Donald Trump | AFP

Um homem armado foi preso, no último sábado (12), perto do comício do candidato republicano Donald Trump na Califórnia, nos Estados Unidos. Ele foi parado por forças de segurança enquanto estava dirigindo um SUV preto, onde os agentes encontraram duas armas e um carregador de alta capacidade.

Em comunicado, o departamento do xerife do condado de Riverside informou que o homem foi identificado como Vem Miller, um morador de Las Vegas de 49 anos.

Ele foi levado sob custódia ao Centro de Detenção John J. Benoit por posse ilegal de arma, mas foi liberado após pagar uma fiança de US$ 5 mil (cerca de R$ 28 mil).

“Este incidente não afetou a segurança do ex-presidente Trump ou dos participantes do evento”, disse o departamento do xerife.

Essa não é a primeira vez que uma pessoa armada é presa perto de Trump. Em setembro, um homem foi acusado de tentar assassinar o ex-presidente - após ser detido por agentes do Serviço Secreto. Ele estava escondido em um arbusto e portando um rifle perto do campo de golfe de Trump, em West Palm Beach, onde o republicano praticava o esporte.

Primeiro atentado

Em julho, Trump foi alvo de tiros enquanto discursava em um comício na Pensilvânia. Um tiro pegou de raspão na orelha do candidato, que foi escoltado por agentes de segurança. O atirador, identificado como Thomas Matthew Crooks, de 20 anos, estava posicionado em um telhado de um prédio perto do comício. Ele foi morto após os disparos.

Caso está sendo investigado pelo Escritório de Campo do FBI em Oklahoma City | Flickr

A Polícia Federal dos Estados Unidos (FBI, na sigla em inglês) prendeu um homem de nacionalidade afegã - que planejava um ataque terrorista no dia das eleições presidenciais, marcadas para 5 de novembro. Segundo os agentes, o suspeito é ligado ao Estado Islâmico e trabalhava com um cúmplice menor de idade.

Identificado como Nasir Ahmad Tawhedi, o suspeito entrou em solo americano em 2021 usando um visto especial para imigrantes. Nas últimas semanas, ele comprou dois rifles AK-47, 10 carregadores e cartuchos de munições – os quais seriam usados no atentado -, bem como passagens para que sua família voltasse para o Afeganistão.

Tawhedi foi preso junto ao cúmplice, em Oklahoma, onde compravam mais munições. Após a prisão, ele confessou que ambos planejavam abrir fogo contra grandes aglomerações de eleitores e que, depois, tirariam as próprias vidas.

"Este réu, motivado pelo ISIS, conspirou para cometer um ataque violento, no dia da eleição, aqui em nossa terra natal", disse o diretor do FBI, Christopher Wray. "Estou orgulhoso dos agentes do FBI que descobriram e impediram a trama antes que alguém fosse ferido. O terrorismo ainda é a prioridade número um do FBI”, completou.

De acordo com o Departamento de Justiça, Tawhedi foi acusado de conspirar e tentar fornecer apoio material ao Estado Islâmico, que acarreta uma pena máxima de prisão de 20 anos. Ele também deve responder por receber uma arma de fogo para ser usada para cometer terrorismo, crime que prevê pena máxima de prisão de 15 anos.

Polícia da Indonésia conseguiu recuperar bebê de onze meses após criança ser vendida pelo próprio pai — Foto: Divulgação/Polrestro Tangerang Kota

Em Tangerang, no oeste de Jacarta, capital da Indonésia, um homem, de 36 anos, foi preso após vender seu filho de 11 meses por cerca de R$ 5 mil, na terça-feira. Identificado pelas autoridades como RA, o suspeito usou o dinheiro da venda da criança para apostar em jogos de azar e comprar objetos pessoais.

Os compradores da criança também foram presos e, de acordo com a imprensa local, têm ligação com redes de tráficos de pessoas.

O chefe da polícia, Zain Dwi Nugroho, disse ao portal Kompas que o incidente foi relatado às autoridades pela mãe do bebê, que voltou do trabalho e não encontrou o filho.

Mãe de criança vendida pelo próprio pai chora ao reencontrar o filho na Indonésia — Foto: Divulgação/Polrestro Tangerang Kota

"Ela pressionou RA para compartilhar o paradeiro do filho até que ele finalmente confessou que havia vendido a criança. Ela então o levou para fazer um relatório no Departamento de Polícia da Cidade de Tangerang”, explicou Nugroho.

Ao ser questionado pela polícia, o homem disse que teria vendido a criança para arcar com suas dívidas financeiras. No entanto, a investigação indicou que RA usou o dinheiro para fazer apostas online.

A Comissão Indonésia de Proteção à Criança (KPAI) condenou o incidente.

Ting Shen / Getty Images

Um homem ateou fogo no próprio corpo durante um prostesto pró-Palestina e crítico a Israel, interrompendo, momentaneamente, a manifestação que marcava um ano do ataque do grupo Hams contra Israel. O protesto tinha quase mil pessoas e ocorreu em Washington DC, Estados Unidos. As informações são do Washington Post.

Segundo a chefe de polícia de DC, Pamela A. Smith, o homem foi levado a um hospital para receber tratamentos dos ferimentos, que não eram fatais.

Testemunhas dizem que no momento que os manifestantes viram o fogo, começaram a gritar por socorro e o incêndio corporal foi apagado rapidamente por dois políciais.

O incidente ocorreu por volta das 18h e, segundo testemunhas, o homem gritava de dor e tinha o braço em chamas.

O jornal Washington Post identificou o homem como Samuel Mena Jr.

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Lenilton dos Santos Laurindo- Foto: Reprodução

O Instituto Médico Legal (IML) de Arapiraca registrou o corpo de Lenilton dos Santos Laurindo. O homem tinha 32 anos e foi assassinado a tiros na noite da quinta-feira (26), no Sítio Olho d'Água, localizado na zona rural de Junqueiro, Agreste alagoano.

De acordo com as informações preliminares, familiares noticiaram que a moto de Lenilton foi levada pelos criminosos, o que pode indicar um crime de latrocínio, que é o roubo seguido de morte. Entretanto, essa hipótese será investigada pela polícia, para que o caso seja esclarecido.

De acordo com relatos de testemunhas, após ser abordado pelos criminosos, a vítima tentou fugir levando consigo a chave da motocicleta que conduzia. Ele foi perseguido e atingido por disparos de arma de fogo.

 

Alan Miller, de 59 anos, foi executado por asfixia de nitrogênio em 26 de setembro de 2024 no Alabama. Ele foi condenado por triplo homicídio em 1999. — Foto: Reprodução/Departmento de Correção do Alabama

O Alabama executou um prisioneiro pelo método de asfixia por gás nitrogênio nesta quinta-feira (26), o segundo caso do tipo na história nos EUA.

Na asfixia por nitrogênio sofrida por Alan Miller, de 59 anos, uma máscara é colocada sobre a cabeça do preso, forçando a inalar nitrogênio puro. O método é controverso e foi condenado pela ONU quando a primeira morte com o método ocorreu, em janeiro.

Segundo especialistas do Conselho de Direitos Humanos das Nações Unidas (ONU), a asfixia por nitrogênio violaria a proibição de tortura e de outras penas cruéis, desumanas ou degradantes.

O homem sobreviveu a uma tentativa de execução por injeção letal em 2022, que não deu certo porque enfermeiras não conseguiram encontrar uma veia do prisioneiro após mais de uma hora tentando.

Entenda o caso

Miller foi sentenciado à morte após ser condenado por matar três homens durante tiroteios consecutivos no local de trabalho em 1999. Ele trabalhava com motorista de caminhão de entregas.

Os mortos eram colegas de trabalho e tinham 28, 32 e 39 anos respectivamente. Uma testemunha no julgamento indicou que Miller estava paranoico e acreditava que seus colegas estavam espalhando rumores sobre ele.

Alan Miller inicialmente se declarou inocente por motivo de insanidade, mas depois retirou a alegação. Um psiquiatra contratado pela defesa disse que ele era mentalmente doente, porém sua condição não era grave o suficiente para ser usada como base para uma defesa de insanidade, de acordo com documentos do tribunal.

Os jurados condenaram Miller após 20 minutos de deliberação e recomendaram por uma votação de 10 a 2 que ele recebesse a pena de morte.

Execução de Miller

O homem foi declarado morto às 18h30, pelo horário local. Ele tremeu e se contorceu na maca por cerca de dois minutos, com o corpo, às vezes, puxando contra as amarras. Depois, passou cerca de seis minutos com a respiração ofegante antes de ficar imóvel.

“Eu não fiz nada para estar aqui,” disse Miller em suas últimas palavras, que estavam, em certos momentos, abafadas pela máscara de gás com bordas azuis que cobria seu rosto.

Durante a execução, Miller também pediu a sua família e amigos para “cuidarem” de alguém, mas não ficou claro de quem ele estava falando.

Natanael Gomes- foto:reprodução Jeannotíciasl

O IML registrou o corpo de Natanael Gomes da Silva, de 58 anos, procedente do Hospital de Emergência do Agreste (HEA). O homem havia sido esfaqueado no Povoado Cangandu, zona rural de Arapiraca, na noite da terça-feira (24).

De acordo com as informações, o fato teria acontecido durante uma bebedeira. Natanael foi encontrado sentado no sofá de casa, ensanguentado e desorientado. Foi socorrido inicialmente pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) e levado para o HEA.

De acordo com o relatório da PM, um filho da vítima relatou que Natanael morava sozinho e estaria bebendo junto com um amigo. Na discussão, o suspeito atingiu a vítima com um golpe de faca de serra no queixo e foragiu em seguida.

Populares informaram a PM que o suspeito teria seguido para a residência dele no povoado Araçá. Ainda de acordo com o relatório, os policiais encontraram o homem no endereço citado, ele confessou o delito - e foi conduzido até a Central de Polícia Civil de Arapiraca. A faca de serra utilizada por ele teria sido jogada em local desconhecido no caminho para casa.

Primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu - Foto: Abir Sultan via REUTERS

Um israelense foi preso acusado de planejar o assassinato do primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, a mando do Irã. A prisão aconteceu no mês passado, mas a polícia israelense divulgou o caso apenas nesta quinta-feira (19).

De acordo com um comunicado conjunto da Polícia de Israel e do Shin Bet– o serviço secreto do país –, o homem teria vivido por um tempo na Turquia, onde foi apresentado a um empresário iraniano chamado Eddy. Os dois conversaram, inicialmente, por meio de uma ligação telefônica.

O primeiro contato pessoal entre o cidadão de Israel e o suposto agente do Irã aconteceu em maio de 2024. Nessa reunião, o israelense foi apresentado a um suposto agente iraniano, chamado Haja.

Durante o encontro, Eddy teria convidado o israelense a realizar missões para o regime iraniano dentro do território de Israel, como a transferência de dinheiro e armas, além de identificar e fotografar potenciais locais para ataques em massa.

Assassinato de Netanyahu

Segundo autoridades, o homem viajou para o Irã pela segunda vez em agosto deste ano, escondido na cabine de um caminhão.  Durante o novo encontro com Eddy, o cidadão de Israel foi apresentado a outros agentes do Irã, e recebeu uma proposta para assassinar o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu.

Além do premiê israelense, iranianos teriam apontado o nome de outras autoridades de Israel que deveriam ser mortas.

O israelense teria cobrado um adiantamento de US$ 1 milhão para realizar as missões a mando do governo do Irã. Os agentes iranianos, no entanto, teriam se recusado a pagar a quantia.

Segundo autoridades israelenses, apesar de não ter concluído nenhum dos planos sugeridos pelos agentes do Irã, o homem chegou a receber 5 mil euros (cerca de R$ 27 mil) por participar das reuniões.

A identidade do israelense não foi revelada pelas autoridades.

Arma apreendida- Foto: PM/AL

Uma Guarnição de Rádio Patrulha, pertencente ao 3° BPM, foi acionada na noite da segunda-feira (16) e efetuou a prisão de um homem, de 44 anos, por porte ilegal de arma de fogo, em Arapiraca, no Agreste do estado.

De acordo com o relatório de ocorrências da PM, a guarnição foi acionada para averiguar a denúncia que um homem estaria armado, embriagado e intimidando os vizinhos - na rua Abraao de Oliveira, no bairro Cavaco.  Chagando ao local, o suspeito foi encontrado em frente a sua residência, visivelmente alcoolizado e muito alterado.

Ao lado dele, foi encontrada uma espingarda- que estava encostada na parede.

Diante da situação, o homem foi abordado, recebeu voz de prisão e foi levado para a Central de Polícia Civil - juntamente com a arma apreendida- para que fossem adotadas as medidas cabíveis.

Ryan Wesley, autor de suposta tentativa de assassinato de Donald Trump • Reuters

Ryan Wesley Routh, 58 anos, foi preso no domingo (15) em conexão com uma aparente tentativa de assassinato do candidato a presidência dos EUA,  Donald Trump, na Flórida. O homem é um construtor autônomo de moradias populares no Havaí -  que foi às redes sociais para opinar sobre política e eventos atuais, às vezes criticando o ex-presidente.

As autoridades suspeitam que ele estava planejando atacar o ex-presidente enquanto ele jogava uma partida de golfe.  Ryan postou comentários em uma conta X vinculada a ele, fazendo referência à tentativa de assassinato de Trump em um comício em julho na Pensilvânia.

Routh marcou Joe Biden e a vice-presidente Kamala Harris, em postagens separadas, encorajando-os a visitar os feridos no comício. "Trump nunca fará nada por eles”, escreveu em uma postagem direcionada a Harris.

Em uma postagem de abril no X, marcando a conta presidencial do presidente Biden, ele escreveu que a campanha de Biden deveria ser: “chamada de algo como KADAF (acrônimo, em inglês, para Mantenha a América democrática e livre). Trump devem ser MASA … faça dos americanos escravos novamente, mestre. DEMOCRACIA está na cédula e não podemos perder.”

Em junho de 2020, Routh pareceu dizer que votou em Trump em 2016, mas que desde então retirou seu apoio ao ex-presidente. “Embora você tenha sido minha escolha em 2106, eu e o mundo esperávamos que o presidente Trump fosse diferente e melhor do que o candidato, mas todos nós ficamos muito decepcionados e parece que você está piorando e se deteriorando”, escreveu ele. “Ficarei feliz quando você for embora.”

A arma

Rifle usado em suposta tentativa de assassinato de Donald Trump • Joe Raedle/Getty Images via CNN Newsource

O FBI divulgou, durante coletiva, fotos de um fuzil AK-47, uma câmera GoPro e duas mochilas que foram abandonados próximo ao campo de golfe onde estava o ex-presidente.

Trump jogava uma partida de golfe no "Trump International Golf Club", localizado em West Palm Beach, na Flórida, quando aconteceu um tiroteio próximo à propriedade.

Segundo a Associated Press, o suspeito, identificado como Ryan Wesley Routh, de 58 anos, abandonou seus pertences e fugiu de carro. Posteriormente, ele foi detido pela polícia local.

Um agente do Serviço Secreto vigiava Trump durante a partida, quando viu o cano de um fuzil em um arbusto perto da propriedade, segundo o xerife Ric Bradshaw, do condado de Palm Beach. O republicano estava a cerca de 400 metros do suspeito.

Os agentes enfrentaram o suspeito e dispararam pelo menos quatro cartuchos de munição por volta das 13h30. Routh então largou seu fuzil e as mochilas e fugiu em um carro preto. Segundo o xerife, uma testemunha viu o homem e conseguiu tirar fotos de seu carro e da placa.

Em seguida, as autoridades enviaram um alerta às agências estaduais com as informações sobre o veículo. Os delegados do xerife do condado de Martin, vizinho à West Palm Beach, conseguiram localizar o carro do suspeito e prendê-lo. Ninguém ficou ferido durante a ação.

 

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