ato da tarde deste sábado na Avenida Paulista. O ato foi convocado pelo próprio Bolsonaro, contra o ministro Alexandre de Moraes, do DTF.
Ex-presidente participou de motocarreata em Juiz de Fora nesta sexta-feira (6)- Foto: Rádio Itatiaia
O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) participou de uma motocarreata na tarde desta sexta-feira (6) ao lado do ex-deputado Charlles Evangelista, candidato do PL à Prefeitura de Juiz de Fora, na Zona da Mata.
A concentração começou no final da manhã na porta do Condomínio Estrela Alta, na região Sul de Juiz de Fora. Centenas de carros e motos ocuparam a pista e participaram da motocarreata em apoio ao ex-presidente.
Bolsonaro participou de um comício no calçadão da Rua Halfeld, na esquina com a rua Batista de Oliveira, onde o ex-presidente sofreu um atentado quando fazia campanha para presidente em 2018.
Jair Bolsonaro- Foto: Cristiano Mariz/Agência O Globo
O ex-presidente da república, Jair Bolsonaro (PL), lançou um site onde lista todos os candidatos a prefeito e vereador que são apoiados por ele nas eleições municipais de 2024. A plataforma, que é atualizada diariamente, tem candidatos em todos os Estados e em ao menos 109 municípios. De Alagoas, aparecem os candidatos de Maceió.
São Paulo é o Estado com maior número de cidades com candidatos apoiados por Bolsonaro, com um total de 31 cidades. Na segunda colocação aparece o Rio de Janeiro, com 12 municípios.
A capital paulista também é a que lidera a lista de candidatos apoiados em capitais, com 57 nomes, seguida pela cidade do Rio de Janeiro, com 54 candidatos a vereador.
Na terceira colocação está Fortaleza, com 45 postulantes.
Em algumas cidades não há registro de Bolsonaro apoiando candidatos a prefeito, apesar de seu partido estar em coligação com o candidato.
Um exemplo é Osasco, na Grande São Paulo, cidade com a segunda maior economia do Estado.
Apesar do PL, partido do ex-presidente, fazer parte da coligação do candidato Gerson Pessoa (Podemos), seu nome não aparece como apoiado.
Jair Bolsonaro e Alexandre de Moraes. Foto: Antonio Augusto/TSE
O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) decidiu comparecer à manifestação em favor do impeachment do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes, convocada pelo pastor Silas Malafaia e marcada para 7 de Setembro. O ato é uma reação à reportagem do jornal Folha de S. Paulo, que revelou trocas de mensagens de servidores do STF e do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) mostrando que o magistrado faz uso informal da Corte Eleitoral para investigar bolsonaristas.
A decisão de Bolsonaro contrariou o conselho de aliados e assessores mais moderados. Nesta sexta-feira, 16, o presidente certificou a ida ao site Metrópoles e a informação foi confirmada pelo Estadão.
O protesto, que deve ser realizado na Avenida Paulista, na capital de São Paulo, vai pedir a deposição de Moraes do cargo e a revisão das decisões tomadas pelo ministro. Políticos de direita têm alegado que as acusações contra Moraes feitas desde a última terça-feira, 13, devem ter consequências similares às que o ex-juiz da Lava Jato, Sérgio Moro, sofreu após o vazamento de conversas e áudios particulares. O caso, conhecido como "Vaza Jato", acabou por revogar sentenças aplicadas durante a Operação Lava Jato e libertar a maioria dos políticos presos no processo.
A expectativa do grupo é anular as decisões de Moraes que afetaram o ex-presidente ou aliados dele. Entre elas, estão as prisões e bloqueio de bens decorrentes dos inquéritos das fake news, das milícias digitais e dos atos antidemocráticos.
Um fato inusitado e que continua repercutindo nos noticiários e redes sociais. O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) foi atacado por um enxame de abelhas, enquanto discursava em Macaíba, no Rio Grande do Norte, na sexta-feira (16).
— "Nós somos uma grande nação. Nossas escolhas... — dizia Bolsonaro, antes de ser interrompido — Tem um monte de abelhas aqui, pessoal. Muito obrigado a todos vocês. Brasil acima de tudo, Deus acima de todos" — encerrou.
Apoiadores até tentaram afastar as abelhas, mas o ex-presidente teve de descer do trio elétrico em que discursava.
— "O homem é tão doce que até abelha apareceu por aqui" — brincou o locutor do evento.
Bolsonaro foi atacado por abelhas durante agenda no Rio Grande do Norte - Foto: Reprodução | Redes sociais
Jair Bolsonaro- Foto: Cristiano Mariz/Agência O Globo
“Vou pegar o conjunto de joias, conjunto que é meu. Vou leiloar essas joias e vou doar para a Santa Casa de Juiz de Fora”, afirmou o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). A fala do político aconteceu na tarde deste sábado (10/8), durante evento realizado em Recife (PE).
Embora não tenha especificado no discurso sobre quais objetos valiosos estava se referindo, o ex-chefe do Executivo é investigado pela Polícia Federal (PF) em processo que apura se houve tentativa de entrada ilegal no Brasil de joias doadas pela Arábia Saudita e supostas tentativas fraudulentas de reavê-las.
O estojo de joias – com anel, colar, relógio e brincos de diamante, oriundos da Arábia Saudita – estava retido na Receita Federal , em São Paulo, e foi entregue à PF, em 5 de abril.
O material foi apreendido no Aeroporto de Guarulhos, ainda em 2021, quando as peças chegaram ao Brasil na mochila do então ministro de Minas e Energia, Bento Albuquerque.
Depois, descobriu-se que o ex-presidente Jair Bolsonaro ganhou outros dois presentes da Arábia: o próprio mandatário recebeu o primeiro deles, em 2019; o segundo presente veio com o estojo apreendido, mas passou incólume pela fiscalização da Receita.
Regina Duarte — Foto: Reprodução/YouTube
Regina Duarte foi uma das atrizes que esteve presente no lançamento do livro O Lado B de Boni, de José Bonifácio de Oliveira Sobrinho, o Boni, no Rio de Janeiro. No evento, a atriz falou sobre o período em que atuou como secretária de Cultura no governo de Jair Bolsonaro.
“Eu sempre tomei e tomo as minhas decisões. Sou muito aventureira e isso desde criança e todas as oportunidades na minha vida, encaro como um aprendizado e como uma experiência enriquecedora. Deu certo, vai me enriquecer em algum lugar e se deu errado também. Arrependimento? Não repetiria. Hoje, não aceitaria”, disse a atriz ao F5.
Questionada novamente sobre arrependimentos, Regina Duarte foi sincera. “Estou leve e tenho certeza que foi uma experiência importantíssima, mas não repetiria. Foram 74 dias suficientes para me mostrar que não era nem é a minha praia. Absolutamente. Na verdade, tenho pena de quem frequenta essa praia. Não é fácil. Então, estou fora e feliz. Aprendi muito.”
Ela ainda deixou claro que continua sendo uma apoiadora do político, com quem trabalhou por 74 dias e disse que votaria nele novamente. “Bolsonaro, Bolsonaro e Bolsonaro. Se ele falar que cede para o Tarcísio, eu voto em Tarcísio.”
Bolsonaro e Lula- Fotos: Evaristo Sá/AFP e Fabrice COFFRINI/AFP
A avaliação do governo do presidente Lula (PT), neste momento, é a mesma feita de Jair Bolsonaro (PL) após um ano e meio de mandato. Segundo pesquisa do instituto Datafolha, divulgada neste sábado (3), o atual presidente tem seu governo aprovado por 35% dos entrevistados e reprovado por outros 33%, com 30% dos ouvidos considerando o desempenho "regular".
A pesquisa, que tem margem de erro de dois pontos percentuais para mais ou para menos, ouviu 2.040 pessoas, em 145 cidades do Brasil, entre os dias 29 e 31 de julho.
Com um período aproximado de mandato, Bolsonaro tinha 37% de "ótimo ou bom", 34% "ruim ou péssimo" e 27% consideravam seu governo "regular".
Segundo a pesquisa, esse é o mais baixo patamar da avaliação do governo neste mandato, após o número dos que consideram o governo "ótimo ou bom" oscilar entre 38% e 35% nas pesquisas anteriores. Neste mesmo período, essa é a segunda vez em que o mandato do petista atinge 33% de reprovação ("ruim ou péssimo"), tendo apresentado o mesmo percentual em levantamento divulgado em 21 de março deste ano.
O mesmo levantamento apontou que, em relação à última pesquisa, manteve-se o percentual de entrevistados que acham que situação econômica do país piorou nos últimos meses (42% nas duas pesquisas), mas aumentou, de 46% para 47%, o percentual dos que responderam que "a própria situação econômica melhorou".
Reprodução O Globo
Às vésperas das eleições municipais, na primeira vez em que os brasileiros irão às urnas desde a disputa presidencial mais acirrada do pós-redemocratização, os dois protagonistas deste último ciclo — o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) — serão cabos eleitorais com alcance limitado e rejeições significativas. Na média nacional, a cada dez eleitores, de quatro a cinco dizem não votar “de jeito nenhum” em candidatos a prefeituras apoiados ou por um, ou por outro, segundo dados da pesquisa “A Cara da Democracia”. Os índices superam, numericamente, os registrados pelos governadores. A pesquisa foi publicada pelo O Globo.
A pesquisa foi feita entre os dias 26 de junho e 3 de julho pelo Instituto da Democracia (IDDC-INCT), que reúne pesquisadores da UFMG, Unicamp, UnB e Uerj. O financiamento é do CNPq, Capes e Fapemig. Houve mais de 2,5 mil entrevistas presenciais em 188 cidades de todo o país. A margem de erro é de dois pontos.
Em relação ao presidente Presidente Lula, 40% dos entrevistados rechaçaram votar em um aliado do petista, enquanto 26% poderiam votar e 27 % “com certeza” votariam no indicado.
No caso do ex-presidente Jair Bolsonaro, 49% rejeitam votar em um candidato que receba seu apoio. Os que ao menos consideram votar em um aliado de Bolsonaro são 26% e 20% com certeza votariam.
Os governadores
Os governadores são rejeitados como “padrinhos” por 36% dos entrevistados, enquanto 21% garantem votar em alguém com seu apoio.
O diretor do Centro de Estudos de Opinião Pública (Cesop) da Unicamp, Oswaldo Amaral, avalia que as rejeições às figuras nacionais contribuem para afastá-las dos pleitos. Ele avalia também que os governadores atraem menor rejeição porque “escapam da polarização”, o que não necessariamente significa “capacidade de influenciar” no pleito.
— Na maioria das disputas, o que dá o tom é a questão local, se a emenda parlamentar chegou aos prefeitos e se os serviços básicos estão bem avaliados. A nacionalização costuma ocorrer em grandes cidades desde que haja uma vinculação muito clara, como a que Lula está tentando fazer com Guilherme Boulos (PSOL) em São Paulo, o que é diferente do movimento do (atual prefeito) Ricardo Nunes (MDB) em relação ao Bolsonaro — diz Amaral.