Recentemente, passou a repercutir nos meios de comunicação a fala de um pastor paraense da Assembleia de Deus, identificado como Washington Almeida, onde é dito que o nascimento de bebês com Transtorno do Espectro Autista (TEA) é fruto de ações demoníacas nos ventres das gestantes. O discurso do pastor ocorreu durante a comemoração dos 90 anos da Assembleia de Deus, em Tucuruí (PA).
“As crianças hoje, de cada 100 nós temos quase que 30% de autistas, em vários graus. O que está acontecendo? O diabo está visitando o ventre das desprotegidas”, disse Almeida.
O discurso foi criticado por mães de filhos com autismo, que acusaram o pastor de “preconceituoso”, e afirmaram que as falas são “inadmissíveis”. Posteriormente, depois da repercussão negativa, Washington pediu desculpas e disse que foi “muito infeliz” quando fez a colocação.
“Esse não é o meu caráter, não é o meu perfil. Jamais, jamais, no meu coração, passa coisa dessa natureza. Mas, naquele calor da mensagem, terminei dizendo algo que não podia dizer, não devia falar”, afirmou o pastor. “Eu quero aqui me retratar com todos vocês, diante de todos, pedir perdão por aquela infeliz colocação, enquanto eu ministrava. Então, eu quero pedir perdão aos autistas, aos pais de crianças autistas”, finalizou.
Imagem: ilustração
Na noite da última terça-feira (25), o pastor João Paulo Peixoto (24), da Igreja Mundial do Poder de Deus, foi preso em Inhapi, sob suspeita de tentativa de estupro contra uma jovem identificada apenas pelas iniciais J.G.S., de 18 anos. De acordo com a irmã da vítima, o pastor convidou a jovem para gravar um vídeo dentro do templo e lá se esfregou nela. A ação se configura como importunação sexual e tentativa de estupro.
Depois da vítima e sua irmã realizarem a denúncia no Centro Integrado de Segurança Pública (Cisp) de Inhapi, agentes da Polícia Militar (PM) foram até o templo e encontraram o suspeito, que foi informado sobre a acusação e detido.
O pastor e a vítima foram levados até o hospital local, para a realização de exames de corpo de delito. Posteriormente, Peixoto foi levado para a Central de Flagrantes de Santana do Ipanema, onde foi autuado em flagrante. O homem ficou sob custódia da Polícia Civil (PC).
Foto: cortesia ao Alagoas 24h
Na tarde da última quarta-feira (29), um pastor de 36 anos foi preso na cidade de Juazeiro do Norte (CE) por agentes do Núcleo de Investigação Especial (Niesp) da Polícia Civil (PC) de Alagoas. O suspeito estava foragido há 16 anos e tinha três mandados de prisão em aberto, por latrocínio, latrocínio com sequestro, corrupção de menores, formação de quadrilha e roubo majorado.
De acordo com o portal Alagoas 24h, os crimes foram cometidos em 2008, em Anadia (AL), Maribondo (AL) e São Miguel dos Campos (AL). Nesta última, ele chegou a ser preso em flagrante por roubo majorado, corrupção de menores e formação de quadrilha, mas conseguiu fugir uma semana depois, junto ao cúmplice. O comparsa foi preso tempos depois, em São Paulo.
Depois de pelo menos sete meses de busca da PC de Alagoas, inclusive em cidades de Pernambuco, o suspeito foi encontrado na cidade cearense, onde vivia como pastor.
Ele foi apresentado na Delegacia Regional de Polícia (DRP) de Juazeiro do Norte e deve ser recambiado para Alagoas, onde cumprirá pena no sistema prisional.
Nesta quinta-feira (30), a Polícia Civil (PC) anunciou a prisão de um ex-pastor de 59 anos, em União dos Palmares. O indivíduo é acusado de abusar sexualmente de uma criança, entre 2006 e 2009, e foi detido pela seção de Capturas da Diretoria de Repressão à Corrupção e ao Crime Organizado (Dracco).
Segundo a PC, a vítima tinha oito anos quando os abusos começaram. O então pastor ia para a casa dela e cometia o crime, dizendo em seguida que mataria seus pais caso ela contasse algo a alguém. O pai da criança também era pastor e tinha uma relação de confiança com o suspeito, o que facilitava o acesso do indivíduo à residência da criança.
Depois de ter sido detido, ele foi encaminhado para o sistema prisional, onde ficou à disposição da Justiça. O ex-pastor também responde por outro caso de estupro, contra um menino de sete anos, neto de sua companheira.
Imagem: reprodução
Em um controverso episódio na Igreja Batista Monte Sión, no estado de Tamaulipas, México, um pastor protagonizou um ato de destruição ao despedaçar uma imagem da Virgem de Guadalupe, considerada a padroeira do país para os católicos, e outra representação da “Santa Muerte”. Essa ação reacende discussões sobre intolerância religiosa e choca os fiéis presentes, evocando memórias de incidentes semelhantes, como o de Sérgio Von Helder no Brasil.
Intolerância religiosa em foco: O episódio na Igreja Batista Monte Sión levanta preocupações sobre a crescente intolerância religiosa, não apenas no México, mas globalmente. A atitude do pastor gerou desconforto entre os fiéis, destacando a importância do respeito mútuo e da liberdade de crença.
Comparação com atos anteriores: a semelhança com o caso do pastor Sérgio Von Helder no Brasil ressalta a recorrência de atitudes destrutivas em contextos religiosos. A análise das repercussões anteriores oferece insights sobre como a sociedade lida com esses eventos controversos.
Impacto na comunidade religiosa: fiéis da Igreja Batista Monte Sión expressaram choque e tristeza diante do ocorrido. Exploramos as reações da comunidade e as discussões internas sobre a necessidade de promover a tolerância religiosa em um ambiente diversificado.
Desdobramentos legais: Investigaremos as possíveis consequências legais para o pastor e a igreja, considerando as leis que protegem a liberdade religiosa e punem atos de vandalismo contra símbolos sagrados.
Un Pastor de la Iglesia Bautista Monte Sión, en Tamaulipas destruyó ante la mirada de todos los fieles de la Iglesia una imagen de la Virgen de Guadalupe, patrona de México para los católicos y la otra imagen de "Santa Muerte". pic.twitter.com/YMj7LZbm3L
— Antena Noticias (@antenanoticias) January 7, 2024
Reprodução/Redes sociais
O pastor que alegava "incorporar anjos" para abusar sexualmente de fiéis foi preso, em Anápolis, a cerca de 55 km da capital goiana. Segundo a Polícia Civil de Goiás, Vanderlei de Oliveira, que estava sendo procurado pela corporação, se entregou à corporação.
Conforme a polícia, até o momento, nove vítimas foram ouvidas, sendo que entre elas há homens e mulheres. Além do pastor, a esposa dele, Maria Lurdes dos Santos Oliveira, era procurada pela Polícia Civil, por ser cúmplice dos crimes, mas não há informações se ela também acabou detida.
O caso foi descoberto após a denúncia de uma das vítimas, que procurou a delegacia em 2 de outubro. De acordo com a investigação, os crimes provavelmente ocorriam há mais de uma década, já que uma das vítimas identificadas sofreu abuso sexual em 2013.
Uma das vítimas contou à polícia que frequentava a igreja do pastor havia 8 anos e foi abusada por ele, pela primeira vez, no ano passado. Ela disse que o pastor pedia fotos íntimas, alegando que isso fazia parte de uma “campanha” para ter sucesso na vida e que anjos a ajudariam através dele. Ela enviou as imagens.
Em outra situação descrita pela vítima, o pastor teria dito que incorporou um “anjo”, após um culto de libertação, e que ela seria “amaldiçoada” se contasse para alguém sobre os pedidos dele. Logo depois disso, o suspeito teria passado a mão nas partes íntimas dela.
Segundo a mulher, a esposa do suspeito presenciou a violência e ainda mandou que ela não negasse os pedidos feitos pelo marido, que incluíam até masturbação. Os crimes teriam ocorrido em um “quarto de oração” da igreja e em uma casa.
A mesma vítima denunciou ainda que, durante a “campanha”, também passou por vários abusos no “quarto de orações” e que o pastor tirou a virgindade dela. A mulher contou que a esposa do suspeito estava perto, e não fez nada.
Fora da “campanha”, o pastor continuou ligando para a vítima e pedia para que ela se tocasse para ele assistir. Quando a vítima falou que não queria mais participar, o homem divulgou fotos íntimas dela para outros membros da igreja, o que ela descobriu em outubro deste ano.
De acordo com a segunda denúncia, a vítima disse que frequentou a igreja do pastor por 5 anos, e ele a chamou dizendo que precisava fazer uma “campanha espiritual” porque o marido dela estava com um problema. Durante o abuso, o homem chegou a falar que um “anjo” estava com ele, segundo a mulher.
A mulher ainda relatou que tentou empurrar o suspeito, mas ele teria dito que ela tinha de continuar a “campanha” e a fez prometer que não contaria a ninguém porque as pessoas não entenderiam.
As vítimas pediram à Justiça medidas protetivas de urgência contra o pastor, mas o juiz negou. Um dos argumentos usados na decisão é de que os crimes não foram praticados no âmbito doméstico e elas não tinham vínculo anterior com o suspeito.
As vítimas eram induzidas a investir montantes em dinheiro com a promessa de recebimento futuro de quantias milionárias.- foto: Divulgação
O pastor Osório José Lopes Júnior foi preso nesta quinta-feira (21), pela Polícia Civil do Tocantins. O homem é um dos líderes do grupo acusado de formar uma rede criminosa especializada em crimes, como falsidade ideológica, lavagem de dinheiro, sonegação fiscal, e estelionatos por meio de redes sociais. Segundo investigações, foram mais de 50 mil vítimas.
As vítimas eram induzidas a investir montantes em dinheiro com a promessa de recebimento futuro de quantias milionárias. A ação foi coordenada pela Delegacia de Repressão aos Crimes Contra a Ordem Tributária (DOT), vinculada ao Departamento de Combate a Corrupção e ao Crime Organizado (Decor), da Polícia Civil do DF (PCDF).
Pastor
Até então foragido por aplicar golpe milionário em mais de 50 mil vítimas no Brasil e no exterior, o pastor Osório José Lopes Júnior responde a uma série de processos de estelionato. Carismático, com oratória afiada e abusando de passagens bíblicas para reforçar um discurso de fé, o pastor ganhou fama e dinheiro nos últimos anos.
Pastor Gion Lucas e Ivete Sangalo - Foto: Reprodução
Um vídeo do pastor Gion Lucas, que lidera uma congregação em Maceió, começou a viralizar nas redes sociais onde ele afirma, durante a sua participação no Maceió Podcast, que a canção “Sorte Grande”, da cantora Ivete Sangalo é uma declaração de amor ao diabo.
Segundo o pastor a música está cheia de mensagens subliminares. No trecho “A minha sorte grande foi você cair do céu”, ele questionou quem caiu do céu. Armando Medeiros e Wagner Araujo, apresentadores do podcast, disseram que havia sido satanás, “o anjo caído”.
Logo em sequência, o pastor comenta outro pedaço da música. “Minha paixão verdadeira”, declamou Gion Lucas. “Ih! Isso é mensagem subliminar”, disse um dos apresentadores. “Poeira, poeira, porque quando ele caiu, levantou poeira. A Bíblia diz que levantou poeira, porque ele caiu como um relâmpago”, afirmou o Pastor. Para finalizar a análise, ele afirmou: “E ela vai falar ali de um amor que ela tem pelo diabo”.