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O Ministério Público Federal (MPF) em Alagoas ingressou com 12 ações civis públicas (ACPs) contra a Universidade Federal de Alagoas (Ufal), e contra 12 alunos que acessaram irregularmente à universidade pelo sistema de cotas destinadas a candidatos autodeclarados pretos, pardos ou indígenas. O MPF também pediu que sejam anuladas desses alunos que estão matriculados.
Com isso, o MPF visa a declaração de nulidade das matrículas destes estudantes em virtude de evidências de fraudes, caracterizadas por autodeclaração ideologicamente falsa, prestadas para o acesso em diversos cursos de graduação.
A ação, de autoria da procuradora da República Niedja Kaspary, fundamentou-se nas informações colhidas em 12 procedimentos administrativos instaurados para apurar notícias de supostas fraudes ao sistema de cotas da Universidade.
