Muitos dos ativistas presos fazem parte do grupo Voz Judaica pela Paz | Divulgação

A polícia de Nova York, nos Estados Unidos, prendeu mais de 200 manifestantes que participavam de um protesto pró-Palestina na noite de segunda-feira (14). Os grupos se reuniram do lado de fora da Bolsa de Valores, onde exigiram o fim do apoio de Washington à guerra de Israel na Faixa de Gaza – que já deixou mais de 42 mil mortos.

Durante o protesto, os manifestantes, muitos deles do grupo ativista Voz Judaica pela Paz, gritavam palavras de ordem como “deixem Gaza viver” e “parem de financiar genocídio”. A manifestação foi direcionada, sobretudo, aos fabricantes de armas, já que o governo de Joe Biden segue enviando equipamentos para ajudar na defesa de Israel.

“As ações dos militares israelenses estão completamente em oposição aos valores judaicos. Apesar das leis dos EUA que proíbem o fornecimento de armas durante um genocídio e do apelo das Nações Unidas para interromper as transferências de armas para Israel, o governo Biden continua a armar Israel, ignorando as demandas da maioria dos americanos. O governo dos EUA é cúmplice”, disse o grupo.

Ao todo, cerca de 500 pessoas participaram dos protestos, sendo que 206 foram presos, a maioria por cruzar a barreira de segurança policial montada do lado de fora da Bolsa de Valores. Nenhum deles conseguiu entrar, de fato, no local.

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