Alexandre Pato procura família de brasileira morta na Indonésia e se oferece para pagar traslado do corpo

Por: Rádio Sampaio com O Globo
 / Publicado em 25/06/2025

Alexandre Pato procura família de brasileira morta na Indonésia e se oferece para pagar traslado do corpo — Foto: Reprodução/Redes sociais

 

O ex-atacante Alexandre Pato procurou a família de Juliana Marins, brasileira que morreu após uma queda durante trilha no vulcão Rinjani, na Indonésia, e se ofereceu para arcar integralmente com os custos de traslado do corpo ao Brasil.

Ele conseguiu entrar em contato com os parentes da vítima por meio das redes sociais. A informação foi confirmada pelo GLOBO por meio da assessoria do SBT, onde o ex-jogador atualmente trabalha como comentarista esportivo.

"Alexandre Pato entrou em contato sim com um Instagram e conseguiu conversar com a família. Essa foi a resposta que ele pediu para passar para a imprensa. Como é algo pessoal ele prefere não falar (dar entrevistas)", disse a assessoria do SBT.

Como a Legislação Brasileira não prevê que o governo arque com o translado do corpo e nem com as despesas de sepultamento de brasileiros mortos no exterior, a família de Juliana Marins teria que arcar com os custos. Por conta disso, Alexandre Pato decidiu fazer a boa ação e ajudar os familiares da vítima.

Essa, no entanto, não é a primeira vez que Alexandre Pato faz um ato de bondade. Em 2018, o ex-jogador também ajudou a influenciadora Nara Almeida, custeando parte do tratamento contra o câncer, ao pagar seis meses de um medicamento de alto custo. Ela acabou não resistindo e faleceu pouco tempo depois.

Quem é Juliana Marins?

A jovem Juliana Marins, de 26 anos, foi encontrada morta nesta terça-feira no Monte Rinjani, na ilha de Lombok, Indonésia, após cair em uma ribanceira e permanecer presa por quatro dias em uma encosta de difícil acesso, sem água, comida ou abrigo. A confirmação foi feita pela família nas redes sociais.

 

Juliana caiu durante uma trilha guiada na madrugada da última sexta-feira (21), em um dos trechos mais perigosos da rota que leva ao cume do vulcão. Desde então, seis equipes de resgate atuavam em condições climáticas complicadas para tentar alcançá-la, com o apoio de dois helicópteros e equipamentos como uma furadeira industrial. O corpo foi localizado por uma das equipes que desceu pela encosta da região conhecida como Cemara Nunggal, entre 2.600 e 3.000 metros de altitude.

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