
Militantes do Hamas | Foto: Hazem Bader/AFP
Nesta quinta-feira (25), o Hamas reafirmou que só fará qualquer acordo para libertar reféns quando Israel acabar com a guerra em Gaza. Além disso, o membro sênior do grupo terrorista, Sami Abu Zuhri, disse à Reuters que os Estados Unidos precisam forçar o estado israelense a acabar com as agressões.
“A bola agora está no campo norte-americano”, afirmou Zuhri.
A declaração ocorreu após o Brasil, os EUA e mais 16 países pedirem para que o Hamas liberte reféns que estão sendo mantidos em Gaza há mais de 200 dias. Os 18 países envolvidos têm cidadãos detidos pelo grupo terrorista. Acredita-se que pelo menos 129 reféns, dos 253 feitos inicialmente, ainda estejam sendo mantidos.
Além dos dois mencionados, assinaram a declaração a Áustria, a Bulgária, o Canadá, a Colômbia, a Dinamarca, a França, a Alemanha, a Hungria, a Polônia, Portugal, a Romênia, a Sérvia, a Espanha, a Tailândia e o Reino Unido.
