Arias e Welington durante a partida (Foto: Lucas Merçon/ FFC)

Nesta sexta-feira (11), o Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) negou o pedido de anulação da partida entre Fluminense e São Paulo, válida pela 25ª rodada do Brasileirão. O confronto terminou com a vitória do Flu pelo placar de 2 a 0.

O São Paulo pediu para o jogo ser anulado, contestando a validação do primeiro gol do tricolor carioca, marcado por Kauã Elias. A equipe alega que a regra do jogo não foi cumprida - e que o tento não deveria ter sido validado pelo árbitro Paulo Cesar Zanovelli (MG), que posteriormente foi suspenso pelo STJD por 15 dias, pena mínima.

No tribunal, apesar do reconhecimento do erro, os auditores interpretaram como um lance que não foi determinante no placar final. O resultado final do julgamento foi de 9 a 0 contra o pedido de anulação, ou seja, decisão unânime.

Com 47 pontos, o São Paulo é o quinto colocado do Campeonato Brasileiro e está na zona de classificação para a pré-libertadores. Em contrapartida, o Fluminense ocupa a 16ª colocação com 30 pontos, um a frente do Vitória, que abre a zona de rebaixamento.

O caso

O São Paulo só acionou o STJD uma semana depois da publicação da súmula. O clube aguardou a divulgação das imagens e do áudios do VAR por parte da CBF, o que também demorou mais do que o normal.

O lance que motivou a reclamação começa com uma disputa de bola entre Calleri e Thiago Santos no meio de campo. O árbitro vê falta do atacante do São Paulo, mas dá vantagem ao Fluminense, já que a bola fica com Thiago Silva.

O capitão do Fluminense, porém, entende que foi marcada a falta, se abaixa, coloca a mão na bola e a recoloca em jogo. Na sequência da jogada, Kauã Elias faz o gol.

Para o São Paulo, ao ter dado vantagem no primeiro lance, Zanovelli deveria ter marcado falta de Thiago Silva e anulado o gol.

Foto: reprodução/redes sociais

O desembargador João Luiz Azevedo Lessa, do Tribunal de Justiça de Alagoas (TJ/AL), negou o pedido da defesa de Carlos Henrique Ferreira Santos para que ele fique preso na sede da Guarda Municipal de Junqueiro. O acusado está preso desde o dia 21 de agosto, suspeito de matar o blogueiro Adriano Farias.

A defesa de Carlos Henrique informou que pediu a um juiz de Junqueiro a transferência dele para uma cela especial, pois, segundo o advogado, ele já foi membro da Segurança Pública do município. O magistrado, no entanto, negou o pedido porque entendeu que não era competente para julgar a questão.

O advogado de Carlos Henrique reforçou que o acusado é membro recentemente inativo da Guarda e prestou auxílio à Polícia Civil, além de salientar que ele goza de prerrogativa de função e possui direito de permanecer recolhido na sede da Guarda Municipal em que trabalhava ou em uma cela especial.

No pedido, a defesa cita que, se não houver vaga, Carlos Henrique deve ser recolhido em prisão domiciliar, com monitoramento eletrônico.

No entanto, o desembargador disse não perceber a presença dos requisitos autorizadores do provimento emergencial, que é o habeas corpus pedido por Carlos Henrique.

“Entendo pela necessidade de uma análise mais aprimorada da situação do paciente, só possível após o amadurecimento da instrução processual, com o fornecimento de informações por parte do magistrado de piso, bem como após o parecer opinativo da douta Procuradoria Geral de Justiça”, cita trecho da decisão.

Tribunal Regional Eleitoral de Alagoas (TRE-AL), em Maceió — Foto: Michelle Farias/G1

O Pleno do Tribunal Regional Eleitoral de Alagoas (TRE/AL) indeferiu, por maioria de votos, os pedidos de correição do eleitorado nos municípios de Roteiro, Olho D’Água Grande e Olivença. Os processos agora serão remetidos ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE), que é o órgão competente para decidir sobre a realização da revisão do eleitorado.

As três petições tiveram como relator o desembargador Alcides Gusmão da Silva, vice-presidente e corregedor do TRE/AL. Em seu voto, o desembargador destacou que o conceito de domicílio eleitoral é mais amplo que o de domicílio civil, pois inclui um vínculo especial que o cidadão possui com o município.

“Este vínculo pode ser familiar, social, afetivo, comunitário, patrimonial, negocial, econômico, profissional ou político, conforme já estabelecido pelo TSE. Assim, mesmo que os eleitores não residam no local, eles podem votar e se candidatar, desde que comprovem algum desses vínculos. Por isso, não há uma correlação direta entre o número de habitantes do município e o número de eleitores”, explicou o desembargador.

O desembargador também esclareceu que o TRE de Alagoas não encontrou os requisitos necessários previstos na resolução vigente que autorizariam a correição solicitada. O Ministério Público Eleitoral também opinou pelo encaminhamento dos processos ao TSE.

 

Vanderson Lima sai machucado do escritório - Foto: Reprodução 7segundos

O cantor gospel Vanderson Lima está fora da programação do Festival da Fé desta segunda-feira, 1º de julho, no Lago da Perucaba. A prefeitura de Arapiraca divulgou um novo card com as atrações sem o nome do arapiraquense, que aparecia nos anúncios anteriores.  A programação agora conta com a presença de Vinícius Araújo, banda Vida Nova, Adelson e Deyse, Ryan Pereira e banda Lagoinha Start, e tem Fernandinho como atração principal. Os shows começam a partir das 18h, no Lago da Perucaba.

Vanderson Lima, que também é empresário e possui uma barbearia no bairro Caititus, em Arapiraca, foi acusado de assédio. Conforme a denúncia, ele teria atraído um adolescente de 17 anos para o estabelecimento, na noite do sábado (29) com uma oferta de trabalho.  O jovem conta que, durante a entrevista de emprego, o cantor gospel teria começado a acariciá-lo, tocando em suas partes íntimas. Conforme a ocorrência registrada pelo 3º Batalhão da PM, ele teria empurrado o cantor e atirado um copo de vidro na direção dele, mas que atingiu a esposa do suposto assediador.

Uma guarnição da Polícia Militar esteve no local. A mulher e o adolescentes foram levados até a Central de Polícia Civil, onde prestaram esclarecimentos. Vanderson Lima se apresentou depois e também deu depoimento. A polícia registrou dois boletins de ocorrência, um por ameaça e outro por lesão corporal culposa.

A situação acabou desencadeando uma revolta em outros entregadores por aplicativo- que teriam ido a barbearia do cantor e destruído a fachada. 

Defesa do acusado 

O empresário e cantor gospel Vanderson Lima classifica a denúncia de assédio sexual como caluniosa. Disse também que vem recebendo ameaças de morte em suas redes sociais, que foram estendidas a algumas pessoas de sua família.

"São muitas ameaças de morte pela internet. Falaram também que vão tocar fogo na barbearia. Eles já depredaram todo o nosso patrimônio, que eu e minha esposa lutamos muito para construir. Ele levantou falso testemunho, fez uso indevido da minha imagem e fez ameaças, não só a mim, mas a meu pai e meus irmãos", declarou.

Vanderson  disse que com a transferência de local da loja, estava buscando contratar novos funcionários e que entrou em contato com o jovem um dia após ele seguir as redes sociais da barbearia. Neste contato, perguntou pela formação e experiência do jovem na área e marcou uma entrevista. "Não aconteceu nenhum assédio, tanto é que ele não tem provas para mostrar que aconteceu. Em nenhum momento ficamos sozinhos, a porta da sala estava semiaberta e minha esposa estava por ali, e tinha outro funcionário também. A minha intenção era fazer uma entrevista com ele, tanto que tinha uma folha de papel, que eu escrevi de próprio punho, cheio de perguntas que eu faria a ele. Ele não tem provas porque é calúnia contra minha pessoa", disse em entrevista ao Portal 7Segundos.

Vanderson, no entanto, não sabe explicar a motivação do adolescente e nem o estopim para as agressões. Ele conta que o adolescente pediu um copo de água à esposa dele e depois atirou o objeto na direção deles e seguiu com agressões.

Jaqueline Feliciano de Abreu, de 33 anos, foi atingida próximo do supercílio e precisou levar pontos na região. O cantor gospel também sofreu um corte atrás da orelha e, em imagens enviadas por ele ao 7Segundos, aparece com sangue na região. Além das lesões físicas, ele afirma que o casal está muito abalado emocionalmente, com crises de ansiedade e insônia.

Divulgação

Luis Arce, presidente da Bolívia | Flickr

O presidente da Bolívia, Luis Arce, negou estar por trás da tentativa de golpe de Estado da última quarta-feira (26). A declaração foi dada em resposta à acusação do general e ex-comandante do Exército Juan José Zúñiga, que afirmou que o líder tinha orquestrado a intervenção militar para aumentar sua popularidade no país.

"Não sou um político que vai ganhar popularidade através do sangue do povo. Vimos as pessoas se mobilizarem sem armas e sendo baleadas", disse Acre.

Segundo o presidente, ao menos 17 pessoas foram detidas por suposto envolvimento na tentativa de golpe de Estado. Entre os presos, além de Zúñiga, estão outros militares e ex-militares, bem como pessoas da sociedade civil. Todos serão investigados pela Procuradoria-Geral da Bolívia, que abriu um inquérito para apurar o caso.

A suspeita é que o motim tenha sido motivado pela demissão de Zúñiga, na terça-feira (25). Ele foi dispensado por ter "violado a constituição" com declarações numa entrevista que não estava autorizado a conceder. Na ocasião, o general afirmou que prenderia o ex-presidente Evo Morales caso ele fosse eleito nas eleições presidenciais de 2025.

Reação internacional

A condenação a tentativa de golpe de Estado na Bolívia veio desde vizinhos governados pela esquerda, como Chile e Brasil, até nações com presidentes conservadores, como Argentina e Uruguai. Outros países, como os Estados Unidos, não se pronunciaram oficialmente, mas afirmaram estar avaliando a situação.

Ex de Nahim, Andréia de Andrade reage aos boatos de envolvimento na morte do cantor: 'Estou tranquila' — Foto: Reprodução/Instagram

"Sinto culpa e medo". É assim que a empresária Andréia de Andrade resumiu as primeiras duas semanas sem Nahim. Os dois estavam separados desde outubro de 2023, mas permaneceram próximos até a morte do cantor no último dia 13 de junho.

Ainda abalada, mas transformando o luto em saudade, a empresária disse que a culpa surge porque pensa que poderia ter feito algo para evitar a morte. "Da forma que aconteceu, foi tudo muito impactante pra mim. Já estou na terapia, tenho amigos que me ajudaram. Me senti culpada de uma certa forma. Porque a gente terminou o casamento, mas não terminou a amizade. Ele continuava na minha casa. Então eu via o Nahim todos os dias", relembra.

Término foi causado por relacionamento do passado

Na conversa, ela conta que decidiu encerrar o matrimônio com Nahim em outubro de 2023 após os dois se desentenderem por culpa do antigo casamento do cantor, relacionamento que acabou virando uma disputa judicial que prejudicou sua vida financeira.

De acordo com Andréia, o episódio dramático que aconteceu em 2019, quando Nahim foi preso acusado de desrespeitar uma medida protetiva, também foi um momento difícil para o casal. "Sempre digo que existe o Nahim antes da prisão e outro após a prisão. Ele reclamava de tudo, se tornou vingativo e rancoroso", diz ela, que sentiu que ele se deixou levar pelas mágoas causadas pelo episódio. Mas a empresária fez questão de dizer que o cantor nunca foi violento.

Investigações da morte

Desde que o corpo do cantor foi encontrado, o caso é investigado pelo 1º Distrito Policial (DP) da cidade de Taboão da Serra como "morte suspeita". Esse tipo de registro é de praxe nos casos em que não se sabe exatamente as circunstâncias da morte por uma causa não natural.

Andréia de Andrade acredita que a morte foi uma fatalidade e critica parte da mídia — alguns veículos chegaram a insinuar que ela estaria envolvida na morte do cantor. "É sensacionalismo. Processos virão. Já tenho quatorze processos para serem feitos. Estou esperando sair o laudo de fato. Como foi uma fatalidade, o delegado não descarta a possibilidade dele ter sido empurrado, de ter entrado alguém lá. Só sei que eu não fui, a minha consciência está muito limpa".

A empresária disse que entregou o celular que era de Nahim para os investigadores e que está disponível para qualquer esclarecimento. "O que me dá força é saber que, primeiro, quem não deve não teme, então, estou tranquila, porque não devo. Até porque se estivesse envolvida, já era pra ter saído algo de imediato, porque não existe crime que demora para ser descoberto. Tem uma perícia, a gente tem uma investigação, a gente tem tudo por trás", lamenta.

Andréia garante que não está abalada com os rumores. "Esses comentários não me afetam em absolutamente nada. O meu foco é lidar com a dor da perda, desse sentimento de vazio que sinto, dos questionamentos que me faço", diz.

Ela também afirma que acredita que o cantor misturou a medicação que tomava para dormir com álcool, o que pode ter provocado a queda. "O Nahin tomava remédio pra dormir [Rohypnol, um benzodiazepínico usado para o tratamento da insônia] e, quando ele tomava, ficava meio fora de si, não lembrava de absolutamente nada no dia seguinte.

Ele tinha mania de beber com cerveja e acharam cerveja. Acho que ele dormiu no sofá, acordou e não lembrou da escada, não percebeu, por um momento. Devia achar que estava andando em linha reta, meio dormindo e, na hora de pôr o pé na escada, foi aí que ele teve a queda", explica.

Andréia de Andrade confessa que no último encontro os dois falaram sobre a possibilidade de reatar o casamento: "Às vezes, a gente acha que está preparado para lidar com a morte. Pedi até perdão pra ele por estar assim e sinto que ele me diz que vai passar no tempo certo". Para a empresária, a morte do cantor também a fez pensar sobre um desejo do próprio Nahim. Nos últimos meses, ele enfrentava um glaucoma e poderia ficar cego. Segundo ela, o cantor afirmou que preferia morrer a perder a visão.

"A gente não sabe, às vezes é Deus sendo Deus. Ele estava ficando cego, então acho que Deus falou assim: 'Olha, meu filho, deixa eu tirar você de cena aqui e você ficar bem, porque pelo menos você não vai sofrer'. Ele já falou pra mim que agora está vendo tudo, que está enxergando direitinho. Me comuniquei muito com o Nahim, sou uma pessoa muito espiritualista e sensitiva", conclui, emocionada.

Bolsonaro e Nunes - (crédito: Reprodução/Instagram)

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) desmentiu o coach Pablo Marçal (PRTB) e reiterou o desejo de apoiar o atual prefeito, Ricardo Nunes (MDB), na disputa pela Prefeitura de São Paulo em outubro. Em conversa com o jornal O Estado de S. Paulo na quarta-feira (5), Bolsonaro disse ter compromisso com a reeleição do emedebista e que jamais deixaria Marçal falar em seu nome.

Bolsonaro e Marçal tiveram uma conversa de cerca de uma hora em Brasília na terça-feira (4). O coach recebeu de presente uma medalha de "imbrochável" e declarou, após o encontro, que o prefeito não receberia mais o apoio de Bolsonaro e do PL. A notícia trouxe desconforto na campanha do prefeito, que o procurou diretamente para averiguar o relato.

"Em nenhum momento eu falei para ele que não iria apoiar o Ricardo Nunes. Assim sendo, ele se equivocou, ou alguém se equivocou. Eu estou tranquilo da minha parte", afirmou Bolsonaro. "Eu falei que tinha compromisso já com o Nunes, porque o vice é meu, o Mello Araújo", completou o ex-presidente, em referência ao coronel da PM Ricardo Mello Araújo, o preferido dele para compor a chapa do prefeito.

"É lógico que a matéria de vocês (o jornal O Estado de S. Paulo publicou as falas de Marçal) causou uma complicação, mas já conversei com o prefeito e está tudo certo, está tudo resolvido. Se eu fosse mudar de lado, alguma coisa assim, eu falaria com o Valdemar (Costa Neto, presidente do PL), eu falaria isso publicamente, não deixaria ele falar", disse. Bolsonaro acredita que Marçal tem potencial para acabar "no mínimo" em terceiro lugar em São Paulo. "Mas jamais faria um ato descortês desse com o meu partido, com o Valdemar e com o Ricardo Nunes."

O ex-presidente evitou responder diretamente se a aliança poderia ser desfeita caso Mello Araújo não fosse o escolhido de Nunes. "De minha parte, é ele, mas são vários partidos da coligação. Pelo que eu sei, por enquanto, não tem nenhuma oposição ao nome dele. É um cara discreto, um coronel da Rota, que ficou dois anos à frente da Ceagesp e arrumou tudo. Sabe ser gestor e colaboraria, obviamente, caso chegasse como vice".

Nunes tem afirmado que a escolha será feita em conjunto com todos os partidos e será anunciada apenas mais próximo do prazo das convenções partidárias, entre julho e agosto.

 

Ex-governador do Rio, Sergio Cabral - Foto: Arquivo/Antonio Cruz/Agência Brasil

Por unanimidade, a Primeira Turma Especializada do Tribunal Regional Federal (TRF2) negou, em sessão de julgamento na quarta-feira (10), pedido de habeas corpus apresentado pela defesa do ex-governador Sérgio Cabral, que pretendia o trancamento da ação penal referente à Operação Boca de Lobo.

A defesa pedia também a declaração da incompetência da Justiça Federal ou, pelo menos, da 7ª Vara Federal Criminal do Rio de Janeiro, para processar e julgar o caso. A relatora é a desembargadora federal Simone Schreiber.

Deflagrada em 2019, a Operação Boca de Lobo é um dos braços da Lava Jato no Rio de Janeiro e tem por objeto a apuração de suposto esquema de pagamento de propinas e lavagem de dinheiro envolvendo a contratação de obras pelo governo do Estado.

A defesa também sustentou a falta de justa causa para o prosseguimento da ação. A esse respeito, a alegação foi de que, acusado de participar do mesmo esquema criminoso, o ex-governador Luiz Fernando Pezão teve a sentença condenatória reformada em segunda instância, em 2023.

Na ocasião, os julgadores, por maioria, destacaram que faltavam provas para a condenação, que se baseou na palavra de pessoas com acordo de colaboração. A desembargadora Simone Schreiber ficou vencida. Para ela, deveria ser mantida a condenação parcial de Pezão.

De acordo com a denúncia do Ministério Público Federal (MPF), entre 2007 e 2014 Cabral teria recebido propinas e também feito repasses para Pezão enquanto este era secretário de Obras do estado e, depois, vice-governador.

Para a relatora do pedido de habeas corpus, “há justa causa para a continuidade da ação penal em que Sérgio Cabral é réu, considerando os elementos de materialidade, autoria e culpabilidade que embasam a denúncia”.

A desembargadora Simone Schreiber rejeitou ainda o pedido de declaração de incompetência. A desembargadora entendeu que há, no caso, conexão com a Operação Calicute, que também envolve contratação de obras públicas e sobre a qual o Supremo Tribunal Federal (STF) já se manifestou declarando a competência da 7ª Vara Federal Criminal do Rio de Janeiro.

Natália Schincariol e Luís Cláudio Lula da Silva — Foto: Reprodução/redes sociais

O empresário Luís Cláudio Lula da Silva, de 39 anos, filho caçula do presidente Lula, nega ter agredido a psiquiatra Natália Schincariol, 29, com quem manteve um relacionamento de dois anos.

Em entrevista ao portal UOL, Luís Cláudio afirmou que “jamais agrediria” Natália e que, “desde o término do relacionamento, em janeiro deste ano, sempre fui muito atencioso com ela”. “Nunca chamei ela destes nomes todos que ela diz. Vou provar minha inocência”, disse o filho caçula do presidente da República.

À polícia, Natália disse que Luís Cláudio deu “uma cotovelada na barriga” dela “em uma das brigas no final de janeiro deste ano”, e que recebia ameaças e ofensas constantes dele, sendo chamada de “doente mental”, “vagabunda” e “louca”.

Em sua defesa, o filho de Lula disse ao UOL que recebeu uma cesta de café da manhã de Natália após a data da suposta agressão e que ela planejava fazer uma festa surpresa a ele. Por ordem da juíza Joanna Palmieri Abdallah, do Foro da Casa da Mulher Brasileira, ele está proibido de manter contato e de se aproximar a menos de 200 metros de distância de Natália.

“Se eu a tivesse agredido de alguma forma, tivesse machucado, você acha que ela teria mandado um presente para mim no dia do meu aniversário?, disse Luís Cláudio. “Ela me mandou uma cesta cheia de comida, com mensagem e tudo. Como uma pessoa que foi agredida, tem esse tipo de reação?”, completou.

Diretor de futebol de um clube do Amazonas, Luís Cláudio também negou que tenha traído Natália com várias mulheres, incluindo uma pessoa casada que mora naquele estado, conforme relatou a ex-companheira à polícia. “Eu nego, não saí com ninguém. Eu conversei com algumas meninas, ela pegou as conversas no aplicativo do Facebook e ela criou esse número de mais de 30 mulheres da cabeça dela”, disse.

 

 

Foto: Globo/Fabio Rocha

A cantora Wanessa Camargo, de 41 anos, se manifestou nos Stories nesta sexta-feira (29), após boatos de que teria procurado ajuda em uma clínica psiquiátrica, e também teria retornado para um retiro espiritual. “Infelizmente, venho aqui porque a história de que estou internada é tão irresponsável que preciso desmentir. Então, é isso. Não é verdade”, escreveu a cantora.

"Oi, amados! Passando para desmentir a fake news sobre ajuda psiquiátrica e visita a retiro espiritual. Sigo em casa com minha família e aproveitando o feriado. Feliz Páscoa a todos", acrescentou a artista no X, antigo Twitter.

"Nunca duvide do seu coração e de quem você é. Não importa o que digam, apenas você e Deus sabem a verdade sobre você. Por pensar muitas vezes na dor do outro, esquecemos de nos acolher e somos levados a acreditar naquilo que não somos", disse a artista.

 

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