Atirador fez pesquisas sobre Trump e Biden | Reprodução Casa Branca/Shealah Craighead e Cameron Smith

O FBI divulgou na quarta-feira (28) novos detalhes da investigação sobre o atentado contra o ex-presidente dos Estados Unidos Donald Trump. Segundo os agentes, Trump foi um "alvo de oportunidade", e o atirador poderia ter disparado, se tivesse chance, contra Joe Biden.

Thomas Crooks fez mais de 60 pesquisas sobre comícios de Trump e de Biden, na época, pré-candidato à reeleição. Para investigadores, a decisão foi tomada quando o candidato republicano confirmou o evento na Pensilvânia, onde o atirador morava.

O histórico de pesquisas ainda mostra perguntas relacionadas à distância adotada pelo assassino de John Kennedy e sobre o clima em Butler, no dia do comício de Trump.

O FBI ainda divulgou fotos da arma e de explosivos improvisados, encontrados no porta-malas de Crooks.

A investigação aponta que ele agiu sozinho. A motivação ainda não foi esclarecida.

Presidente dos EUA, Joe Biden, e presidente Lula | Reprodução

O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, confirmou sua primeira visita ao Brasil desde que assumiu a Casa Branca, em janeiro de 2021.

Em conversa com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), na tarde da terça-feira (30), o norte-americano disse que virá à cúpula de líderes do G20, marcada para os dias 18 e 19 de novembro deste ano, no Rio de Janeiro. A reunião terá a participação de membros de 19 países, além de representantes da União Africana e da União Europeia.

Segundo o Palácio do Planalto, a conversa por telefone durou cerca de 30 minutos. Além do encontro do G20, os dois discutiram as eleições na Venezuela.

Lula reforçou a posição do Brasil de trabalhar “pela normalização do processo político” na Venezuela.

O chefe do Executivo brasileiro também convidou Biden para a reunião dos países democráticos contra o extremismo, liderada por Lula, que deve acontecer em Nova York, às margens da Assembleia Geral da ONU.

Presidente dos EUA, Joe Biden, e presidente Lula | Reprodução

O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, marcou uma conversa por telefone com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). O contato com o líder brasileiro foi solicitado pela Casa Branca, em meio à repercussão internacional do resultado das eleições na Venezuela. O telefonema deve acontecer na tarde desta terça-feira (30).

Biden quer ouvir a posição de Lula sobre o caso. Isso porque, enquanto o Conselho Nacional Eleitoral (CNE) declara a reeleição do presidente Nicolás Maduro (52,21% dos votos), a oposição afirma que houve fraude no processo de apuração. Na segunda-feira (29), o grupo alegou ter provas da vitória do candidato Edmundo Gonzáles.

Por enquanto, o governo brasileiro tem sido cauteloso. O Ministério das Relações Exteriores  pediu para que brasileiros residentes ou turistas evitem aglomerações no país.

Além do Brasil e dos Estados Unidos, outros países questionam o resultado das eleições, incluindo Reino Unido, Chile, Argentina, Uruguai, Equador, Peru e Colômbia. A Organização dos Estados Americanos (OEA), por sua vez, marcou uma reunião para quarta-feira (31), enquanto o Panamá decidiu suspender as relações diplomáticas com a Venezuela.

Por outro lado, Rússia, China, Cuba, Honduras, Bolívia, Irã e Catar aceitaram o resultado e parabenizaram Maduro pela reeleição.

Cotado para a corrida presidencial- Foto: Reprodução SBT News

Com a saída do presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, da corrida eleitoral, o partido democrata terá de escolher um novo nome para enfrentar o ex-presidente Donald Trump nas eleições em novembro. A lista conta com o nomes de governadores, como o da Califórnia, Gavin Newsom, e a do Michigan, Gretchen Whitmer.

Kamala Harris

Atual vice-presidente, Kamala Harris é a principal cotada para concorrer no lugar de Biden e conta com o apoio do atual líder. Se eleita, ela se tornaria a primeira mulher a comandar o país, em uma candidatura que poderia demonstrar a continuidade do governo Biden.  Entre os desafios para que seja confirmada, pesa a popularidade dela como candidata e a falta de aparecimento como vice ao longo da atual gestão. Há ainda a combinação ente ela e um outro nome para vice na chapa.

Gavin Newsom

Outra opção para o partido seria a indicação de Gavin Newsom, atual governador da California. O estado é o mais rico dos Estados Unidos. Ele já anunciou apoio a outros governadores em campanhas fora do estado, mas é aliado de Biden, e pode optar por seguir a recomendação do presidente.

Gretchen Whitmer

A governadora do estado do Michigan, Gretchen Whitmer, foi cotada para ser a vice-presidente de Biden nas eleições de 2020 e teve grande apoio dentro do partido democrata. Sua trajetória política conta com passagens pelo Congresso norte-americano, com mandatos como deputada e senadora. Um ponto a seu favor é a popularidade que tem no estado, que é considerado pêndulo nas eleições, por ter mudanças de apoio entre o lado democrata e republicano.

J. B. Pritzker

O atual governador de Illinois, J. B. Pritzker, tem ganhado popularidade por políticas ligadas ao campo progressista no estado. Entre projetos defendidos por ele está o atendimento médico à mulheres que desejam interromper a gravidez e o controle de armas.

Dean Phillips

Deputado, Dean Phillips, se candidatou para representar o partido democrata durante primárias no início do ano, sem conseguir grande apoio. À época, ele afirmou que Biden não conseguiria derrotar Trump.

Joe Biden- Reprodução SBT News

A Casa Branca afirmou que o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, está "ansioso para concluir o mandato", diante dos pedidos de alguns republicanos do Congresso, neste domingo (21), para que ele renuncie à presidência.

Figuras como o presidente da Câmara dos Deputados estadunidense, Mike Johnson, querem que Biden saia do cargo, após desistir da reeleição.

No entanto, na carta publicada no domingo (21), o atual presidente reiterou que concluirá seu mandato, apesar de abrir mão de sua candidatura para buscar mais quatro anos no cargo.

“O presidente Biden herdou de seu antecessor uma economia em queda livre, uma taxa de crimes violentos disparada e alianças em frangalhos. Ele virou isso para entregar o crescimento econômico mais forte do mundo e a menor taxa de crimes violentos em quase 50 anos, enquanto tornava a OTAN maior do que nunca. Ele espera terminar seu mandato e entregar mais resultados históricos para o povo americano”, disse o porta-voz da Casa Branca Andrew Bates em uma declaração enviada à imprensa estadunidense.

Joe Biden durante coletiva de imprensa | Foto: Reuters

Nesta quarta-feira (17), a Casa Branca informou que o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, testou positivo para covid-19. Segundo o comunicado oficial, Biden é vacinado e está com sintomas leves, como coriza, tosse e mal-estar.

“Ele se sentiu bem em seu primeiro evento do dia, mas como não estava se sentindo melhor, o teste para covid-19 foi realizado e os resultados foram positivos para o vírus da covid-19”, disse o médico de Biden.

A nota do governo ainda diz que o presidente vai voltar para Delaware e ficará em isolamento. Ele também poderá realizar “todas as suas funções plenamente”.

Biden participaria de uma conferência em Las Vegas, mas foi impedido após receber o diagnóstico da doença. “Eu estava falando ao telefone com o presidente Biden. E ele compartilhou sua profunda decepção por não poder se juntar a nós nesta tarde. O presidente esteve em muitos eventos, como todos sabemos, e ele acabou de testar positivo para covid”, disse a presidente e CEO da UnidosUS, Janet Murguía.

Joe Biden durante coletiva de imprensa | Foto: Reuters

O presidente dos EUA, Joe Biden, admitiu em entrevista na segunda-feira (15) que foi um "erro" pedir que o ex-presidente Donald Trump, seu rival na corrida à Casa Branca, fosse posto no "alvo" durante um discurso na véspera da tentativa de assassinato contra o republicano no último sábado.

"Foi um erro usar a palavra" — disse Biden em entrevista a Lester Holt, da NBC News. — "Eu quis dizer focar nele, focar no que ele está fazendo. Concentre-se em suas políticas, concentre-se no número de mentiras que ele contou no debate," comentou.

O democrata se defendeu alegando que queria voltar o foco para o magnata — que um dia antes havia caçoado de Biden publicamente pela sequência de gafes cometidas no encerramento da cúpula da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan), ocorrido na última quinta-feira.

Biden admitiu que "não sabe" qual será o futuro da campanha após o atentado contra o rival. Interrompendo a "trégua" após o incidente, que levou a campanha democrata a retirar do ar propagandas contra o oponente, Biden contra-atacou utilizando as próprias palavras de Trump:

"Não sou o cara que disse: 'Quero ser um ditador no primeiro dia'. Não sou o cara que se recusou a aceitar o resultado da eleição. Não sou o cara que disse que não aceitará o resultado desta eleição automaticamente. Não se pode amar o país apenas quando se ganha. Portanto, o foco estava no que ele estava dizendo" — rebateu.

O presidente assegurou que se sente seguro com as medidas de proteção do Serviço Secreto, apesar do episódio no sábado, reforçando que pediu uma "análise independente" por parte das autoridades.

"A questão é: eles deveriam ter antecipado isso? Esta é uma pergunta em aberto "— admitiu Biden.

Joe Biden durante coletiva de imprensa | Foto: Reuters

Na última quinta-feira (11), durante uma coletiva de imprensa, o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, confundiu-se e chamou a vice-presidente Kamala Harris de “Trump”. A fala se deu quando o chefe de Estado americano foi perguntado sobre a pressão interna do partido Democrata e como ele acha que Harris se sairia contra Trump em uma eventual disputa.

“Eu não teria escolhido a vice-presidente Trump para ser vice-presidente se não achasse que ela não fosse qualificada [sic] para ser presidente”, afirmou Biden.

Posteriormente, o presidente afirmou que é a pessoa mais qualificada para concorrer à presidência e pontuou que derrotou Donald Trump nas últimas eleições e que o derrotaria novamente.

Também na quinta-feira, Biden trocou o nome do presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky por “Putin”. Leia mais sobre o caso aqui.

Presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, rindo após gafe de Biden | Foto: EFE/EPA/Will Oliver

Nesta quinta-feira (11), durante um discurso na finalização da cúpula da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan), o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, chamou o presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, de “Putin”. A confusão ocorreu quando o chefe de Estado americano estava apresentando o ucraniano ao público.

“E agora quero passar [a palavra] para o presidente da Ucrânia, que tem tanta coragem quanto determinação. Senhoras e senhores, presidente Putin”, disse Biden. “Presidente Putin? Ele vai derrotar o presidente Putin! Presidente Zelensky! Estou tão focado em derrotar Putin que temos que nos preocupar com isso”, continuou o americano, logo após perceber seu erro.

Na ocasião, 32 aliados e líderes estrangeiros estavam no palco junto a Biden para anunciar o apoio ao “Pacto da Ucrânia”.

Presidente Joe Biden | Foto: reprodução/Twitter Joe Biden

O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden,  não desistirá da candidatura para as eleições deste ano, informou a Casa Branca na quarta-feira (3).

Questionada por repórteres sobre uma possível desistência de Biden, a porta-voz da Casa Branca, Karine Jean-Pierre, afirmou que a mensagem também vem “diretamente da campanha” do Partido Democrata.

De acordo com um outro assessor de Biden, o atual chefe do Executivo dos EUA afirmou que nada vai forçá-lo a sair da corrida presidencial, nem mesmo as críticas sobre sua saúde e capacidade cognitiva.

“Eu estou concorrendo. Eu sou o líder do Partido Democrata. Ninguém vai me forçar a sair”, disse Biden segundo o assessor.

A declaração do atual presidente dos EUA, confirmada pela Casa Branca, surge quase uma semana após o debate contra Donald Trump, que causou preocupação no Partido Democrata.

 

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