Nattanzinho- Reprodução Instagram
O portal LeoDias marcou presença na gravação da produção Carta Branca, do cantor Felipe Araújo- que ocorreu na última quarta-feira (18), em São São Paulo. A repórter Mônica Apor conversou com as atrações convidadas, descobrindo vários segredos. Nattanzinho deixou escapar que atuou recentemente em uma produção da Globo, estudou o roteiro e se emocionou falando da parceria no projeto do sertanejo.
“Sou fã desse cara [Felipe], de verdade. E todo mundo que está aqui, porque são vários artistas. Para mim é uma honra gigante! Peguei uma gripe. Fiquei mal. Graças a Deus tomei um soro e fiquei naquele gás”, disparou Nattanzinho, falando sobre a recuperação e presença nos show.
Sobre a gravação nos Estúdios Globo, o intérprete tentou despistar e fazer mistério: “Será que eu posso falar? Não posso falar! Só sei que tem alguma coisa linkada com a dramaturgia. Eu estava focado e estudando roteiro. O Nattanzinho está focado, com novos horizontes e voando novos ares"- comentou.
Foto: Divulgação
O Senado aprovou na terça-feira (7) a Lei Orgânica das Polícias e Bombeiros Militares. O texto organiza e unifica, em nível nacional, as regras aplicadas para essas categorias. O projeto segue para sanção do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
O projeto segue para sanção do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
Relator da proposta, o senador Fabiano Contarato (PT-ES) disse em seu parecer que o projeto é "conveniente e oportuno", destacando que as atuais regras para o funcionamento das corporações, de 1969, "contém disposições anacrônicas e até mesmo incompatíveis" com a Constituição Federal.
Em outubro, o Senado aprovou a Lei Orgânica da Polícia Civil, estabelecendo, entre outros pontos, a aposentadoria integral para os agentes.
A lei assegura que o Corpo de Bombeiros e a Polícia Militar (PM) têm "caráter estadual" e são subordinados ao governador de cada unidade federativa. Entre as novas normas, está a proibição de "divulgar imagens de pessoas sob a custódia da polícia sem autorização judicial".
No ano passado, quando o texto foi aprovado pela Câmara do Deputados, parlamentares ligados às forças de segurança chegaram a propor que as PMs pudessem tomar decisões sem o aval dos governadores, mas este ponto ficou de fora do texto final.
O projeto aprovado pelo Senado explicita a proibição de policiais e bombeiros de:
A proposta que vai para sanção estabelece regras para o militar que quiser se candidatar a um cargo eletivo que variam de acordo com o tempo de carreira.
Caso tenha menos de 10 anos de serviço, o policial será afastado do serviço ativo no dia seguinte ao registro de sua candidatura na Justiça Eleitoral.
Já o militar com mais de 10 anos de serviço passa para a reserva remunerada apenas se eleito, no dia da sua diplomação, com remuneração proporcional ao tempo de serviço.
A lei aprovada pelo Congresso também exige que os policiais militares que assumirem funções de comando, chefia, direção e administração superior na instituição (chamados de "Quadro de Oficiais de Estado Maior") tenham bacharelado em Direito.
No caso dos bombeiros, também é exigida alguma graduação, mas os estados podem definir outras áreas além do Direito.
Na avaliação do Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP), a medida reduz a diversidade dos quadros da corporação e “tende a enfraquecer seus processos de gestão, uma vez que não contarão mais com administradores, engenheiros e economistas".
O texto prevê ainda que o cargo de inspetor-geral das Polícias Militares e dos Corpos de Bombeiros seja exercido por um oficial general da ativa, seguindo as mesmas regras do Exército Brasileiro.