Foto: reprodução/redes sociais

Na madrugada da última quarta-feira (10), a polícia prendeu Paullo Mesquita, suspeito de torturar e matar a namorada, Jheinifer Machado (19). O crime ocorreu na terça-feira (9), em Porto Franco (MA), mas depois o indivíduo fugiu para Marabá (PA), onde foi capturado. Paullo confessou que assassinou a companheira após receber informações de que estaria sendo traído por ela.

Em depoimento à polícia, o homem disse que havia chegado em casa e encontrou a vítima conversando no celular com outra pessoa. Em seguida, ambos iniciaram uma discussão e entraram em luta corporal. Paullo alegou não lembrar de detalhes do crime, apenas que teria cortado Jheinifer.

Segundo a investigação da Polícia Civil (PC) do Maranhão, depois do crime o suspeito teria usado o sangue da vítima para escrever um “recado” na parede, onde xingou a mulher e disse que seu mal era trair.

Foto: reprodução/TV Mirante

O corpo da mulher foi encontrado com os braços e a boca amarrados com arame e com várias perfurações.

Depois de ser preso, o homem foi levado para Imperatriz (MA), onde ficou sob responsabilidade da Justiça.

Reprodução

A namorada do filho de Gal Costa, Daniela Tonani entrou na Justiça pedindo uma medida contra Wilma Petrillo. Segundo a moça, a viúva da cantora teria ameaçado sua família, incluindo uma criança de seis anos. As primeiras informações foram divulgadas pelo jornalista Valmir Moratelli, da Veja, que teve acesso ao inquérito policial.

No entanto, o colunista Daniel Nascimento, do O Dia, deu mais detalhes do imbróglio, uma vez que Wilma não aceita a relação de Gabriel Costa com a médica. Por conta disso, Petrillo enviou mensagens ameaçando os parentes de Tonani.

Daniela deu queixa de Wilma ainda em fevereiro, provando através de prints. Em uma das conversas, Petrillo encaminhou uma foto do filho caçula de Tonani, seguida da frase: “Você não perde por esperar”. E seguiu em outro diálogo: “Jogou mal, muito mal”.

Wilma Petrillo teria ainda mencionado os endereços da residência de Daniela Tonani, além de ter indicado que sabia onde ele estudava.

Daniel Nascimento divulgou que a promotoria do caso se baseou na Lei Henry Borel, criada com o objetivo de proteger a integridade física e psicológica de crianças e adolescentes.

Para quem não lembra, a sanção foi inspirada na morte de Henry Borel, que foi agredido pelo padrasto, Jairo de Souza Santos Junior, conhecido com o Dr. Jairinho, com o conhecimento da própria mãe, Monique Medeiros.

A solicitação da medida protetiva ainda será analisada por um juiz.

 

 

Imagem: reprodução/TV Globo

No último domingo (2), o programa Fantástico, da Rede Globo, exibiu trechos do depoimento da psicóloga Júlia Andrade Cathermol Pimenta (29), suspeita de envenenar o namorado, o empresário Luiz Marcelo Antônio Ormond (44), com um brigadeiro. Nas imagens é possível ver a mulher sorrindo durante seu relato sobre a convivência do casal. Ela continua foragida.

Júlia prestou depoimento depois do corpo ter sido encontrado, no dia 20 de maio. Depois disso, não foi mais localizada. À polícia, ela contou que descobriu que o namorado tinha um perfil falso em uma rede social e o utilizava para falar com prostitutas. “Aí eu vi que enquanto eu estava dormindo, ele ficava em bate-papo”, contou. “Aí teve briga. Aí eu falei que eu queria ir embora”.

Ela também falou com deboche sobre um presente que teria ganhado no Dia das Mães. “Ele me comprou um buquê. Aí eu falei assim: 'Tu não tem que me comprar nada que eu não sou sua mãe’”, relatou, sorrindo.

A investigação aponta que Luiz foi a óbito depois de ingerir um brigadeiro que teria sido envenenado pela namorada. Ela tem contra si um mandado de prisão em aberto por homicídio.

Leia mais sobre o caso aqui.

Wilma Petrillo e Gabriel Costa, viúva e filho de Gal Costa — Foto: Reprodução

Wilma Teodoro Petrillo, viúva da cantora Gal Costa, pediu à Justiça de São Paulo a urgente realização de uma perícia psicossocial em Gabriel Costa, filho da cantora. Segundo ela, o jovem de 18 anos está sofrendo manipulação por parte da atual namorada, que seria, de acordo Wilma, 33 anos mais velha que Gabriel.

A viúva diz que, quando iniciou relacionamento com a mulher de 51 anos, mãe de sua ex-namorada, Gabriel deixou de frequentar as consultas com psiquiatra e psicólogo com quem fazia acompanhamento desde a adolescência.

Wilma também pede que os profissionais sejam ouvidos como testemunhas no processo e alega que Gabriel pode estar em situação de extrema vulnerabilidade.

Os pedidos da ex-companheira de Gal são uma resposta ao processo movido por Gabriel Costa, que pede nulidade de um documento assinado por ele mesmo, no qual dizia que Wilma Petrillo vivia com Gal como se elas fossem casadas. A declaração de Gabriel foi determinante para que o Judiciário reconhecesse que Wilma mantinha união estável com Gal, o que a colocou também na posição de herdeira.

Alega coações

O herdeiro afirma que apenas escreveu e assinou a carta porque teria sido coagido por Wilma. Ele diz que temia por sua segurança física e psicológica em razão de, à época, morar na mesma casa que a viúva.

O herdeiro diz que as coações começaram a partir da morte de Gal, em novembro de 2022.

Exumação

A Justiça de São Paulo negou o pedido de exumação do corpo de Gal Costa, que morreu aos 77 anos em novembro de 2022. Isso porque a solicitação feita por Gabriel Costa, filho da cantora, extrapola a esfera administrativa e registral da Vara de Registros Públicos, que ficou responsável por analisar o requerimento.

A juíza pediu, ainda, que o processo seja encaminhado à polícia, por meio da Central de Inquéritos Policiais e Processos (CIPP), para apuração dos fatos narrados por Gabriel Penna Burgos Costa e investigação de possível crime cometido por Wilma Petrillo, viúva da artista.

Gabriel questiona a informação do atestado de óbito e agora quer uma perícia judicial para determinar a causa da morte da cantora.

Segundo o documento, Gal morreu aos 77 anos, em novembro de 2022, em decorrência de um infarto agudo no miocárdio. A certidão descreve ainda como causa da morte uma neoplasia maligna [câncer] de cabeça e pescoço.

Gabriel diz que, um dia antes do falecimento, a mãe estava aparentemente bem de saúde. Segundo ele, no momento da morte, não havia nenhum médico que pudesse atestar o verdadeiro motivo do óbito.

A petição afirma também que Wilma Petrillo, viúva de Gal e madrinha de Gabriel, recebeu o Samu no local da morte e proibiu "qualquer autópsia que fornecesse maiores informações e determinando desde logo o sepultamento em jazigo particular, de acesso restrito".

Em nota, as advogadas de Gabriel informaram que "saúdam a decisão da Justiça que determina a apuração da causa da morte de Gal Costa, uma das maiores cantoras do Brasil. Sua família e seus fãs têm o direito de saber a verdade dos fatos".

Sepultamento

Outro fato que caberá à autoridade policial investigar são as razões pela qual Wilma Petrillo segregou o corpo de Gal Costa em cemitério na capital paulista. Wilma não desconhecia a vontade de Gal Costa de ser sepultada junto com a sua mãe, Mariah, em jazigo por ela adquirido no Rio de Janeiro.

Desta forma, a defesa de Gabriel Costa recorrerá da parte da decisão judicial que não deferiu o traslado do corpo de Gal Costa ao Rio de Janeiro”, diz o comunicado.

O filho pede, também, que o corpo da mãe seja transferido do Cemitério da Ordem Terceira de Nossa Senhora do Carmo, na região central da cidade de São Paulo, para o Cemitério São João Batista, no Rio de Janeiro.

 

Imagem: ilustração

Na tarde de ontem (5), um homem foi agredido com um facão no antebraço, em um bar localizado no bairro São Francisco, em Palmeira dos Índios. Na ocasião, a vítima estava bebendo com a sua namorada quando o filho dela chegou ao local e cometeu o crime. O motivo da agressão não foi informado. De acordo com o registro da Polícia Militar (PM), o suspeito responde pela alcunha de “Pio”.

A vítima foi levada para a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) da cidade, para receber os devidos atendimentos. Uma guarnição de Radiopatrulha foi até a unidade e falou com o homem. Posteriormente, os militares seguiram até o bar onde o crime aconteceu, onde foram informados que o autor da agressão poderia estar escondido na casa da irmã.

Na referida residência, a mulher disse que não sabia o paradeiro do irmão.

Foto: reprodução

O sargento da Polícia Militar (PM) do Rio de Janeiro, Antônio Ricardo Azevedo da Silva, lotado no 7º Batalhão de Polícia Militar (BPM), de São Gonçalo, matou a tiros a própria namorada, identificada como Giselle Capella, na manhã deste domingo (10). Com uma carreira extensa na instituição, que inclui uma homenagem da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj) por seus serviços, recebida em 2017, o PM se entregou logo após cometer o crime.

De acordo com informações, o 2º sargento procurou a Polícia Civil (PC) e se entregou na 74ª DP, em Alcântara, logo após executar a namorada na casa em que ela morava, na Rua Dalva Raposo, em Tribobó, São Gonçalo. No entanto, ele já foi transferido para a Divisão de Homicídios de Niterói, Itaboraí e São Gonçalo, onde o caso será investigado.

Uma equipe do SAMU atestou o óbito de Giselle Capella ainda no local, que foi isolado para perícia da Polícia Civil.

Resgatou duas crianças e foi homenageado

Antônio Azevedo, também conhecido como cabo Azevedo, havia recebido, em agosto de 2017, uma homenagem da Alerj por seu desempenho durante o resgate de duas crianças sequestradas por criminosos durante uma fuga em uma van escolar, no Barreto. Na época, Antônio e o seu parceiro de trabalho foram muito elogiados por terem salvo as crianças de dois anos de idade sem nenhum enfrentamento ou troca de tiros, protegendo a integridade física dos menores.

Agora, seis anos depois de receber a homenagem, o PM é investigado pelo assassinato da companheira. O caso está sendo investigado pela Delegacia de Homicídios e acompanhado pela 4ª Delegacia de Polícia Judiciária Militar.

Morotó realizou ataques homofóbicos contra a jogadora Marta após a eliminação do Brasil na Copa do Mundo Feminina. (Jordan Nunes/Rio Branco )

 

O atacante Morotó Pereira foi afastado do Rio Branco Atlético Clube, do Espírito Santo, após fazer ataques homofóbicos à jogadora alagoana Marta e a namorada dela, em seu Instagram. O Rio Branco usou as redes sociais para anunciar a decisão e informar que o departamento jurídico do clube já analisa a situação.

O afastamento do atacante foi decidido após Morotó ter afirmado em suas redes sociais que a jogadora Marta e sua namorada, Carrie Lawrence, “vão queimar no inferno”. O post foi feito após a eliminação da Seleção Brasileira da Copa do Mundo Feminina. Ele apagou as postagens em seguida, mas foi punido.

Logo após a repercussão do caso, o Rio Branco informou nas redes sociais que repudia veementemente as declarações particulares do atleta e que seu Departamento Jurídico, está analisando a situação de forma emergencial para tomada de ações.

O jogador, por sua vez, usou suas redes para informar que pediu demissão, logo após o time ter o afastado e publicado a nota de repúdio. Ele agradeceu ao time e aos diretores, e afirmou que não irá pedir desculpa pois está convicto em seu posicionamento.

Nota do Rio Branco

O Rio Branco Atlético Clube repudia veementemente as declarações particulares feitas de forma exclusivamente pelo atleta Morotó, e ressalta que não compactua com falas e ações homofóbicas. 

Somos um clube que há 110 anos luta contra todo o tipo de preconceito. Temos por princípios a defesa da diversidade e da igualdade. O futebol precisa ser ambiente de acolhimento e respeito, por isso sempre reforçamos nosso posicionamento contra todas as manifestações intolerantes.

Entendemos que o futebol vai muito além das quatro linhas, pois tem o poder de mobilizar as pessoas e transformar vidas, sendo instrumento para fomentar a conscientização sobre os destrutivos impactos da discriminação.

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