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Em 2023, o Brasil registrou o ano mais quente da história, atingindo uma média de 24,92°C, segundo o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet). Segundo a série histórica do órgão, iniciada em 1961, a média brasileira é de 24,23°C. Ainda no ano passado, houve a máxima histórica de 44,8°C, registrada em Araçuaí (MG). No mundo, a média da temperatura também foi maior, chegando a 14,98°C.
Segundo o observatório Copernicus, da Agência Espacial Europeia, a média global em 2023 superou em 0,17°C o ano de 2016, que havia sido o recordista anterior. A instituição começou a sua série histórica em 1850.
Também em 2023, todos os dias superaram em 1°C os níveis pré-industriais, correspondentes aos anos de 1850 a 1900. Em novembro, dois dias tiveram temperaturas que superaram as marcas em 2°C.
Uma análise publicada no final de novembro do ano passado, pela Organização Meteorológica Mundial (OMM), indicou que 2024 deve registrar uma média de temperatura 1,4°C acima dos níveis pré-industriais.
No Brasil, este verão deve ter ondas de calor que podem ter recordes de temperatura, levando em consideração os oceanos e o planeta mais quente, com os efeitos do El Niño. A previsão é especialmente para este primeiro semestre do ano.
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A Polícia Federal contabilizou em 2023 o menor número de novos registros de armas de fogo para defesa pessoal desde 2004. Segundo dados do Sistema Nacional de Armas (Sinarm), foram 20.822 novos cadastros, quase 82% a menos do que o total registrado em 2022 (114.044).
A redução é, segundo a PF, resultado de regras com maiores restrições para a compra de armas pela população civil, implementadas pelo governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) desde a posse, em 1º de janeiro de 2023.
Em julho passado, um decreto de Lula reduziu o número de armas e munições que podem ser acessadas por civis para a defesa pessoal. O texto também voltou a tornar obrigatória a comprovação da efetiva necessidade para a aquisição.
Antes, civis podiam comprar, por exemplo, até quatro armas de uso permitido para a defesa pessoal, sem a necessidade de comprovação da efetiva necessidade.
O decreto de Lula estabeleceu que poderiam ser compradas até duas armas de uso permitido para defesa pessoal, comprovando-se a efetiva necessidade.
De acordo com a PF, além da redução no montante de pedidos de posse de armas, 75% dos novos pedidos de porte — quando a pessoa pode circular com a arma — foram negados.
Prefeito Júlio César no estúdio da Rádio Sampaio | Foto: Pedro Ivon/Portal Rádio Sampaio
Na manhã desta sexta-feira (29), o prefeito de Palmeira dos Índios, Júlio Cezar, participou do programa Nosso Encontro e fez um balanço sobre o seu mandato neste ano de 2023, abordando diversas áreas, como a da Educação, da Saúde e da Agricultura. Em suas falas, Cezar parabenizou a Rádio Sampaio pelo seu aniversário de 59 anos, que acontecerá no próximo domingo (31).
“Quero abraçar a todos os ouvintes em sintonia com a 94.5, que se prepara para celebrar seu aniversário de fundação”, disse o prefeito em suas palavras iniciais durante o último Nosso Encontro deste ano. Posteriormente, ao falar sobre a área da Agricultura, ele elogiou o ex-prefeito de Palmeira, Gileno Sampaio. “Um dos prefeitos que mais atuou na Agricultura, e isso eu ouço dos mais velhos, foi Gileno Sampaio. Era um prefeito que gostava da zona rural”, afirmou. Em seguida, mencionou que é necessário que a Prefeitura esteja presente na zona rural, levando creches, escolas, água e ações de saúde para a região.
Sobre a área da Saúde, Júlio Cezar falou de como essa é uma das pautas com que o povo mais se importa. “Você tem a Saúde ali, todo dia tendo que resolver um problema. Os governos são movidos a desafios. É pra isso que tem prefeito, é pra isso que tem secretário”, disse o chefe do executivo municipal, que também mencionou os custos e os investimentos que vêm sendo feitos. “É uma área de grandes desafios, mas é uma área que eu procuro me dedicar todos os dias”.
O calçamento de diversos loteamentos e conjuntos de Palmeira também foi um dos tópicos do balanço feito por Cezar, que também abordou as obras que vêm sendo feitas, recebendo, inclusive, verbas do Governo Federal. “A gente tem que pensar grande. Essa cidade, se a gente pensa grande, a gente vai embora”, declarou, falando da possibilidade de expansão do município.
PAULO MARQUES/ASSESSORIA CSE
A temporada 2023 foi bastante movimentada para o CSE, representante da cidade de Palmeira dos Índios na primeira divisão estadual. No campeonato alagoano, o Tricolor escapou do rebaixamento no último jogo. Atuando no estádio Rei Pelé, em Maceió, empatou por 2 a 2 com o Desportivo Aliança. Com isso, se manteve na elite estadual e rebaixou o Aliança para a Segunda Divisão. O CSE terminou o estadual na sexta colocação, com sete pontos.
A equipe tricolor iniciou a temporada com o técnico Oliveira Canindé, que foi demitido e deu lugar a Rommel Vieira. Mas Rommel Vieira ficou no comando do clube por apenas duas partidas e pediu demissão. Quem encerrou a temporada foi Jaelson Marcelino, que retornou a comandar a equipe palmeirense.
E justamente no comando de Jaelson Marcelino, o CSE escapou da queda no Alagoano e teve seu grande momento na temporada: se sagrou campeão da Copa Alagoas, vencendo o grande rival ASA, em Arapiraca, por 5x4 nos pênaltis, após o jogo terminar empatado por 1x1 no tempo normal. Com isso, garantiu seu retorno ao Brasileirão da Série D de 2024.
E poderia ter conquistado mais. Com o título da Copa Alagoas, o CSE também se credenciou a disputar uma vaga na Copa do Brasil 2024 e, para isso, enfrentou o Murici- que ficou na terceira colocação do estadual.
Mas o Murici conquistou a terceira vaga de Alagoas na Copa do Brasil, vencendo os dois jogos. No estádio José Gomes da Costa venceu por 2 a 0. No estádio Juca Sampaio, em Palmeira dos Índios, ganhou por 1 a 0. A equipe tricolor perdeu a vaga na competição nacional e uma cota de- no mínimo- R$ 750 mil.
Com isso, CRB, ASA e Murici vão disputar a Copa do Brasil ano que vem. O CSE, por sua vez, se junta ao ASA na Série 2024.
Elenco
Do elenco 2023, poucos permaneceram para 2024. Confira os remanescentes:
Goleiros–Pedro Campanelli, 28 anos; Bruno Pereira, 22 anos;
Volante – Claudevan, 26 anos, que vai para sua terceira passagem no clube;
Atacante- Geovânio (ex-Penedense), 26 anos;
Foto: pmfotos
Mês de outubro superou o recorde anterior, de 2019, em 0,4 °C — Foto: Gabriel Bukalowski/g1 Paraná
Cientistas do observatório europeu Copernicus anunciaram nesta quarta-feira (8) que 2023 deve terminar como o ano mais quente em 125 mil anos. Os dados mostram que o último mês de outubro foi o mais quente do mundo nesse período. O mês superou o recorde de temperatura do outubro anterior, de 2019, por uma larga diferença, segundo o Serviço de Mudanças Climáticas Copernicus (C3S) da União Europeia.
"O recorde foi quebrado em 0,4 graus Celsius, o que é uma margem enorme"— afirmou Samantha Burgess, vice-diretora do C3S.
A vice-diretora do C3S descreveu a anomalia de temperatura de outubro como “muito extrema”.
Segundo o observatório europeu Copernicus, o mês de outubro de 2023 quebrou uma série de recordes: Foi o mais quente já registrado em nível mundial, com uma temperatura média do ar à superfície de 15,30°C, 0,85°C acima da média de outubro de 1991-2020 e 0,40°C acima do outubro mais quente anterior, em 2019.
A anomalia da temperatura global para outubro de 2023 foi a segunda mais alta em todos os meses do conjunto de dados ERA5, atrás de setembro de 2023.
O mês como um todo foi 1,7°C mais quente do que uma estimativa da média de outubro para 1850-1900, o período de referência pré-industrial.
O calor é o resultado das contínuas emissões de gases com efeito de estufa, combinadas com o El Niño , que aquece as águas superficiais no leste do Oceano Pacífico.
Para Luciana Gatti, pesquisadora especialista em emissões de carbono do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), "apesar de sabermos de tudo que está acontecendo, as emissões de gases aumentam todos os anos".
"A humanidade sabe que isso está acontecendo e as emissões não só não diminuem como aumentam. O ser humano está caminhando para a catástrofe conscientemente", adverte.
Ao analisar a série histórica, ela destaca que as emissões diminuíram apenas durante a pandemia de Covid, mas apenas porque o mundo parou.
A explicação está na paleoclimatologia, segundo o meteorologista Giovani Dolif, do Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden), ligado ao Ministério da Ciência.
São usados métodos que não têm precisão temporal, mas que permitem estimar uma certa época com a simulação do comportamento da atmosfera para climas passados. Ele pondera que a incerteza é maior em relação aos registros do período pós industrial, mais recentes.
Essa conclusão baseia-se em observações em estações meteorológicas, em modelos informáticos complexos do sistema climático e em registros do clima muito antigos a partir de núcleos de gelo e anéis de árvores, por exemplo.
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Neste ano, o mês de agosto foi o mais quente registrado em todo o mundo, apresentando uma média de 16,85°C, de acordo com a Administração Nacional Oceânica e Atmosférica (NOAA, do inglês) do Departamento de Comércio dos Estados Unidos. A média global no século 20 foi 1,25°C mais baixa.
“As ondas de calor marinhas globais e o crescente El Niño provocam um aquecimento adicional este ano”, explicou a cientista-chefe da NOAA, Sarah Kapnick, que disse ainda que o esperado é a quebra de novos recordes nos próximos anos.
Agosto também foi o mês com a maior irregularidade na temperatura dos oceanos, estando 1,03°C maior do que em qualquer mês analisado pela NOAA, atingindo um recorde.
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Dados da Associação Brasileira de Transplante de Órgãos mostram que o número de famílias que se recusaram a doar para transplantes os órgãos de parentes falecidos aumentou no primeiro semestre deste ano, 2023.
Em 2019, antes da pandemia, entre 42% e 44% dos parentes negavam a doação. Agora, o número chegou a 49%. Em São Paulo, a recusa é ainda maior: 7 em cada 10 famílias disseram não às equipes de transplante entre janeiro e junho deste ano.
Segundo a presidente da Associação, Luciana Haddad, a pandemia é a principal causa para esse aumento da negativa, com a necessidade de testes de COVID-19. Ela também afirma que a recusa em autorizar a doação de órgãos de parentes falecidos está relacionada ao desconhecimento.
"Informação é fundamental que as pessoas confie no sistema nacional de transplantes, entenda a importância de uma doação de órgãos de como ela consegue salvar até oito vidas", destaca a presidente da ABTO.
Troféu da Copa do Brasil — Foto: Ronald Lincoln
Em sorteio realizado pela CBF nesta segunda-feira(17/07) foram definidos os mandos de campo dos confrontos das semifinais da Copa do Brasil 2023. Corinthians e Grêmio serão mandantes nas partidas de ida, enquanto São Paulo e Flamengo decidirão em casa.
Os jogos de ida serão terão como data referência o dia 26 de julho. E a volta ocorrerá na terceira semana do mês de agosto - a data de referência é dia 16.
Jogos de ida
Corinthians x São Paulo
Grêmio x Flamengo
Jogos de volta
São Paulo x Corinthians
Flamengo x Grêmio