Médicos seguram cartazes durante um protesto em um hospital em Mumbai, após uma greve nacional ser declarada pela Associação Médica Indiana — Foto: Francis Mascarenhas/Reuters
Hospitais e clínicas em toda a Índia iniciaram uma paralisação de 24 horas neste sábado (17) em protesto contra o estupro e assassinato de uma médica no Hospital Universitário RG Kar, na cidade de Calcutá, no leste do país. Segundo a Reuters, mais de um milhão de profissionais da saúde devem se unir ao movimento.
A greve interrompeu o acesso a procedimentos médicos eletivos e consultas ambulatoriais, de acordo com comunicado da Associação Médica Indiana (IMA). Os atendimentos emergenciais continuam normalmente.
"As mulheres formam a maioria da nossa profissão neste país. Pedimos segurança para elas," disse o presidente da IMA, R. V. Asokan, à Reuters na sexta-feira (16).
Uma médica residente de 31 anos foi estuprada e morta na semana passada dentro da faculdade de medicina em Calcutá, onde trabalhava. Investigadores convocaram vários estudantes de medicina da universidade para apurar as circunstâncias do crime. Segundo a Reuters, um suspeito está sob custódia.
A violência sexual está sob os holofotes indianos desde o brutal estupro coletivo e assassinato de uma estudante de 23 anos em um ônibus em Nova Délhi, em 2012. O ataque deu início a uma onda de protestos e inspirou leis mais severas para crimes de abuso.
Apesar disso, ativistas de direitos humanos dizem que o governo ainda não está fazendo o suficiente para proteger as mulheres e punir os agressores.
Os hospitais secretos onde criminosos ganham novos rostos para escapar da polícia - (crédito: BBC Geral)
Hospitais clandestinos nas Filipinas oferecem serviços de cirurgia plástica a fugitivos e pessoas que trabalham em centros de golpes, para ajudá-los a escapar da polícia, dizem as autoridades.
Dois desses hospitais ilegais devem ser fechados “nas próximas semanas”, depois de a polícia ter invadido um deles nos subúrbios do sul da capital Manila, disse um porta-voz da polícia à BBC.
Ferramentas de transplante de cabelo, implantes dentários e soro intravenoso para clareamento da pele foram apreendidos.
“É possível criar uma pessoa inteiramente nova a partir deles”, disse Winston John Casio, porta-voz da Comissão Presidencial Anticrime Organizado (PAOCC).
Seus clientes supostamente incluem cassinos online, que trabalham ilegalmente nas Filipinas, disse Casio.
Os cassinos online ou Pogos (Operações de Jogos Online nas Filipinas) atendem jogadores na China continental, onde o jogo também é ilegal.
Mas a polícia diz que os Pogos têm sido usados como cobertura para outras atividades criminosas, como golpes telefônicos e tráfico de pessoas.
Três médicos — dois do Vietnã e um da China — um farmacêutico chinês e uma enfermeira vietnamita foram presos na operação no Pasay, nenhum dos quais tinha licença para trabalhar nas Filipinas.
As autoridades também encontraram uma máquina de hemodiálise, sugerindo que o local, que tinha cerca de 400 metros quadrados, oferecia diversos tratamentos médicos além de cirurgia plástica.
“Por fora parecem clínicas normais, mas quando você entra, fica chocado com o tipo de tecnologia que possuem”, disse Winston John Casio, porta-voz da Comissão Presidencial Anticrime Organizado (PAOCC).
“Esses hospitais de Pogo não pedem os cartões de identificação adequados... Você pode ser um fugitivo ou um estrangeiro ilegal nas Filipinas”, disse ele.
As autoridades foram informadas sobre a existência de um hospital ilegal na cidade de Pasay.
Os cassinos ilegais floresceram sob o governo do ex-presidente Rodrigo Duterte, que buscou laços amistosos com a China durante seu mandato de seis anos, que terminou em 2022.
No entanto, seu sucessor, Ferdinand Marcos Jr, montou uma repressão contra os cassinos, citando suas ligações criminosas.
“O presidente não quer que as Filipinas sejam retratadas como um ‘centro de fraudes’ e nos deu uma diretriz para combater 'fazendas' de golpes porque eles têm como alvo um grande número de pessoas de todo o mundo”, disse Casio.
O soldado Thales Coan, brigadista do Corpo de Bombeiros Militar (CBM) do Rio Grande do Sul, tem alegrado crianças dos hospitais de Porto Alegre e região desde que começou a atuar como voluntário. É que o bombeiro, que desde pequeno gosta de “desmontar e consertar coisas”, vai ao encontro dos pequeninos trajado com uma armadura do Homem de Ferro.
À CNN, Coan contou que teve a ideia de fazer a armadura depois de assistir ao filme do herói e ver que a fantasia do personagem para aniversários infantis era feita com fibra. Depois disso, ele entrou em contato com seu padrinho de casamento, Elenor “Noi”, que estava começando a atuar como palhaço nos hospitais, e perguntou se poderia participar dessa ação caso fizesse a armadura.
Depois de receber o “sim”, o bombeiro começou a juntar metais da rua. “Muitos tipos de sucata diferentes foram usados na construção do primeiro traje”, contou Coan. A primeira versão pesava aproximadamente 48 kg e causava alguns ferimentos. Posteriormente, com a ajuda de um amigo, a fantasia foi sendo aperfeiçoada.
“Após a primeira visita, entendi que era um dom da parte de Jesus, aceitei meu chamado, e já comecei a projetar a próxima armadura”, disse o brigadista.
Atualmente, o traje está em sua terceira versão e é feito de liga de alumínio e zinco. A armadura é automatizada, leve e “relativamente fácil” de equipar, contando também com um sistema de som e um software. Apesar disso, Coan já tem um projeto para a quarta armadura, que deve ficar pronta no tempo de um a dois anos.
O Crescente Vermelho afirma que em determinados momentos o hospital Al Amal foi cercado pelas Forças de Defesa de Israel (FDI)
o Movimento Internacional da Cruz Vermelha e do Crescente Vermelho informou que a situação em torno de dois grandes hospitais na cidade de Khan Younis, no sul de Gaza, é extremamente perigosa. A entidade tem sua sede principal na cidade.
O Crescente Vermelho afirma que em determinados momentos o hospital Al Amal foi cercado pelas Forças de Defesa de Israel. “Qualquer um que tentasse se mover era atacado. Estamos muito preocupados com a segurança de nossas equipes e com a situação de milhares de pessoas – deslocados internos, feridos, equipe médica e doentes – que estão no hospital Al Amal”, disse a porta-voz do Crescente Vermelho.
De acordo com a organização, as ambulâncias têm enfrentado dificuldades para chegar aos feridos por conta dos bombardeios contínuo que a cidade tem sofrido. Além disso, serviços de comunicação e internet estão totalmente interrompidos.