Um atentado a bala deixou um homem morto e um adolescente ferido, na noite da sexta-feira (6), no Povoado 44, no município de Delmiro Gouveia- Alto Sertão de Alagoas. Uma criança de apenas 3 anos, que também estava no local, saiu ilesa. José Ilton da Silva, 45 anos, mais conhecido como ‘Zé de Luisão’, não resistiu e faleceu- tendo o corpo sido recolhido ao IML de Arapiraca.
De acordo com as informações do Portal Italo Timóteo, José Ilton conduzia uma moto- em que estavam seu enteado (adolescente) e seu filho (a criança). Durante o percurso, acabou sendo surpreendido pelos disparos e foi atingido em partes do corpo. O enteado feriu a mão e a criança escapou ilesa.
José Ilton e o adolescente foram socorridos junto com a criança por uma ambulância municipal e levados até Unidade de Pronto Atendimento (UPA-24h). Ilton não resistiu e faleceu, enquanto o adolescente recebeu atendimento médico e foi transferido para o Hospital Regional do Alto Sertão (HRAS). A criança foi liberada na presença dos familiares e Conselho Tutelar.
Ainda de acordo com o portal Italo Timóteo, José Ilton, conhecido por "Zé de Luisão" tinha passagens pela polícia por receptação de veículo e tráfico de drogas. No dia 3 de novembro de 2023, ele havia sido vítima de uma tentativa de homicídio em um bar às margens da Avenida Caxangá, no Bairro Pedra Velha. Ele foi socorrido e se recuperou dos ferimentos.
O FBI divulgou na quarta-feira (28) novos detalhes da investigação sobre o atentado contra o ex-presidente dos Estados Unidos Donald Trump. Segundo os agentes, Trump foi um "alvo de oportunidade", e o atirador poderia ter disparado, se tivesse chance, contra Joe Biden.
Thomas Crooks fez mais de 60 pesquisas sobre comícios de Trump e de Biden, na época, pré-candidato à reeleição. Para investigadores, a decisão foi tomada quando o candidato republicano confirmou o evento na Pensilvânia, onde o atirador morava.
O histórico de pesquisas ainda mostra perguntas relacionadas à distância adotada pelo assassino de John Kennedy e sobre o clima em Butler, no dia do comício de Trump.
O FBI ainda divulgou fotos da arma e de explosivos improvisados, encontrados no porta-malas de Crooks.
A investigação aponta que ele agiu sozinho. A motivação ainda não foi esclarecida.
O presidente do Supremo Tribunal de Justiça da Colômbia falou na sexta-feira (16) sobre a apreensão de materiais explosivos- e de outros equipamentos que poderiam ser utilizados em um ataque ao Palácio da Justiça. Gerson Chaverra informou que as autoridades encontraram diversos quilos de explosivos, 68 cartuchos de bala, dois carregadores de fuzil, um colete à prova de balas de uso restrito às forças armadas e uma maquete que simula o edifício do Palácio da Justiça.
De acordo com o presidente do tribunal, a Procuradoria-Geral e o Ministério da Defesa realizaram uma operação em dois imóveis localizados em Ciudad Bolívar, ao sul de Bogotá, após receberem uma denúncia anônima sobre um possível atentado. Uma das residências era de um indivíduo procurado pela justiça por tráfico de drogas. Até o momento, não houve prisões.
A Procuradoria-Geral da República informou que sua divisão especializada no combate a organizações criminosas iniciou uma investigação para identificar os responsáveis pelo suposto plano de ataque ao Palácio.
Diante da gravidade da ameaça, as medidas de segurança no local foram intensificadas. Um número maior de policiais foi destacado para reforçar a proteção do Palácio, além de terem sido implementadas novas regras para o controle de entrada e saída de pessoas e veículos.
O centro histórico de Bogotá abriga não apenas o Palácio da Justiça, mas também o Capitólio, sede do Congresso da República, o Palácio Liévano, sede da Prefeitura de Bogotá, e, a poucos quarteirões ao sul, a Casa de Nariño, sede do governo colombiano. Diante da ameaça, todos esses prédios tiveram seus sistemas de segurança reforçados.
O FBI, principal agência federal de investigação dos EUA, confirmou que o ex-presidente Donald Trump foi de fato ferido por uma bala “inteira ou fragmentada” no atentado sofrido durante um comício no dia 13 de julho, na Pensilvânia.
“O que impactou o ex-presidente na orelha foi uma bala, inteira ou fragmentada em pequenos pedaços”, afirmou, em comunicado, o FBI.
No dia 13 de julho, Trump fazia um comício na Pensilvânia quando foi atingido na orelha após disparos de fuzil, realizados por um homem de 20 anos, que foi morto por agentes do Serviço Secreto. Uma pessoa que acompanhava o discurso morreu, e outras duas ficaram feridas.
Segundo o New York Times, em matéria nesta sexta-feira, “uma análise detalhada das trajetórias das balas, imagens, fotos e gravações de áudio (...) sugere de forma contundente que Trump foi ferido de raspão pela primeira das oito balas disparadas”.
A Câmara dos Representantes dos Estados Unidos aprovou, na noite da quarta-feira (24), uma resolução para formar uma força-tarefa encarregada de investigar a tentativa de assassinato contra o ex-presidente Donald Trump. O republicano estava em um comício na Pensilvânia, em 13 de julho, quando foi atingido por um tiro de raspão na orelha.
O projeto foi encabeçado pelo deputado Mike Kelly, cuja cidade natal, Butler, foi o local do tiroteio. Kelly estava no comício com sua esposa e outros membros da família.
Segundo o texto, a força-tarefa bipartidária será composta por 13 membros da Câmara, devendo incluir sete republicanos e seis democratas. O grupo deverá determinar as falhas que permitiram o ataque e desenvolver recomendações para evitar futuros lapsos de segurança. O relatório final será apresentado até 13 de dezembro.
A tentativa de assassinato contra Trump ocorreu no dia 13 de julho. Na data, o republicano discursava em um comício na cidade de Butler, na Pensilvânia, quando foi alvo de tiros. Ele foi atingido de raspão na orelha e, logo em seguida, escoltado por agentes do Serviço Secreto norte-americano.
O atirador, identificado como Thomas Matthew Crooks, de 20 anos, foi morto após os disparos. Ele estava posicionado no telhado de um prédio nas redondezas do comício, a cerca de 150 metros do palco onde Trump discursava. Um fuzil AR-15 foi recuperado junto ao corpo do agressor. A polícia segue investigando a motivação do crime.
Nesta segunda-feira (15), o Bitcoin (BTC) chegou ao valor de US$ 63 mil, o equivalente a cerca de R$ 345 mil. Seu valor vem aumentando de maneira consistente desde o atentado contra o ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, no último sábado (13). Durante o final de semana, o valor da criptomoeda chegou a US$ 62 mil. É o maior ganho diário da Bitcoin nos dois últimos meses.
Além da BTC, a tentativa de homicídio contra Trump também impulsionou o valor de altcoins, que são criptomoedas alternativas ao Bitcoin. A Doland Tremp (TREMP) e maga (TRUMP), bem como outras moedas ligadas ao candidato à presidência americana, tiveram o valor elevado acima de 50%.
No sábado, Trump foi vítima de um atentado durante um comício na Pensilvânia. Um dos disparos do atirador atingiu a sua orelha direita. Leia mais sobre o caso aqui.
Investigadores procuram por pistas que podem ter levado Thomas Matthew Crooks, de 20 anos, a tentar assassinar , no último sábado (13), o ex-presidente Donald Trump, candidato do Partido Republicano à presidência dos Estados Unidos.
O FBI disse que estava investigando o caso como um possível ato de terrorismo doméstico, mas a ausência de um motivo ideológico claro por Crooks --morto a tiros pelo Serviço Secreto-- alimentou teorias conspiratórias.
"Insto a todos — todos, por favor, não façam suposições sobre seus motivos ou suas afiliações", disse o presidente Joe Biden em declarações no domingo na Casa Branca. "Deixe o FBI fazer seu trabalho, e suas agências parceiras fazerem seu trabalho. Instruí que esta investigação seja completa e rápida".
Na avaliação do FBI, o atirador aparentemente "agiu sozinho". Investigadores não encontraram comentários ameaçadores em suas contas de mídia social nem posições ideológicas que pudessem ajudar a explicar por que ele mirou em Trump antes que o Serviço Secreto retirasse o então candidato presidencial republicano do palco, com o rosto manchado de sangue.
Dois espectadores ficaram gravemente feridos, enquanto um ex-chefe de bombeiros da região, Corey Comperatore, foi morto. O governador da Pensilvânia disse que Comperatore, 50 anos, morreu como herói ao se jogar sobre sua família para protegê-los.
O ex-presidente Donald Trump foi vítima de atentado durante um comício na Pensilvânia, nos Estados Unidos, no sábado (13). O fato ganhou repercussão mundial e políticos alagoanos se pronunciaram sobre o fato nas redes sociais.
O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP), escreveu em sua conta no X (antigoTwitter)- que a Câmara dos Deputados repudia com veemência qualquer ato violento. "As divergências devem ser resolvidas pelo voto da maioria e pela vontade do povo", escreveu.
O senador licenciado e atual Ministro dos Transportes, Renan Filho (MDB), considerou o incidente inaceitável sob qualquer aspecto. “Eleição é uma batalha de argumentos e persuasão, nunca de armas."
A mensagem foi deixada em uma postagem do presidente do Brasil, Lula (PT), que declarou: "O atentado contra o ex-presidente Donald Trump deve ser repudiado veementemente por todos os defensores da democracia e do diálogo na política".
O senador Renan Calheiros (MDB) também fez uma declaração onde chama atenção para o radicalismo. “O mundo vem reprovando os radicalismos em vários quadrantes. Violência, agressão, fúria e ódio devem ser repudiados por todos, independentemente de convicções ideológicas. O mundo quer e precisa de paz”, expressou.
O deputado federal por Alagoas, Marx Beltrão (PP), destacou a necessidade de repudiar o atentado. "Temos que enfrentar essa violência política descabida e reforçar todas as forças democráticas para que a civilidade e o respeito possam ser retomados em todos os espaços públicos", ressaltou.
O também deputado federal alagoano, delegado Fábio Costa (PP), relembrou o que aconteceu com o ex-presidente do Brasil, Jair Bolsonaro, que foi esfaqueado durante campanha eleitoral em 2018: "Tentaram parar Bolsonaro com uma facada e agora tentaram parar Trump com tiros. A esquerda, que se diz defensora da democracia e do amor, age da mesma maneira em qualquer lugar. Continuaremos unidos em defesa da liberdade e da verdadeira democracia!"
O deputado estadual Mesaque Padilha( União Brasil) expressou que “isso revela um perigo extremo. A violência é criminosa e precisa ser combatida por todos os lados. Isso é também um ataque à democracia, que é um direito de todos. Lamento o que está acontecendo no processo eleitoral dos Estados Unidos. Minhas orações ao Donald Trump", escreveu.
A deputada estadual Cibele Moura(MDB) também comentou sobre o ocorrido: “O que aconteceu com Trump é, além de tudo, um claro recado de que o mundo não aguenta mais essa polarização exacerbada. Precisamos poder discordar em paz, criticar com civilidade. É absurdo o que aconteceu nos EUA. Isso não pode ser aceitável em nenhum lugar do mundo”, escreveu em uma postagem no X, compartilhada também em seu Instagram.
As autoridades francesas anunciaram, na sexta-feira (31), que frustraram um plano de ataque contra um estádio de futebol durante os Jogos Olímpicos de Paris-2024 -e que prenderam um jovem checheno supostamente envolvido nesta ação de “inspiração islamista”.
O Ministério do Interior afirmou que este é o “primeiro ataque frustrado contra os Jogos Olímpicos”, que acontecerão de 26 de julho a 11 de agosto.
O jovem, de 18 anos, foi detido em Saint-Etienne, no sudeste do país, e a Justiça decretou sua prisão preventiva por planejar, “em nome da ideologia jihadista da [organização] Estado Islâmico”, “ações violentas, em particular contra concentrações de torcedores”, segundo a Procuradoria Nacional Antiterrorista (PNAT).
O suspeito, capturado pelos serviços de inteligência interna DGSI, “estava preparando ativamente um ataque contra o estádio Geoffroy Guichard” em Saint-Etienne, que sediará partidas de futebol durante o evento olímpico, disse o Ministério do Interior.
O suspeito “queria atacar os espectadores e as autoridades e morrer como mártir”, acrescentou esta fonte. A França está em nível de alerta máximo antes dos Jogos Olímpicos, quando são esperados cerca de 10 milhões de visitantes e 10 mil atletas. Desde o início do ano, três ataques foram interceptados.
O ministro do Interior, Gérald Darmanin, parabenizou os serviços de inteligência por “sua mobilização total e sua eficiência na luta contra o terrorismo”, a menos de dois meses do início dos Jogos Olímpicos, que contarão com um significativo dispositivo de segurança.
As competições acontecerão principalmente em Paris e na região parisiense, mas outras cidades da França também receberão algumas modalidades e partidas.
As Olimpíadas já foram palco de ataques no passado, como em Munique-1972 ou Atlanta-1996, quando todas as atenções do mundo estão voltadas para os eventos olímpicos.
Na sexta-feira (31), uma reunião anti-islã na cidade de Mannheim, no sudoeste da Alemanha, terminou com seis pessoas feridas após um homem, armado com uma faca, invadir o local.
Entre os feridos, está um policial. O agressor foi baleado e imobilizado por outro agente de segurança.
De acordo com o que foi apurado, o acusado foi hospitalizado e está sob custódia da polícia.
Segundo a imprensa local, o alvo do ataque era o ativista anti-islamismo Michael Stürzenberger, que estava prestes a falar na manifestação.