Foto: Reuters/Mariana Nedelcu (22/02/2023)

Na última quarta-feira (17), o Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) confirmou um foco da doença de Newcastle (DNC), uma doença viral altamente contagiosa que afeta aves, em uma granja localizada na cidade de Anta Gorda (RS). Em decorrência disso, o local foi interditado e houve a suspensão de movimentação das aves.

O Mapa informou que o consumo de produtos avícolas inspecionados pelo Serviço Veterinário Oficial (SVO) continua seguro.

O Departamento de Saúde Animal e Insumos Pecuários (DSA) informou que a doença pode afetar humanos, mas causando apenas uma conjuntivite leve e temporária, não havendo maiores riscos.

Imagem: ilustração

Dados oficiais do Japão apontam que os casos da síndrome de choque tóxico estreptocócico (STSS), uma infecção bacteriana letal, chegaram a um nível histórico no país. Até o dia 2 deste mês, o Ministério da Saúde japonês registrou 977 casos da STSS, que tem uma taxa de mortalidade de até 30%. Em 2022, o recorde foi de 941 casos registrados. A causa do aumento ainda é desconhecida.

Entre janeiro e março deste ano, 77 pessoas morreram por causa da infecção. No ano passado, foram 97 óbitos, sendo o segundo maior número de mortes nos últimos seis anos. “Mesmo com tratamento, o STSS pode ser mortal. Em cada dez pessoas com STSS, até três pessoas morrerão da infecção”, disse os Centros de Controle e Prevenção de Doenças (CDC, no inglês) dos Estados Unidos.

De acordo com o Instituto Nacional de Doenças Infecciosas do Japão, os casos de STSS vêm aumentando desde julho de 2023, atingindo principalmente pessoas com menos de 50 anos. Segundo o professor Ken Kikuchi, da Universidade Médica Feminina de Tóquio, o aumento das infecções pode estar relacionado ao enfraquecimento do sistema imunológico das pessoas depois da pandemia de covid-19.

“Podemos aumentar a imunidade se estivermos constantemente expostos a bactérias. Mas esse mecanismo esteve ausente durante a pandemia do coronavírus”, disse o docente. “Portanto, mais pessoas estão agora suscetíveis à infecção, e essa pode ser uma das razões para o aumento acentuado de casos”, continuou.

O que é a STSS?

A síndrome em questão é uma infecção que ocorre quando as bactérias se espalham pelos tecidos do corpo e na corrente sanguínea. Entre os sintomas estão febre, dores musculares e vômitos, mas a situação pode evoluir ao ponto da doença causar pressão arterial baixa, inchaço e falência múltipla de órgãos, levando o corpo ao choque.

A bactéria Streptococcus do grupo A é a responsável pela maioria dos casos de STSS. Ela provoca febre e infecções de garganta em crianças e, em raros casos, pode produzir uma toxina que adentra a corrente sanguínea e causa doenças mais graves, como o choque tóxico e a fasciíte necrosante, esta última podendo resultar na perda de membros.

A maioria dos que contraem a STSS possuem fatores de risco na saúde, como diabetes ou câncer.

Susana Vieira- Crédito: Reprodução / Globo

Entrevistada pelo Fantástico, a atriz Susana Vieira, 81, revelou que tem uma doença incurável, mas que "está em paz" com o diagnóstico. A artista tem Leucemia Linfocítica Crônica.

"Não tem cura e não adianta fazer transplante de medula. E eu tenho outra doença de sangue, que chama anemia hemolítica autoimune. É óbvio que com a medida que você vai ficando com mais idade, você fica preocupada. Então essa doença, parece que foi Deus, me deixou em paz. Eu estou em paz. Estão em remissão", contou.

No dia 9 de maio, Susana reuniu amigos para o lançamento de sua biografia "Senhora do Meu Destino, A Biografia", da Globo Livros. Além da saúde, ela fala na obra sobre outras coisas, como o fato de ter aprendido a tomar banho frio desde que descobriu na internet que esse seria um truque para ficar mais jovem.

"Tomar banho gelado, dormir muito, andar uma hora... Têm mais duas coisinhas que não me lembro. Não tem nada de sexo, não", brincou a dona de contrato vitalício com a Globo. "Graças a Deus, sou amada por 133 milhões de pessoas, e a própria emissora sabe quem é quem na televisão", afirmou na ocasião.

Foto: Reprodução/Redes Sociais

Céline Dion, de 56 anos, falou com a "Vogue França" sobre sua doença rara. É a primeira entrevista da cantora desde que recebeu o diagnóstico de Síndrome da Pessoa Rígida (SPR). Ela sofre de um condição neurológica rara. Os principais sintomas são espasmos musculares e rigidez do corpo.

Na entrevista, Céline revelou que aprendeu a viver com a doença: "Cinco dias por semana, me submeto a terapia atlética, física e vocal. Não venci a doença, pois ela está e sempre estará dentro de mim. Espero um milagre, uma forma de curá-la com pesquisas científicas. Mas, por enquanto, tenho que aprender a viver com ela". Questionada se voltará aos palcos, ela disse: "Não sei. Meu corpo me dirá".

Em 25 de junho, o Prime Video lançará um documentário sobre Céline Dion. "I Am: Céline Dion" é descrito como "uma carta de amor aos seus fãs" e pretende mostrar como a artista tem lidado com a Síndrome da Pessoa Rígida

Foto: Freepik

O vírus chikungunya é capaz de se espalhar pelo sangue, atingir múltiplos órgãos e causar até danos cerebrais, de acordo com uma descoberta feita por pesquisadores da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e de outras cinco instituições. O estudo foi publicado nesta semana na revista científica Cell Host & Microbe. As observações indicam que o vírus pode atravessar a barreira que protege o sistema nervoso central.

“Isso mostra uma necessidade de acompanhar o paciente, inclusive aquele que saiu da infecção aguda, que já melhorou. É preciso acompanhar porque essas manifestações podem aparecer um tempo depois da suposta cura”, diz o professor José Luiz Proença Módena, do Instituto de Biologia.

Além de afetar o sistema nervoso, o vírus também pode causar problemas na circulação do sangue, fragilidade vascular, alteração no comportamento de bomba do coração, risco de hipertensão arterial, excesso de líquido nos órgãos e desequilíbrio da imunidade.

A chikungunya também tem uma mudança no padrão dos sintomas. Antes, ela era relatada como uma doença febril e aguda, que causa dor e apresenta sintomas em 70% das pessoas. Cerca de metade dos infectados apresentam inchaço articular e dor aguda, podendo evoluir para artrite crônica. O que foi observado no estudo é que os pacientes estavam evoluindo para casos graves, com uma taxa de frequência mais alta do que o esperado, com sintomas incomuns.

Realizada no Ceará, um dos estados brasileiros mais afetados pela doença, o estudo teve a participação de virologistas, epidemiologistas, médicos, clínicos, físicos e estatísticos da Unicamp e das universidades do Kentucky, nos Estados Unidos; de São Paulo (USP); do Texas Medical Branch, nos EUA; e do Imperial College London, no Reino Unido. O Laboratório Central de Saúde Pública do Ceará (Lacen) também fez parte da pesquisa.

Imagem: ilustração/pixabay

A cidade de São Paulo (SP) registrou a primeira morte por dengue neste ano. Ao todo, o estado tem seis óbitos registrados, segundo o Painel de Monitoramento da administração estadual. Até ontem (7), o estado apresentou 34.995 casos da doença, com 31.312 sendo investigados.

Na terça-feira (6), São Paulo anunciou a formação de um Centro de Operações de Emergências (COE) para monitorar e coordenar ações de combate à dengue. O objetivo é identificar as regiões prioritárias para controlar a enfermidade.

O plano estadual de combate deve incluir campanhas educativas e de comunicação, investimento de R$ 12 milhões em testagem e o repasse de R$ 200 milhões para as prefeituras paulistas ao longo de 2024.

Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

O Brasil é o segundo país que mais pesquisa sobre transtorno de ansiedade no mundo, ficando atrás apenas da Ucrânia. As informações são do Google Trends, que monitora as principais buscas da plataforma. Os brasileiros têm se mantido em segundo lugar nos últimos 12 meses.

No período de um ano, houve um aumento de 110% nas buscas pelo termo “ansiedade”, enquanto o de “transtorno de ansiedade de separação” cresceu mais de 400% no mesmo período. Nas pesquisas, os temas ligados ao assunto que mais se destacam são “sintoma”, “transtorno de ansiedade”, “depressão”, “ataque de pânico” e “doença”.

“A ansiedade pode ser mental em tempos de antecipação de sofrimento e preocupações excessivas, mas muitas vezes, ela é manifestada também no corpo através de palpitações, alterações do trato gastrointestinal, sudorese excessiva, taquicardia e problemas de sono. Muitas vezes a pessoa ansiosa também tem sintomas depressivos”, disse a psiquiatra do Hospital Sírio-Libanês, Carolina Hanna.

Cinco estados do Nordeste lideram o ranking de buscas, sendo eles Paraíba, Maranhão, Ceará, Piauí e Pernambuco.

Estudantes ansiosos

Uma pesquisa global realizada pela Chegg.org indica que 65% dos universitários brasileiros afirmam sentir ansiedade diariamente. O número é o segundo maior entre os países participantes, ficando atrás dos Estados Unidos, que tem 68% dos estudantes ansiosos.

O diagnóstico do transtorno é feito de maneira clínica, por um psicólogo ou psiquiatra.

Problemas com os mesmos sintomas

De acordo com Carolina, a depressão e a ansiedade possuem sintomas semelhantes e afirma que as pessoas reconhecem mais facilmente quando estão ansiosas do que depressivas. “A pessoa não se sente fracassada se ela admite que ela está sofrendo de ansiedade, mas muitas pessoas se sentem fracassadas ao pensar que podem estar deprimidas”, comentou.

O tratamento pode envolver a psicofarmacologia, mas caso o problema seja uma síndrome clínica, com prejuízo considerável na qualidade de vida em geral, é recomendado que se utilize medicação.

Imagens: reprodução/redes sociais

Uma doença, de causa ainda não identificada, deixou 106 meninas com as pernas paralisadas, na escola secundária St. Theresas’s Eregi, na cidade de Kakamega, no Quênia. Os primeiros exames realizados não encontraram infecções. De acordo com o portal Metrópoles, as principais hipóteses são de transmissão de uma doença desconhecida ou de um episódio de histeria generalizada.

Entre os sintomas apresentados pelas garotas estão as pernas dormentes e imóveis. Algumas das vítimas também sofreram fortes dores de cabeça, vômitos e febre, mas ao serem internadas, melhoraram de maneira rápida. Das 106 alunas, 46 já tiveram alta.

Histeria coletiva?

O secretário de saúde do local, Bernard Wesonga, acredita que as estudantes estavam com problemas psicológicos, em decorrência da chegada do período de provas, e que isso gerou pânico entre elas. Dessa forma, ele crê que a principal hipótese é de histeria coletiva.

Em 2022, vários alunos de uma escola de Pernambuco apresentaram vômitos e desmaios, mas sem uma causa aparente.

Abaixo, veja um vídeo das jovens com o problema.

Maiara- Reprodução Redes Sociais

Maiara, da dupla com Maraisa, anunciou através das redes sociais que está em tratamento para alopecia. A condição, que também atinge a irmã gêmea e companheira de palco da artista, é uma doença autoimune responsável por uma interrupção no ciclo de crescimento do cabelo, causado a queda dos fios.

O médico dermatologista Lucas Miranda, membro da Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD), explica que a doença tem dois tipos mais comuns: areata e androgenética. O primeiro causa quedas e falhas circulares no couro cabeludo ou pelo corpo. Já o segundo, também conhecido como calvície, pode levar a perda total e parcial dos cabelos, sendo mais comum entre os homens.

Qual a diferença entre alopecia areata e androgenética?

"A alopecia areata é uma doença inflamatória não contagiosa que provoca a queda de cabelo e envolve fatores diversos, como genética e participação autoimune. Há casos raros de alopecia areata total, com perda de todo o cabelo da cabeça; ou alopecia areata universal, em que os pelos de todo o corpo caem", informou o médico. Considerando que com este tipo de alopecia os folículos pilosos não são destruídos, mas ficam inativos, os cabelos ainda podem crescer novamente.

Já a alopecia androgenética é uma perda permanente de cabelos. "Embora seja mais comum entre o sexo masculino – estima-se que 80% dos homens com mais de 80 anos sofram do problema – a alopecia androgenética também pode afetar as mulheres. A queixa mais frequente na alopecia androgenética é esse  afinamento dos fios. Os cabelos ficam ralos e, progressivamente, o couro cabeludo mais aberto", completou Miranda.

O que pode causar a alopecia?

As razões para o surgimento da doença são variadas e dependem do tipo. Alguns dos fatores destacados pelo médico são questões emocionais, doenças imunológicas (lúpus, vitiligo, entre outras), falta de vitaminas, e infecções causadas por fungos. Na alopecia areata, crises agudas podem surgir em períodos críticos de estresse. "Isso acontece porque o estresse impacta no funcionamento do sistema imunológico, intensificando a resposta autoimune do corpo, que gera a inflamação", analisou.

Contato

Rua José e Maria Passos, nº 25
Centro - Palmeira dos Índios - AL.
(82) 99641-3231
TELEFONE FIXO - ESTUDIO:
(82)-3421-4842
SETOR FINANCEIRO: (82) 3421-2289 / 99636-5351
(Flávia Angélica)
COMERCIAL: 
(82) 99344-9999
(Dalmo Gonzaga)
O melhor conteúdo. Todos os direitos reservados. Segurança e privacidade
linkedin facebook pinterest youtube rss twitter instagram facebook-blank rss-blank linkedin-blank pinterest youtube twitter instagram