Polícia prende homem após identificar ameaça de ataque a bomba ao show da Lady Gaga

Por: Rádio Sampaio com G1
 / Publicado em 04/05/2025

Copacabana com 2,1 milhões de pessoas, segundo a Riotur, em show de Lady Gaga — Foto: Marcelo Piu/Riotur

Agentes da Polícia Civil do Rio de Janeiro e o Ministério da Justiça e Segurança Pública identificaram uma ameaça de ataque a bomba no show da cantora Lady gaga, neste sábado (3)- e prenderam um suspeito e apreenderam um adolescente. Os agentes realizaram uma ação contra um grupo que disseminava discurso de ódio e preparava um plano, principalmente contra crianças, adolescentes e o público LGBTQIA+.

Segundo as investigações, o plano era tratado como um “desafio coletivo”, com o objetivo de obter notoriedade nas redes sociais.

A "Operação Fake Monster" foi planejada a partir de uma investigação que identificou que os envolvidos estavam recrutando participantes, inclusive adolescentes, para promover ataques integrados com uso de explosivos improvisados e coquetéis molotov.

Um homem, que seria chefe do grupo, foi preso em flagrante por porte ilegal de arma de fogo no Rio Grande do Sul e um adolescente foi apreendido por armazenamento de pornografia infantil no Rio.

Na ação, foram cumpridos 15 mandados de busca e apreensão contra nove alvos nos municípios do Rio de Janeiro, Niterói, Duque de Caxias e Macaé, no Rio; Cotia, São Vicente e Vargem Grande Paulista, em São Paulo; São Sebastião do Caí, no Rio Grande do Sul; e Campo Novo do Parecis, no Mato Grosso. O trabalho contou com o apoio de policiais civis destes estados.

Nos endereços dos alvos foram arrecadados dispositivos eletrônicos e outros materiais que serão analisados.

Os alvos da operação atuavam em plataformas digitais, promovendo a radicalização de adolescentes, a disseminação de crimes de ódio, automutilação, pedofilia e conteúdos violentos como forma de pertencimento e desafio entre jovens.

Participaram da ação Policiais civis da Delegacia da Criança e do Adolescente Vítima (DCAV), da Delegacia de Repressão aos Crimes de Informática (DRCI), da Coordenadoria de Recursos Especiais (Core), da 19ª DP (Tijuca), e do Laboratório de Operações Cibernéticas (Ciberlab) do Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP).

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