Quinze capitais brasileiras terão 2º turno nas Eleições 2024 para prefeito. A cidade de Belém (PA) foi a primeira capital a ter um 2º turno definido neste domingo (6). A última capital a definir seu 2° turno foi São Paulo (SP), onde a disputa só foi encerrada com 99,52% das urnas apuradas.
Aracaju (SE): Emília Correa (PL) e Luiz Roberto (PDT);
Belém (PA): Igor (MDB) e Delegado Eder Mauro (PL);
Belo Horizonte (MG): Bruno Engler (PL) e Fuad Noman ( PSD);
Campo Grande (MS): Adriane Lopes (PP) e Rose Modesto ( União);
Cuiabá (MT): Abílio (PL) e Lúdio (PT);
Curitiba (PR): Eduardo Pimentel (PSD) e Cristina Graeml;
Goiânia (GO): Fred Rodrigues (PL) e Mabel ( União);
Fortaleza (CE): André Fernandes (PL) e Evandro Leitão (PT);
João Pessoa (PB): Cícero Lucena (PP) e Marcelo Queiroga (PL);
Manaus (AM): David Almeida (Avante) e Capitão Alberto Neto (PL);
Natal (RN): Paulinho Freire ( União) e Natália Bonavides (PT);
Palmas (TO): Janad Valcari (PL) e Eduardo Siqueira ( Podemos);
Porto Alegre (RS): Sebastião Melo (MDB) e Maria do Rosário (PT);
Porto Velho (RO): Mariana Carvalho ( União) e Léo ( Podemos);
São Paulo (SP): Ricardo Nunes (MDB) e Guilherme Boulos ( PSOL);
Um legislador moderado enfrentará o protegido do líder supremo do Irã no segundo turno das eleições presidenciais em 5 de julho, depois que o Ministério do Interior do Interior do país disse neste sábado (29) que nenhum candidato obteve votos suficientes no primeiro turno.
A votação de sexta-feira (28) para substituir Ebrahim Raisi após sua morte em um acidente de helicóptero- foi uma disputa acirrada entre o parlamentar discreto Massoud Pezeshkian, o único moderado em um campo de quatro candidatos, e o ex-membro da Guarda Revolucionária Saeed Jalili.
O Ministério do Interior disse que nenhum dos dois garantiu mais de 50% dos 25 milhões de votos registrados — Pezeshkian liderou com 10 milhões de votos; Jalili teve 9,4 milhões de votos.
O poder no Irã reside, em última análise, nas mãos do Líder Supremo, Aiatolá Ali Khamenei, pelo que o resultado não anunciará qualquer mudança política importante no programa nuclear do Irã ou no seu apoio a grupos de grupos paramilitares em todo o Oriente Médio.
Mas o presidente dirige o governo no dia-a-dia e pode influenciar o tom da política iraniana.
As eleições ocorrem num momento de escalada da tensão regional devido à guerra entre Israel e os aliados iranianos — Hamas, em Gaza, e o Hezbollah, no Líbano — bem como ao aumento da pressão ocidental sobre o Irã devido ao seu programa nuclear em rápido avanço.
Com o líder supremo do Irã agora com 85 anos, é provável que o próximo presidente esteja estreitamente envolvido no processo de escolha de um sucessor para Khamenei, que procura um presidente ferozmente leal que possa garantir uma eventual sucessão tranquila para a sua própria posição, dizem fontes e analistas.