Forças de Defesa de Israel/Divulgação via REUTERS

Israel expandiu as ordens de evacuação em Khan Younis, no sul da Faixa de Gaza, neste domingo (11), forçando dezenas de milhares de residentes palestinos e famílias deslocadas a partir no escuro, enquanto as explosões dos bombardeios de tanques reverberavam ao seu redor.

Os militares israelenses disseram estar atacando militantes do grupo Hamas – que administrava Gaza antes da guerra – que usavam essas áreas para realizar ataques e disparar foguetes.

No sábado (10), um ataque aéreo israelense a uma escola onde palestinos deslocados estavam abrigados na Cidade de Gaza- matou pelo menos 90 pessoas, segundo o serviço de defesa civil, provocando protestos internacionais.

Os militares israelenses disseram ter atacado um posto de comando de militantes do Hamas e da Jihad Islâmica, uma alegação que os dois grupos rejeitaram como pretexto, e mataram 19 militantes.

Forçados a sair

A maior parte dos 2,3 milhões de habitantes de Gaza foram deslocados das suas casas, segundo as Nações Unidas, enquanto a sua estreita faixa de terra foi em grande parte reduzida a um deserto de escombros.

Autoridades palestinas e das Nações Unidas dizem que não há áreas seguras no enclave.

As áreas designadas como zonas humanitárias, como Al-Mawasi, no oeste de Khan Younis, para onde os residentes estavam a ser enviados, foram bombardeadas várias vezes pelas forças israelitas.

Dezenas de milhares de pessoas deixaram as suas casas e abrigos a meio da noite, rumando para oeste em direção a Mawasi e para norte em direção a Deir Al-Balah, já sobrelotada com centenas de milhares de pessoas deslocadas.

Equador tenta restaurar ordem nos presídios após crise de reféns                REUTERS

A polícia e os militares do Equador estão tentando restaurar a ordem dentro das perigosas prisões do país, onde dezenas de funcionários foram mantidos reféns por detentos em meio a um aumento da violência na nação andina.

Imagens nas mídias sociais compartilhadas pelas forças armadas equatorianas mostraram prisioneiros sem camisa de joelhos com as mãos na cabeça quando soldados armados entraram nas sete prisões que foram as cenas de uma crise de reféns que terminou no sábado à noite.

As forças de segurança estavam realizando buscas e recuperando o controle das prisões, disseram os militares.

“A polícia nacional está respeitando os direitos humanos dessas pessoas. Estamos fazendo isso de uma maneira muito calma”, disse Norman Cano, chefe de polícia da prisão de Esmeraldas, nas redes sociais.

Os reféns, que a agência penitenciária do SNAI disse anteriormente serem 158 guardas e 20 funcionários administrativos, foram mantidos reféns desde a última segunda-feira em pelo menos sete prisões antes de serem libertados.

Grupos armados parecem estar reagindo aos planos do presidente Daniel Noboa para enfrentar a terrível situação de segurança, de acordo com o governo.

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