Morte da brasileira Juliana Marins na Indonésia repercute na imprensa internacional

Por: Rádio Sampaio com Metrópoles
 / Publicado em 25/06/2025

Juliana Marins, publicitária brasileira que caiu durante uma trilha em um vulcão na Indonésia Foto: Reprodução/Redes sociais

O anúncio do falecimento da brasileira Juliana Marins, de 26 anos, durante uma trilha no Monte Rinjani, na Indonésia, ganhou destaque na imprensa internacional na terça-feira (24). A jovem caiu enquanto fazia uma trilha no vulcão, na ilha de Lombok, no último sábado (21), e permaneceu no local desde então. O corpo foi encontrado por equipes de resgate quatro dias após a queda em um penhasco.

Veículos internacionais como BBC, The New York Times, Le Parisien, Clarín, Daily Mail, The Sun e CBS News noticiaram o caso, apontando a comoção causada e as condições adversas do resgate. O jornal Clarín, da Argentina, destacou que a área registra alto número de acidentes: foram 180 ocorrências e oito mortes em trilhas nos últimos cinco anos.

O Daily Mail, da Inglaterra, informou que turistas próximos ouviram gritos de socorro de Juliana logo após a queda. Já o francês Le Parisien relatou que os drones foram fundamentais para localizar o corpo, diante da impossibilidade de pouso de helicópteros no local.

Na Alemanha, a RTL ressaltou que Juliana havia ficado para trás após pedir uma pausa. Em Portugal, a SIC Notícias citou críticas à demora do governo brasileiro em agir e à confusão na comunicação com a família.

Repercussão atrelada a críticas

Em nota, o Itamaraty lamentou a morte e afirmou que a embaixada brasileira em Jakarta acionou autoridades locais “no mais alto nível”. A família, no entanto, revelou que chegou a receber informações incorretas da diplomacia brasileira, o que gerou ainda mais tensão durante os dias de busca.

Juliana era formada em Publicidade pela Escola de Comunicação da Universidade Federal do Rio de Janeiro (ECO/UFRJ) e também dançava profissionalmente. Amigos afirmam que a viagem era um sonho antigo, marcado pelo espírito aventureiro da jovem.

Viagem desde fevereiro

Juliana, era natural de Niterói (RJ), viajava sozinha pela Ásia desde fevereiro e fazia parte de um grupo de trilheiros que tentava chegar ao cume do vulcão, um dos mais altos e visitados do país.

Segundo testemunhas, ela teria pedido uma pausa durante a caminhada e acabou se distanciando do grupo. Ao perceberem sua ausência, os guias não conseguiram mais localizá-la.

Operação de resgate

Uma operação para tentar içar o corpo de Juliana Marins do Monte Rinjani foi iniciada na manhã de quarta-feira (25), no horário local.

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