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Na última terça-feira (5), a Câmara dos Representantes dos Estados Unidos voltou a discutir a proibição do TikTok, através do projeto de lei chamado de “Ato de Proteção aos Americanos contra Aplicativos Controlados por Estrangeiros Inimigos”. O texto visa a segurança nacional e pretende regular aplicativos ou serviços semelhantes ao TikTok, ou fornecidos pela chinesa ByteDance.
O projeto de lei foi apresentado por parlamentares democratas e republicanos e alega que o TikTok é uma ameaça à privacidade dos americanos, além de supostamente ser uma ferramenta do governo chinês para espionagem, roubo de dados e propaganda política. Ainda não há uma data para que o texto seja debatido.
Outros aplicativos de empresas chinesas, norte-coreanas, russas e iranianas, ou que sejam pelo menos 20% do controlados por uma companhia desses países, também são mencionados no projeto. A proibição dos serviços implicaria na não disponibilização deles nas lojas de aplicativos dos EUA, como a App Store e a Google Play Store.
Caso a proposta avance e vire lei, haverá uma multa de US$ 5 mil por usuário para os aplicativos que desrespeitarem a proibição.