Foto: Zeca Ribeiro/Câmara dos Deputados

Divulgada nesta quarta-feira (27), a nova pesquisa Datafolha, do jornal Folha de S. Paulo, mostrou que o Congresso Nacional teve a sua melhor avaliação desde 2003, com 22% dos entrevistados classificando-o como "ótimo ou bom" e 23% classificando como "ruim ou péssimo". A pesquisa ouviu 2.002 pessoas nos dias 19 e 20 de março, em 147 cidades do país. A margem de erro é de dois pontos para mais ou para menos.

De acordo com o Datafolha, a última pesquisa mostrava que apenas 18% dos entrevistados haviam classificado o Congresso como ótimo, enquanto 35% tinham classificado como ruim ou péssimo. Isso demonstra que houve um aumento na aprovação e uma diminuição na reprovação. Ao mesmo tempo, 53% dos participantes classificaram o Congresso apenas como “regular”, enquanto em dezembro do último ano foram 43%.

Apenas 2% não souberam se posicionar.

Em 2003, 24% aprovaram o desempenho do Congresso Nacional, enquanto 22% reprovaram.

Confiança

Apesar da aprovação ter aumentado em relação a 2023, o nível de desconfiança em relação ao Congresso também cresceu. Enquanto em setembro do último ano 35% não confiavam, atualmente 40% não confiam. 49% dos entrevistados confiam “um pouco” e apenas 10% confiam “muito”.

Em relação aos partidos políticos, a desconfiança aumentou de 46% para 50%.

Foto: Tek Image/Science Photo Library/Getty Images

Um estudo publicado nesta quarta-feira (27), na revista científica Nature Communications, analisou exames cerebrais de 40 mil pessoas com mais de 45 anos, que faziam parte do banco de dados do Reino Unido, o Biobank, e apresentou os fatores de risco genético e modificáveis que podem causar o envelhecimento precoce do cérebro, aumentando o risco para doenças neurodegenerativas.

Os pesquisadores envolvidos analisaram 161 fatores de risco para a demência e classificaram o impacto da doença em uma área do cérebro mais suscetível ao envelhecimento precoce.

“Sabemos que uma constelação de regiões do cérebro degenera mais cedo no envelhecimento e, neste novo estudo, mostramos que essas partes específicas do cérebro são mais vulneráveis ​​ao diabetes, às doenças relacionadas à poluição atmosférica — cada vez mais um fator importante para a demência — e o álcool, de todos os fatores de risco comuns para a demência”, disse a pesquisadora que liderou o estudo, Gwenaëlle Douaud.

Segundo a pesquisa, os fatores que podem ser alterados ao longo da vida e podem causar o envelhecimento cerebral precoce estão divididos em 15 categorias:

Segundo Douaud, várias alterações genéticas também influenciam na rede cerebral e estão relacionadas a mortes cardiovasculares, esquizofrenia, doenças de Alzheimer e Parkinson. O antígeno XG, pertencente a um grupo sanguíneo pouco conhecido, também é um fator de risco.

“Na verdade, duas das nossas sete descobertas genéticas estão localizadas nesta região específica que contém os genes do grupo sanguíneo XG, e essa região é altamente atípica porque é compartilhada pelos cromossomos sexuais X e Y. Isto é realmente bastante intrigante, pois não sabemos muito sobre estas partes do genoma; nosso trabalho mostra que há benefícios em explorar mais profundamente esta terra incógnita genética”, explicou o coautor do estudo, Lloyd Elliott.

Além de tudo isso, os autores do estudo ainda acreditam que os resultados podem esclarecer fatores de risco mais críticos para a demência e fornece novas informações que podem contribuir para a prevenção de doenças neurodegenerativas, bem como para estratégias para intervenções específicas.

Foto: Sérgio Lima/Poder360

De acordo com o Datafolha divulgado nesta quinta-feira (21), o presidente Luís Inácio Lula da Silva (PT) teve um aumento no número de pessoas que caracteriza seu governo como “ruim ou péssimo”. Depois de subir três pontos percentuais em relação à pesquisa anterior, o nível de rejeição está em 33%. Em contrapartida, o número de pessoas que consideram o governo “bom ou ótimo” diminuiu três pontos, estando agora em 35%.

A margem de erro é de dois pontos percentuais.

Cerca de 30% dos entrevistados consideram o governo “regular” e apenas 2% disseram não saber. Apesar disso, 46% dos participantes creem que Lula deve ter um governo “ótimo ou bom”, representando um aumento de 3% em relação ao levantamento feito em dezembro.

A pesquisa foi realizada na terça-feira (19) e ontem (20), em 147 cidades. Ao todo, 2.002 entrevistas foram feitas.

Foto: Reuters/Agustin Marcarian

Uma pesquisa realizada entre os dias 15 e 18 deste mês, pelo instituto AtlasIntel, foi divulgada nesta terça-feira (19) e revelou que 62,1% dos argentinos entrevistados viram os preços de produtos e serviços que consumiam habitualmente subirem “descontroladamente” ou mais de 50% nos últimos seis meses. 88% dos entrevistados consideram a situação econômica atual ruim.

Para além dos 62,1%, 20% dos entrevistados também disseram que os preços encareceram consideravelmente, entre 30% e 50%. Apenas 9,3% disseram que os preços aumentaram entre 15% e 30%. Em uma expectativa para seis meses no futuro, 47% dos argentinos creem que a economia vai piorar e 43% acreditam que vai melhorar.

Em relação à economia familiar, 57% dos argentinos entrevistados consideram estar em uma situação ruim. 80% acreditam que a situação do mercado de trabalho está ruim. Na expectativa para o futuro, quanto ao mercado de trabalho, 52% disseram que a situação vai piorar e 41% declararam que vai melhorar.

Quanto à economia familiar, 47% consideram que vai piorar, enquanto 41% acham que vai melhorar.

Compras de bens duráveis

Os entrevistados também foram questionados sobre a expectativa de compras de bens como celulares, eletrodomésticos ou veículos, para os próximos seis meses. 57,6% disseram que vão comprar menos; 21,3% falaram que vão consumir mais; e 21,1% afirmaram que não vai haver variação no nível de compras.

Sobre a administração de Milei

A pesquisa ainda aponta que 47,7% dos argentinos aprovam a atual administração, enquanto 47,6% desaprovam. A maioria dos que aprovam o governo são homens, pessoas entre os 60 e 100 anos de idade e jovens entre 16 e 24 anos. O apoio a Milei também é grande entre pessoas que possuem apenas a educação primária e entre grupos de mais alta renda.

45,1% dos entrevistados consideram o governo atual ruim ou muito ruim, enquanto 43,5% acham bom ou excelente.

O presidente aparece com a maior imagem positiva entre os políticos citados, com 47%. A percepção negativa sobre ele é de 51%.

O ex-presidente Alberto Fernández tem 84% de percepção negativa, sendo seguido pelo ex-ministro da Economia, Sergio Massa, com 67%, e por Cristina Kirchner, que tem 61%.

Dolarização da economia

36,8% dos entrevistados creem que Milei vai dolarizar a economia, enquanto 23% não acreditam. O valor dos desacreditados permanece praticamente o mesmo de antes, em novembro. Naquele mês, mais de 48% acreditavam que o presidente iria dolarizar o sistema monetário.

Mais da metade dos argentinos é a favor dessa mudança: 52% disseram concordar com a medida, enquanto 35% se mostraram contra.

Megaprojeto

49% dos entrevistados se colocaram a favor do megaprojeto de mais de 300 artigos assinado por Milei, visando desregular a economia e eliminando várias leis. 46% discordaram.

Foto: Freepik

O vírus chikungunya é capaz de se espalhar pelo sangue, atingir múltiplos órgãos e causar até danos cerebrais, de acordo com uma descoberta feita por pesquisadores da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e de outras cinco instituições. O estudo foi publicado nesta semana na revista científica Cell Host & Microbe. As observações indicam que o vírus pode atravessar a barreira que protege o sistema nervoso central.

“Isso mostra uma necessidade de acompanhar o paciente, inclusive aquele que saiu da infecção aguda, que já melhorou. É preciso acompanhar porque essas manifestações podem aparecer um tempo depois da suposta cura”, diz o professor José Luiz Proença Módena, do Instituto de Biologia.

Além de afetar o sistema nervoso, o vírus também pode causar problemas na circulação do sangue, fragilidade vascular, alteração no comportamento de bomba do coração, risco de hipertensão arterial, excesso de líquido nos órgãos e desequilíbrio da imunidade.

A chikungunya também tem uma mudança no padrão dos sintomas. Antes, ela era relatada como uma doença febril e aguda, que causa dor e apresenta sintomas em 70% das pessoas. Cerca de metade dos infectados apresentam inchaço articular e dor aguda, podendo evoluir para artrite crônica. O que foi observado no estudo é que os pacientes estavam evoluindo para casos graves, com uma taxa de frequência mais alta do que o esperado, com sintomas incomuns.

Realizada no Ceará, um dos estados brasileiros mais afetados pela doença, o estudo teve a participação de virologistas, epidemiologistas, médicos, clínicos, físicos e estatísticos da Unicamp e das universidades do Kentucky, nos Estados Unidos; de São Paulo (USP); do Texas Medical Branch, nos EUA; e do Imperial College London, no Reino Unido. O Laboratório Central de Saúde Pública do Ceará (Lacen) também fez parte da pesquisa.

Foto: Ariel Gomes

A Pesquisa Nacional de Cesta Básica de Alimentos analisou 17 capitais brasileiras e verificou que, em 14 delas, houve um aumento do custo da cesta. Os dois maiores aumentos foram constatados no Rio de Janeiro, com 5,18% e o preço em torno de R$ 832,80. Os produtos que mais contribuíram para o aumento foram o feijão, a banana, o arroz, a manteiga e o pão francês.

Atrás do Rio está São Paulo (SP). Com uma variação de 1,89%, a cesta básica custa R$ 808,38. Em Salvador (BA), a alta é de 1,86%. Outras capitais brasileiras, como Florianópolis, Goiânia e Brasília não apresentaram aumento no preço médio.

O resultado da pesquisa é divulgado todo mês pelo Departamento de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese).

Congresso Nacional. — Foto: Leo Caldas

senador Marcelo Castro (MDB-PI)relator do novo Código Eleitoral no Senado, fará ao menos duas importantes mudanças no texto aprovado na Câmara dos Deputados e que dita as regras na eleição. Castro derrubará a proibição à publicação de pesquisas eleitorais às vésperas do pleito e vai proibir campanhas eleitorais em templos religiosos. As mudanças foram antecipadas pelo parlamentar ao Estadão/Broadcast.

Esses dois dispositivos estão entre os mais polêmicos do Código Eleitoral aprovado na Câmara dos Deputados em 2021. Desde então, o texto vem sendo amadurecido no Senado e já teve três relatores nos últimos anos - Castro é o último deles.

O texto aprovado na Câmara dos Deputados proibia a divulgação de pesquisas eleitorais a partir da véspera da eleição. O argumento usado à época foi o de que os resultados desses levantamentos poderiam influenciar o voto dos eleitores. Marcelo Castro adiantou que já decidiu derrubar esse trecho.

"O Supremo Tribunal Federal já se manifestou sobre isso e disse que não pode haver esse tipo de restrição [às pesquisas eleitorais], porque viola o direito à informação do cidadão. Então, nós vamos manter a legislação como é atualmente, ou seja, a pesquisa pode ser feita até o dia anterior e ela pode ser publicada inclusive no dia da eleição", disse.

O senador, porém, incluiu uma nova obrigação às empresas que realizam esse tipo de pesquisa. Elas terão de apresentar em seus levantamentos os resultados das pesquisas realizadas quatro anos antes. O objetivo é mostrar o quanto esses institutos se aproximaram do resultado registrado nas urnas.

"Nós aproveitamos a ideia que a Câmara teve que é dos institutos não manipularem o resultado das eleições para influenciar nas eleições", afirmou. "Nós estamos colocando na legislação que nós estamos fazendo que toda vez que o instituto de pesquisa for publicar um resultado eleitoral, para os cargos do Executivo, ele tem que publicar juntamente com o resultado da pesquisa que está fazendo as três últimas pesquisas que ele fez na eleição anterior sobre o candidato que ganhou a eleição", completou.

Não haverá qualquer tipo de punição prevista caso os resultados eleitorais e os registrados nas pesquisas forem díspares. O objetivo, segundo o relator, é expor empresas que eventualmente façam levantamentos para influenciar no pleito.

Campanhas em cultos religiosos
O relator confirmou, ainda, que vai derrubar a permissão para campanhas políticas em templos religiosos. Segundo ele, um templo religioso "é o lugar de se praticar religião, não é lugar de se praticar política".

"Esse é um tema mais do que polêmico. É um tema que traz sempre muita divergência, mas nós achamos que a igreja não é lugar de campanha eleitoral", afirmou." "Nós respeitamos todas as religiões, seja de que credo for, está na Constituição. Nós somos um Estado laico. Mas não é um ambiente próprio para se fazer campanha eleitoral".

O texto aprovado na Câmara dos Deputados permite que seja realizada campanha política em templos religiosos e universidades. A inclusão desse dispositivo foi uma demanda da bancada evangélica da Câmara.

A legislação eleitoral atual permite a campanha política em universidades. O Supremo Tribunal Federal decidiu, em 2020, afastar qualquer punição nesse sentido. No caso dos cultos, porém, há um entendimento de que a campanha a favor de um candidato dentro de um templo pode configurar abuso de poder religioso.

Castro reforçou que vai manter em seu texto a permissão para as campanhas políticas nas universidades. Segundo ele, o ambiente universitário "é de uma multiplicidade de pensamentos e de ideias".

"Universidade é aberta, as pessoas podem debater as suas ideias em qualquer ambiente, não há uma doutrinação, não há uma formação, não uma ideologia definida. A universidade comporta todo mundo, todas as crenças e todas as ideologias. Até quem não tem crença nenhuma e quem não tem ideologia participa da universidade também", completou.

O relator disse que deve apresentar seu relatório na próxima semana no Senado. A expectativa dele é que o Código Eleitoral seja aprovado até maio na Casa Alta do Congresso. Depois disso, a proposta terá de ser encaminhada novamente à Câmara dos Deputados, que dará a palavra final sobre os dispositivos alterados pelos senadores.

Luiz Inácio Lula da Silva | Foto: Altamiro Borges

Divulgada nesta quinta-feira (7), uma pesquisa AtlasIntel aponta que a aprovação do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) caiu cinco pontos percentuais desde janeiro até este mês de março, saindo de 52% para 47%. Ao mesmo tempo, o levantamento indicou que houve um crescimento de três pontos no mesmo intervalo de tempo, saindo de 43% para 46%.

A margem de erro da pesquisa é de dois pontos para mais ou para menos, deixando a aprovação e a desaprovação em um empate técnico. Ao todo, cerca de 3.154 pessoas foram ouvidas, a maioria da região Sudeste e com faixa etária entre 45 e 59 anos. Apenas 7% não soube emitir uma opinião.

O percentual de aprovação apresentado é o mais baixo da série histórica, sendo o primeiro a ficar abaixo de 50%.

Foto: Banco de imagens/Pexels

De acordo com uma pesquisa publicada este mês na revista Arxiv, ligada à Universidade Cornell, em Nova Iorque, nos Estados Unidos, é possível que existam 164 planetas com características habitáveis no universo, embora apenas 33 possam ter condições de radiação UV confiável para que haja manutenção da vida. Outros 11 teriam fósforo, que é essencial para a vida.

“Notavelmente, apenas 33 dos 165 astros da nossa amostra têm medições UV confiáveis ​​baseadas no espaço. Descobrimos também que o fósforo, um elemento bioessencial, só foi medido em 11 delas, motivando futuras pesquisas”, diz o resumo da pesquisa.

Para listar os planetas, foi necessário utilizar os dados do Levantamento Decadal Astro2020, sugerindo quais exoplanetas podem ser candidatos a suportar a vida e hospedar zonas habitáveis. Cada astro foi escolhido a partir das características de suas estrelas mãe. Esse projeto faz parte do Programa de Exploração de Exoplanetas, da Nasa.

Os responsáveis pela pesquisa defendem que os dados do estudo, que estão disponíveis publicamente, sejam utilizados no telescópio Habitable Worlds Observatory (HWO), que deve ser lançado em 2040 e tem o objetivo de tentar descobrir mundos habitáveis.

Irrigação de milho alimentada por águas subterrâneas em Kabwe, Zâmbia | Foto: Mark Hughes

Uma pesquisa recente, publicada na revista científica Water Resources Research, indica que muitas reservas subterrâneas de água em diversas partes do mundo estão se esgotando. O estudo analisou milhares de medições do nível dos aquíferos de 170 mil poços em mais de 40 países. Foi verificado que os níveis diminuíram 71% em 1.693 aquíferos, entre os anos 2000 e 2022. 

Como consequência dessa diminuição, as pessoas que vivem em áreas onde as chuvas e as águas superficiais são escassas poderão ter dificuldade em ter acesso à água doce, seja para beber ou para irrigar plantações. Com isso, poderá haver subsidência de terras e uma série de problemas ambientais.

A equipe responsável pela pesquisa acessou dados sobre as águas de 542 aquíferos no estudo no período entre 1980 e 2000. Desta forma, foi descoberto que a baixa do nível das águas subterrâneas acelerou nos primeiros 20 anos do século XXI em 30% dos aquíferos analisados, ultrapassando as reduções registradas entre 1980 e 2000.

“Estes casos de declínio acelerado do nível das águas subterrâneas são duas vezes mais prevalentes do que o esperado diante de flutuações aleatórias na ausência de quaisquer tendências sistemáticas em qualquer período de tempo”, explica o estudo.

“Penso que é justo dizer que esta compilação global de dados sobre águas subterrâneas não havia ainda sido feita nesta escala”, diz MacAllister. “A água subterrânea é um recurso extremamente importante, mas um dos desafios é que, por não podermos vê-la, ela fica fora da mente da maioria das pessoas”, disse o hidrólogo do British Geological Survey, Donald John MacAllister, que não esteve envolvido na pesquisa.

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