Taylor Swift - Foto: Niedermueller/TAS24/Getty Images para TAS Rights Management
Os detalhes que estão surgindo sobre o suposto plano terrorista contra os três shows de Taylor Swift em Viena são escassos, mas já seguem um padrão assustador, porém, familiar às autoridades europeias de combate ao terrorismo. Trata-se da tendência do Estado Islâmico em aliciar jovens de forma online.
A polícia austríaca informou na quarta-feira (7) que um homem de 19 anos foi preso em Ternitz, a cerca de uma hora de carro de onde Taylor Swift se apresentaria nesta quinta (8), sexta e sábado para cerca de 65.000 fãs todas as noites no Estádio Ernst Happel.
“Substâncias químicas” possivelmente ligadas à fabricação de bombas foram descobertas durante uma busca na casa do cidadão austríaco, disse a polícia, declarando que “medidas preparatórias específicas foram tomadas” para atingir os shows de Swift.
A busca na área ao redor da casa levou à evacuação de 60 famílias, informou a mídia local, com a polícia acrescentando que a busca continuou até a noite.
Um segundo suspeito foi preso em Viena, capital da Áustria. A polícia não informou sua idade ou gênero, citando uma investigação em andamento que parecia estar se ampliando em escopo.
Ambos os suspeitos foram radicalizados online, disse a polícia, acrescentando que o jovem de 19 anos jurou lealdade ao novo líder do Estado Islâmico no mês passado.
A polícia também fez alusão ao papel das mídias sociais tanto na radicalização dos suspeitos quanto no suposto planejamento dos ataques.
“A comunicação dos perpetradores é feita geralmente de forma criptografada”, muitas vezes mascarando suas conversas da vigilância antiterrorista de rotina, disse o Diretor Geral de Segurança Pública, Franz Ruf, aos repórteres.
Foto: Ascom PC/AL
Na terça-feira (30) a polícia militar recebeu a denúncia que um homem estaria aliciando crianças com doces e brinquedos- em um residencial onde mora, no bairro Benedito Bentes, na parte alta de Maceió. A ocorrência foi registrada nessa terça-feira (30).
De acordo com as informações do relatório do Centro Integrado de Operações da Segurança Pública (Ciosp), quando os militares chegaram ao endereço informado, foram recebidos pelo próprio suspeito, que autorizou as buscas em sua residência.
Durante as buscas, foi encontrada uma espingarda calibre 28, a qual possuía documentação, mas estava vencida desde fevereiro de 2013- além de algumas munições para a arma e itens para recarga de munições, como pólvora. O suspeito informou que tinha recebido a arma de seu falecido sogro, registrou em seu nome, "mas devido aos custos, não havia feito a renovação da documentação, desta forma caracterizando posse ilegal”, informa o relatório.
Questionado sobre a denúncia de aliciamento, "respondeu que, de fato, doava doces às crianças e ajudava os vizinhos, pois é enfermeiro, mas que nunca teria trazido nenhuma criança para a casa, além de seus netos”, informou a Polícia Militar.
O homem foi conduzido até a Central de Flagrantes, onde foi autuado pela posse ilegal de arma. A polícia destacou que ele colaborou, sem oferecer resistência e não sendo necessário o uso de algemas.
Foto: ilustração
Nesta segunda-feira (4), a Polícia Civil (PC) prendeu o motorista de uma creche que está sendo investigado por suspeita de ter aliciado uma menina de sete anos, para que ela lhe mandasse fotos íntimas da mãe. De acordo com as informações policiais, o suspeito, que tem 55 anos, usava chocolate para convencer a criança.
O indivíduo foi interrogado pela delegada Teíla Rocha, na presença de um advogado, e negou todas as acusações, alegando que a criança de sete anos era quem enviava vídeos para ele, de maneira espontânea, e que ele deu chocolates para ela porque ela gostava de comer.
Agora, o motorista está à disposição da Justiça. A delegada Rocha pediu para que as mães que foram vítimas do indivíduo procurem a polícia para realizar uma denúncia.
Com a prisão do indivíduo, foi cumprido um mandado de prisão expedido pela 14ª Vara Criminal da Capital. Inicialmente, foi a mãe da menina que denunciou o motorista da creche. Outra mãe também denunciou o homem.
Anteriormente, após o caso repercutir na mídia, o suspeito havia fugido junto à sua esposa, que era dona da creche. Ela ainda não foi interrogada.