Jair Bolsonaro - crédito: Nelson Almeida/AFP

O ex-presidente da República, Jair Bolsonaro (PL) utilizou seu perfil em uma rede social para parabenizar os que participaram do ato convocado por líderes da direita que tinha como objetivo a luta “pela liberdade e pela democracia”, realizado neste último sábado (7/9), na Avenida Paulista, em São Paulo.

Bolsonaro ainda fez elogios ao atual prefeito da capital paulista, Ricardo Nunes (MDB), e à candidata nas eleições de 2024 para a prefeitura, Marina Helena (Novo). Segundo ele, os dois postulantes tiveram uma “conduta exemplar e respeitosa”.

Apesar disso, ele classificou a tentativa do candidato Pablo Marçal (PRTB) de subir no palanque após o discurso de Bolsonaro como “lamentável” e acusou o ex-coach – como ele mesmo se define – de “fazer palanque às custas dos outros”.

“O único e lamentável incidente ocorreu após o término do meu discurso (com o evento já encerrado) quando então surgiu o candidato Pablo Marçal que queria subir no carro de som e acenar para o público (fazer palanque às custas do trabalho e risco dos outros), e não foi permitido por questões óbvias”, escreveu Bolsonaro, em publicação no Instagram.

A presença de Marçal no ato de 7 de setembro na Avenida Paulista era dúvida até o último momento. Durante a maior parte das manifestações, o candidato do PRTB permaneceu em outro palanque distante de onde estava o ex-presidente.

 

Donald Trump- Reprodução @realDonaldTrump Truth Social

O Departamento Federal de Investigação dos Estados Unidos (FBI) afirmou, na segunda-feira (19), que têm confiança de que o Irã foi o responsável por um ataque cibernético à campanha presidencial de Donald Trump no dia 10 de agosto. Segundo a campanha do candidato, documentos foram vazados.

A invasão faz parte de um esforço para interferir na política americana e, possivelmente, influenciar o resultado das eleições.

Esta foi a primeira vez que o governo dos EUA atribuiu a culpa por esses ataques, que voltam a levantar o alerta sobre a interferência estrangeira nas eleições americanas.

O FBI e outras agências federais destacaram que, além da Rússia e China, o Irã continua sendo uma das maiores preocupações. Além de invadir a campanha de Trump, as autoridades acreditam que o Irã também tentou hackear a campanha presidencial de Kamala Harris.

A missão do Irã nas Nações Unidas negou as alegações, classificando-as como “infundadas e sem qualquer fundamento”. Segundo Teerã, o Irã não possui nem o motivo nem a intenção de interferir na eleição americana, desafiando os EUA a apresentar provas concretas.

Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

Uma guarnição do 10º BPM foi acionada por populares, no domingo (18), para atender uma tentativa de estupro ocorrida no conjunto Jaime Soares de Melo, bairro Palmeira de Fora, em Palmeira dos Índios. De acordo com o relatório da SSP, quando os militares chegaram ao local, encontraram a mulher suja de lama e com escoriações nas pernas.

Questionada o que havia acontecido, ela relatou que estava retornando da festa (FIPI) com seu vizinho, e que o mesmo a teria empurrado "para dentro de um matagal, onde ele tentou tirar sua roupa e lhe estuprar, tendo ela fugido até o momento em que foi encontrada-" cita o relatório.

A vítima indicou onde o suposto autor morava. Chegando no local, um homem de 39 anos, não se encontrava. Quando os militares já estavam  se retirando do local, o possível autor retornou  a sua residência e recebeu voz de prisão.

Os envolvidos foram levados até a Central de Polícia Civil de Arapiraca, para os procedimentos cabíveis. A vítima ainda foi levada ao IML e Hospital de Emergência do Agreste (HEA), para realização dos exames necessários.

Logo após todos os procedimentos necessários, a vítima retornou para sua residência em Palmeira dos Índios, enquanto o possível autor ficou sobre custodia da Polícia Civil.

 

Elton John — Foto: Getty Images

Parece que o cantor Elton John, de 77 anos de idade, bebeu água demais antes de ir a uma loja na França. Isso porque o gerente do estabelecimento acusa o artista britânico de fazer xixi dentro de uma garrafa dentro do local. As informações são do site TMZ.

O caso teria acontecido quando Elton estava em uma loja de tênis, na cidade de Nice, segundo o dono do local, Ryan Sukkar. Segundo ele, o músico entrou no estabelecimento na segunda-feira (8), com seus dois filhos e um segurança, e perguntou se havia um banheiro que poderia usar.

Quando Elton foi informado de que não havia banheiro por perto, o dono da loja disse que o cantor recorreu ao segurança, pediu uma garrafa, se afastou alguns metros de outros clientes e começou a urinar dentro do recipiente.

O pior não teria sido isso: a, digamos, má pontaria de Elton John fez uma sujeira no chão da loja. Tanto que ele teria pedido uma toalha ao segurança para limpar o xixi que teria caído fora da garrafa. O dono da loja disse ao TMZ que "ficou chocado e frustrado” com o comportamento de Elton e que um incidente desse tipo foi o primeiro desde que ele começou a administrar o local, há três anos.

Ao ver a situação, Ryan chegou a abordar Elton sem saber quem ele era e, depois de descobrir que se tratava do astro da música, a saia justa terminou em paz: Elton teria comprado dois pares de tênis para os filhos, tirou uma foto para a loja e ainda apertou a mão de Ryan - lavada, esperamos - antes de ir embora.

Evo Morales pede investigação independente sobre tentativa de golpe na Bolívia | José Cruz/Agência Brasil

O ex-presidente boliviano Evo Morales acusou, neste domingo (30), seu antes aliado político e agora rival, o presidente Luis Arce, de enganar o povo boliviano ao realizar um "autogolpe" na semana passada para ganhar pontos políticos entre os eleitores.

A declaração marca um acentuado declínio em uma relação já conturbada. Inicialmente, Morales foi uma das vozes mais poderosas do país a afirmar que cerca de 200 membros das Forças Armadas, que marcharam junto com veículos blindados até o palácio do Governo da Bolívia na quarta, tentaram um golpe de Estado.

"Estamos convencidos de que a democracia é a única maneira de resolver qualquer diferença e que as instituições e o estado de direito devem ser respeitados", escreveu Morales em um post no X (antigo Twitter) no dia da ação militar. "Reiteramos o apelo para que todos os envolvidos nesta rebelião sejam presos e julgados".

Morales se juntou a outros que acreditam que Arce mesmo orquestrou um "autogolpe" para ganhar a simpatia dos bolivianos em um momento em que sua popularidade está extremamente baixa.

"Arce desrespeitou a verdade, nos enganou, mentiu, não apenas para o povo boliviano, mas para o mundo inteiro", disse Morales em um programa de transmissão local no domingo.

Morales está apoiando uma acusação feita pelo ex-general Juan José Zuñiga, que supostamente liderou a tentativa de golpe. Morales disse que Zuñiga informou colegas e familiares de seu plano antes de executá-lo e que, enquanto sob custódia, disse às autoridades que Arce o "traiu".

"O presidente me disse: 'a situação está muito complicada, muito crítica. É necessário preparar algo para aumentar minha popularidade'", citou Zúñiga.

Essa teoria foi rapidamente adotada pelos inimigos políticos de Arce, que a chamaram de "autogolpe".

"Em algum momento a verdade será conhecida", disse o general Juan José Zúñiga, algemado, aos repórteres enquanto era transferido para a prisão no sábado.

Morales pediu uma investigação independente sobre a ação militar de quarta-feira em um post na X neste domingo.

Pouco depois dos comentários, o Ministro do Governo, Eduardo del Castillo, respondeu em uma entrevista à televisão estatal com uma leve crítica a Morales, dizendo que "segundo Evo, se não houver mortes, não há golpe de Estado."

Morales ainda exerce grande influência na Bolívia, especialmente entre os produtores de coca e os sindicatos, enquanto Arce enfrenta um descontentamento latente à medida que o país enfrenta uma crise econômica.

Veículo blindado do Exército posicionado do lado de fora da sede do Executivo, na Plaza Murillo
(foto: Aizar Raldes/AFP)

A filmagem ganhou dimensão histórica e viralizou. Diante do Palácio Quemado, na Plaza Murillo, no coração de La Paz, o presidente da Bolívia, Luis Arce ("Lucho"), enfrentou, cara a cara, o general golpista Juan José Zúñiga, comandante do Exército. "Retire todas essas forças imediatamente, é uma ordem! É uma ordem! General, não vai me obedecer?", disse Arce, enquanto simpatizantes gritavam "O povo está com Lucho!".

Pouco antes, uma tanqueta do Exército tentou derrubar o portão da sede do Executivo. Zúñiga saiu caminhando e, horas depois, as tropas e blindados foram retirados da Plaza Murillo, enquanto a suposta tentativa de ruptura fracassava e a comunidade internacional condenava, em peso, a mobilização militar. No entanto, ao ser preso no início da noite, sem apresentar provas, o general denunciou que tudo não passou de farsa. Arce também havia acabado de juramentar uma nova cúpula militar.

"No domingo (23/6), eu me reuni com o presidente. Ele me disse: 'A situação está muito f..., esta semana será muito crítica. É necessário preparar algo para levantar minha popularidade'", contou Zúñiga diante do vice-ministro do Interior, Jhonny Aguilera, ao ser detido. O general teria perguntado a Arce se deveria retirar os blindados dos quartéis, ao que, segundo ele, teria obtido resposta afirmativa. "No domingo à noite, os blindados começaram a sair. Seis Cascavéis e seis Urutus, e mais 14 do Regimento de Achacahi", relatou. "Está preso, meu general!", anunciou Aguilera.

Correio entrou em contato com o ex-presidente Evo Morales, que, a princípio, declinou dar declarações. "Olhe, não estou dando entrevistas. Me desculpe", disse ao telefone. "Estamos em um momento de avaliação. Peço-lhe, por favor." A reportagem insistiu e questionou Morales sobre as acusações de Zúñiga. "Lucho enganou o povo boliviano e o mundo inteiro. Essa é a opinião generalizada na Bolívia, nada mais", respondeu. Em um primeiro momento, Morales tinha denunciado um "golpe de Estado" e convocado a defesa da democracia.

Repercussão interna

José Manuel Ormachea, deputado pelo partido Comunidad Ciudadana, afirmou ao Correio que os bolivianos ficaram confusos com os desdobramentos. "Poucas pessoas entendem o que está se passando. Luis Arce deu um autogolpe, junto a Zúñiga. Temos que chamar a comunidade internacional para que Arce não se atreva a fechar o Congresso, a mudar a data das eleições de 2025, a processar legisladores ou a mandar civis para a prisão."

Senadora pelo mesmo partido, Cecilia Requena classificou como "muito graves" os incidentes. "Por mais que a situação tenha sido resolvida logo, sem violência ampliada, o fato de existir um militar que se permita uma aventura é muito grave. Parece um sintoma de um mal-estar mais generalizado na Bolívia", advertiu à reportagem.

Repercussão internacional

Luis Almagro, secretário-geral da Organização dos Estados Americanos (OEA), foi enfático ao criticar a aventura golpista na Bolívia. "O Exército deve se submeter ao poder civil legitimamente eleito. Enviamos nossa solidariedade ao presidente da Bolívia, Luis Arce Catacora, seu governo e todo o povo boliviano. A comunidade internacional, a OEA e a Secretaria Geral não tolerarão nenhuma quebra da ordem constitucional legítima na Bolívia ou em qualquer outro lugar", escreveu na rede social X.

Também por meio das redes sociais, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva destacou que"a posição do Brasil é clara". "Sou um amante da democracia e quero que ela prevaleça em toda a América Latina. Condenamos qualquer forma de golpe de Estado na Bolívia e reafirmamos nosso compromisso com o povo e a democracia no país irmão, presidido por Luis Arce", afirmou.

Lula, ao microfone, em São Leopoldo, no anúncio de medidas para o Rio Grande do Sul: evento com palco, autoridades e plateia - (crédito: Henrique Lessa/CB/DA.Press)

A cena do anúncio feito em São Leopoldo (RS) pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva e sua comitiva das medidas contra os efeitos devastadores das chuvas no Rio Grande do Sul ganhou ares de palanque eleitoral. O comedimento que a situação exigia, entendem aliados do governador Eduardo Leite, do PSDB, foi deixado de lado em um momento em que o estado vive uma catástrofe com dezenas de mortos e desaparecidos. Lula chamou o ministro Paulo Pimenta ao centro do palco como se fosse um ato de início de governo. O deputado petista migrou da Secretaria de Comunicação para o Ministério Extraordinário da Reconstrução do estado. E assim foi apresentado.

No mesmo cenário, em pé e em posição de destaque no palanque, a deputada Maria do Rosário (PT-RS), pré-candidata à prefeita de Porto Alegre, aplaudia com entusiasmo. Contrastando com esse clima, o governador gaúcho permaneceu estático na cadeira, não aplaudiu nem engrossou o coro festivo do PT.

A indicação de Pimenta para coordenar as ações federais no estado motivou uma resposta imediata do PSDB. O deputado Aécio Neves, liderança dos tucanos, chamou de "excrescência" a decisão de Lula e afirmou se tratar de uma "intervenção" do governo federal no Rio Grande do Sul. O governador Eduardo Leite sequer foi comunicado da nomeação.

O prefeito de São Leopoldo, Ary Vanazzi, saiu em defesa de Pimenta, em entrevista ao Correio Braziliense.  Disse não ver como uma intervenção política. "Paulo Pimenta é gaúcho, conhece o estado, é deputado federal. Além disso, conhece as lideranças, e é preciso alguém assim, bem articulado, que conheça a realidade e que saiba onde está pisando. Essa questão não está no centro do debate. Pelo menos, até aqui. Esta tragédia exige unidade política", disse Vanazzi.

Deputado federal mais votado do estado, com 259 mil votos, o bolsonarista Luciano Zucco (PL-RS) acusou os dois lados de anteciparem a campanha eleitoral. Para Zucco, o fato é grave por ocorrer em meio à maior tragédia que se abateu sobre o estado.

"Com direito a comício, o agora ex-ministro da propaganda Paulo Pimenta foi nomeado para o Ministério Extraordinário da Reconstrução. Pego de surpresa e visivelmente contrariado com a jogada política do presidente Lula, o governador Eduardo Leite reagiu nomeando seu vice, Gabriel Souza, para cargo similar, mas em nível estadual", disse o parlamentar, que criticou a iniciativa de ambos.

"É desnecessário que ambos sejam nomeados para cargos com nomes pomposos, como se isso fosse preciso para coordenar o trabalho incansável que já vem sendo feito por milhares de voluntários e servidores públicos. O mais provável de acontecer é uma disputa por holofotes e protagonismo, na qual quem sairá perdendo será a própria população atingida", disse Zucco.

Lula ao lado de Boulos. - (crédito: Ricardo Stuckert / PR)

O diretório paulista do MDB anunciou que vai acionar a Justiça Eleitoral contra o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o deputado federal Guilherme Boulos (Psol-SP) por propaganda eleitoral antecipada. Ambos participaram de evento organizado por centrais sindicais para celebrar o Dia do Trabalhador, na quarta-feira, dia 1º de maio.

Boulos é pré-candidato à prefeitura de São Paulo nas eleições deste ano, em outubro, assim como o atual prefeito, Ricardo Nunes (MDB). No ato, Lula pediu votos para o deputado e afirmou que Boulos está "disputando uma verdadeira guerra".

"A postura do presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), é uma afronta à legislação eleitoral vigente. Face a isso, o diretório municipal do MDB de São Paulo tomará as medidas jurídicas cabíveis. Eleição não é guerra e a população paulistana não pode ser a vítima", disse em nota o presidente do MDB em São Paulo, Enrico Misasi.

Segundo o advogado Ricardo Vita Porto, que representa o diretório emedebista, a legenda vai buscar a aplicação de multa a Lula e a Boulos por propaganda antecipada, argumentando que houve pedido expresso de votos. A sigla pedirá ainda ao Ministério Público que apure os valores gastos com o evento, inclusive de dinheiro público, para verificar se houve abuso econômico e de autoridade.

Na nota, a legenda cita a possibilidade de inelegibilidade para Lula e cassação da candidatura de Boulos caso o abuso seja comprovado.

Natália Schincariol e Luís Cláudio Lula da Silva — Foto: Reprodução/redes sociais

A ex-mulher do empresário Luís Cláudio Lula da Silva, filho do presidente Lula, vai prestar depoimento nesta sexta-feira (5) sobre episódios de agressões físicas e psicológicas que diz ter sofrido. Na terça-feira, a médica Natália Schincariol registrou um boletim de ocorrência na Delegacia da Mulher da Polícia Civil de São Paulo- relatando ser vítima de agressões desde janeiro. Ele nega a denúncia e diz que tomará as medidas cabíveis.

Ainda na terça-feira, o Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) determinou que o filho caçula do presidente mantenha distância da ex- mulher. As medidas protetivas foram concedidas após pedido feito por Natália ao registrar a queixa contra Luís Cláudio.

O casal manteve um relacionamento por dois anos e meio — eles moraram juntos em boa parte deste período. Natália relatou à polícia que já chegou a ser agredida fisicamente com uma cotovelada na barriga durante uma briga, no final de janeiro. Ela disse, ainda, que é vítima de violência “verbal, psicológica e moral” que “têm se intensificado ao longo do tempo”.

Os episódios de violência, segundo Natália, incluem o afastamento “do trabalho por um mês devido ao trauma causado pelas agressões”, “ter sido hospitalizada com crises de ansiedade”, “receber ameaças e ofensas constantes (doente mental, vagabunda, louca)” e “ser manipulada e ameaçada para não denunciar as agressões, sob a alegação de que o agressor é filho do presidente e que possui influência para se safar das acusações”.

No registro da ocorrência, Natália afirmou que o filho caçula de Lula já disse que o pai iria defendê-lo em caso de denúncias. “Ninguém vai acreditar em você, eu tenho poder e você não tem nada”, teria dito, segundo Natália. As brigas teriam começado após traições por parte de Luís Cláudio.

— Ele me agrediu com a cotovelada quando eu estava olhando o celular e fotografando as traições — afirmou Natália ao GLOBO.

Em nota, a defesa de Luís Cláudio afirma que as declarações de Natália são “inverídicas” e “enquadráveis nos tipos de delitos de calúnia, injúria e difamação, além de responder por danos morais”.

Na decisão em que concedeu as medidas protetivas, a juíza afirmou que em uma análise superficial dos autos, o relato de Natália é “coerente e verossímil” e pontuou que os elementos “evidenciam a necessidade de providências para evitar o agravamento da situação de risco à integridade psicológica e física da vítima”. “Diante de possível situação de vulnerabilidade da mulher, verifico a presença dos requisitos legais para concessão das medidas protetivas”, acrescentou a magistrada na decisão.

A juíza determinou, ainda, que Luís Cláudio não frequente os locais de trabalho, estudos e de culto religioso da vítima, e que ele não estabeleça contato com Natália. Ele poderá retirar documentos pessoais e bens de uso pessoal do apartamento de ambos, desde que acompanhado por oficial de Justiça ou terceiro indicado por ele e sob supervisão da ex-mulher.

CISP de Craíbas- Foto: Assessoria

Um homem, cuja identidade não foi informada, foi acusado de tentar estuprar a enteada de apenas cinco anos de idade. O caso foi registrado na noite do sábado (16), na cidade de Craíbas, região Agreste do estado.

De acordo com boletim divulgado neste domingo (17), pela Polícia Militar (PM-AL), o pai da criança procurou as autoridades para denunciar o caso. Em depoimento, ele informou que o atual companheiro de sua ex-esposa ficou embriagado, levantou a blusa da menina e tentou beijá-la à força.

Diante do que foi relatado, uma guarnição se dirigiu a residência do acusado, mas não o encontrou. Os militares realizaram rondas na região, mas não obtiveram sucesso e o acusado segue foragido.

O pai da menina foi orientado a tomar as providências legais com relação ao caso.

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