Filha de Renato Gaúcho: Carol Portaluppi fala de distúrbio de imagem e revela ter epilepsia

Por: Rádio Sampaio com Gshow
 / Publicado em 21/05/2024

Foto: Reprodução

Filha do treinador do Grêmio, Renato Gaúcho, Carol Portaluppi está comemorando 30 anos nesta terça-feira (21). Numa entrevista ao Gshow, ela revelou- pela primeira vez para um veículo jornalístico- que sofre com distúrbio de imagem e epilepsia.

Carol acredita que o primeiro gatilho para ativar a insegurança sobre seu corpo aconteceu quando ainda era uma adolescente, aos 15 anos. Sua mãe, Carla Cavalcanti, a levou para ser fotografada em uma renomada agência de modelos do Rio de Janeiro. E lá, o dono disse que a jovem era bonita, mas falou que seu rosto era "muito redondo" e que precisava emagrecer.

"Aquilo ficou muito marcado em mim. Não conhecia nada. Meu rosto, de fato, é redondo. Tenho muita bochecha. Genética. Minha família tem. Só que, quando ele falou aquilo de uma forma pejorativa, mexeu muito comigo. Dali em diante, fiquei nesse problema alimentar", relembra.

Com o tempo, a situação se agravou mais. Em 2020, Carol chegou a pesar 52 quilos, sete a menos do seu peso ideal.

Carol conta que procurou ajuda psiquiátrica e nutricional após anos lutando sozinha contra o distúrbio e, com o tempo, voltou a engordar, chegando ao seu peso certo.

Epilepsia

Na entrevista, Carol Portaluppi contou ainda que, quando tinha 22 para 23 anos, começou a ter convulsões. A influenciadora lembra que demorou para descobrir que era epilética e, assim como muitas pessoas, não sabia exatamente do que se tratava a condição. "Acho que muita gente nem imagina", diz sobre a epilepsia.

Foi apenas na quarta vez que teve uma crise, que ela descobriu o quadro. “Fui a um neurologista, comecei a me tratar com remédios que vou tomar a minha vida toda", lembra.

Carol nunca tinha falado sobre o assunto e ainda pensa em como expor em sua rede social. Com a entrevista, sentiu-se segura para contar um pouco sobre sua rotina. Uma das coisas que ela não pode fazer, por exemplo, é dirigir.

"Não é nada demais se você se tratar. Se você tiver um acompanhamento médico, se tomar o seu remédio, não vai ter convulsão. Coisas que você pode ou não pode fazer, coisas que podem ser um gatilho para ter uma (crise)", conta.

 

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