A família de uma jovem brasileira de 16 anos afirma que ela morreu no Líbano, em meio aos conflitos entre Israel e o grupo extremista Hezbollah. Esta seria a segunda vítima brasileira em território libanês desde a intensificação dos combates no país.
De acordo com o tio dela, Ali Bu Khaled, a menina nasceu em Balneário Camboriú (SC) e se mudou para o Líbano quando tinha 1 ano e 2 meses, acompanhada da família.
O Ministério das Relações Exteriores (Itamaraty) ainda não confirmou o caso.
De acordo com Khaled, a família morava em uma região ao Norte do país, onde os ataques ficaram mais intensos nos últimos dias. A jovem vivia com a mãe, o pai e dois irmãos.
Esta seria a segunda vítima brasileira em território libanês, após a morte do jovem Ali Kamal Abdallah, de 15 anos.
Primeira vítima
Ali Kamal Abdallah, de 15 anos, e o pai, Kamal Hussein Abdallah, de 64 anos — que era libanês e tinha nacionalidade paraguaia —, também morreram vítimas de um foguete que atingiu a cidade de Kelya.
Um adolescente de 16 anos foi apreendido na madrugada desta segunda-feira (20) após confessar à polícia que havia assassinado o pai, a mãe e a irmã dentro de casa na Vila Jaguara, Zona Oeste de São Paulo.
De acordo com o boletim de ocorrência, o menor ligou para a Polícia Militar na noite de domingo (19) e afirmou que havia matado os familiares usando a arma de fogo do pai, que era Guarda Civil Municipal em Jundiaí, e queria se entregar.
Os policiais foram até a casa da família, localizada na rua Raimundo Nonato de Sá, e encontraram o adolescente. Ele disse que havia cometido o crime na última sexta-feira (17) porque estava com raiva dos pais.
Os corpos de Isac Tavares Santos, 57 anos, Solange Aparecida Gomes, 50 anos, e Letícia Gomes Santos, de 16 anos, foram encontrados com marcas de tiros efetuados por uma pistola e já estavam em processo de decomposição, informou a polícia.
A pistola usada no crime foi encontrada na mesa da sala, e estava municiada e com um cartucho íntegro. Próximo ao corpo da adolescente também havia uma cápsula deflagrada de arma de fogo. A arma e munição foram apreendidos.
O adolescente foi encaminhado para a delegacia, onde afirmou que sempre teve desentendimentos com seus pais adotivos e que na quinta-feira (16) "o teriam chamado de vagabundo, tiraram seu celular e, não podendo usar o aparelho para fazer uma apresentação da escola, planejou a morte", segundo consta no boletim de ocorrência.
Ainda conforme o menor, ele sabia onde o pai escondia a arma e testou momentos antes. Na sexta-feira (17), ele atirou contra o pai quando ele estava na cozinha e de costas. A irmã ouviu o disparo, foi até o cômodo e foi baleada no rosto.
O adolescente ainda relatou que foi para a academia após matar os dois. Ao retornar, esperou pela mãe, que foi assassinada assim que viu os corpos do marido e filha. O menor ainda colocou uma faca no corpo da vítima no dia seguinte.
O caso foi registrado como ato infracional por homicídio, feminicídio, posse ou porte ilegal de arma de fogo de uso restrito e vilipêndio de cadáver.
Grávida de cinco meses, Alice Fernandes (foto em destaque), de 16 anos, foi morta pelo próprio namorado, em Alexânia (GO), a quase 90 km de distância do Distrito Federal. O crime aconteceu na quarta-feira (29) e o sepultamento de Alice está previsto para esta sexta-feira (1º/12).
Segundo a Polícia Civil de Goiás, o acusado é um rapaz, de 18 anos, pai da criança em gestação. Ele foi preso em flagrante. O crime teria sido praticado com um faca. O instrumento foi apreendido com o suspeito.
A adolescente chegou a ser socorrida, mas não sobreviveu. O jovem acusado teria cometido o crime porque Alice estaria querendo terminar o relacionamento.
Agora, o rapaz é investigado pelo crime de feminocídio pela 1ª Delegacia de Alexânia (17ª DRP).