Foto: divulgação/redes sociais/arte Victor Fernando/Rádio Sampaio
Concluído o prazo para os registros das candidaturas no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), quatro chapas irão concorrer à prefeitura de Palmeira dos Índios nas eleições marcadas para 6 de outubro.
Gervásio Neto do PRD, tendo como vice Flávia Ramos;
Mosabelle Ribeiro do Republicanos e a vice Alcineide Nascimento;
Tia Júlia do MDB e a vice Sheila Duarte;
Cristiano Ramos do PDT e a vice Fernanda Ferreira.
Vereadores
Além disso, 133 candidatos a vereador já estão com suas candidaturas registradas no TSE e irão concorrer as 15 vagas na Cãmara de Vereadores. Conforme cálculo publicado pelo Tribunal, a concorrência é de 8,87 por vaga no legislativo municipal.
Palmeira dos Índios- Foto: Reprodução
Depois de terem realizado suas respectivas convenções, os partidos políticos, as federações e as coligações estão solicitando à Justiça Eleitoral o registro de seus candidatos. Esse prazo vai até às 19h do dia 15 de agosto.
Com o registro efetuado, o magistrado verifica se o candidato ou a candidata atende às condições de elegibilidade previstas na Constituição Federal, como idade, domicílio eleitoral e filiação partidária. Com isso, há o deferimento ou indeferimento da candidatura.
Dados divulgados pela assessoria de Comunicação do Tribunal Regional Eleitoral em Alagoas (TRE/AL) apontam que, até o momento, o DivulgaCand apresenta 16 registros de candidaturas para o cargo de vereador em Palmeira dos Índios. Em Arapiraca, esse número chega a 40 até o momento- de um total de pelo menos 180 candidatos esperados para as 19 vagas na câmara municipal daquela cidade. Os números são atualizados diariamente.
De acordo com o levantamento inicial, pelo menos 136 candidatos irão concorrer as 15 vagas na Câmara Municipal de Palmeira.
Foto: Airton Lucas / Ascom Câmara
A Câmara Municipal de Arapiraca realizou, na quinta-feira (16), uma audiência pública para discutir as operações da Mineradora Vale Verde, que fica localizada em Craíbas – mas seus reflexos também atingem outras cidades da região Agreste. A audiência foi convocada pelo presidente da Câmara, Sérgio do Sindicato (PP) e avalizada pelos outros 18 vereadores. Os debates contaram com as presenças de diretores da Mineradora, representantes do Ministério Público Estadual (MP/AL), Defesa Civil e secretários municipais.
Tremores de terra
Entre os pontos discutidos: os recentes abalos que atingiram Arapiraca e cidades da região. Sobre o assunto, o Secretário Municipal de Defesa Social de Arapiraca, Coronel Enio Bolívar, fez uma explanação das ações que estão acontecendo, incluindo a intervenção direta da UFRN (Universidade Federal do Rio Grande do Norte).
Os representantes da Mineradora disseram que a MVV é parte interessada e aguarda os resultados dos trabalhos da UFRN e Instituto do Meio Ambiente (IMA). Indagados por vereadores e participantes da audiência, os técnicos afirmaram que as escavações são todas monitoradas, seguem normas de segurança. No caso das explosões, o Exército faz vistorias frequentes em relação ao material utilizado.
Imóveis
O líder comunitário Tancredo Barbosa chamou atenção para a situação dos moradores dos Sítios Lagoa do Mel e Torrões, que sofrem com as rachaduras nas casas e o risco iminente de desabamento dos imóveis, além da grande quantidade de poeira lançada no ar depois das explosões para a retirada de minérios de cobre e ferro.
Segundo ele, há uma desvalorização muito grande dos imóveis devido a situação.
Esclarecimentos
Os representantes da MVV também responderam sobre uma recente denúncia de despejo de resíduos químicos no Rio Traipu, um dos afluentes do São Francisco. Os técnicos afirmaram que o lançamento de efluentes provenientes de sua operação, bem como o processo de descarte dos rejeitos na Barragem Serrote, estão totalmente regularizados, conforme as licenças e outorgas emitidas e fiscalizadas pelos órgãos ambientais.
Que a água vista nos vídeos que circulam na internet não é tóxica, é resultante da drenagem da própria área da mineração, e sua coloração é devido a tonalidade da terra presente na área da mina. Destacando que essa água não é descartada no meio ambiente e fica armazenada na barragem.
Porta Aberta
Os representantes da Mineradora destacaram os investimentos que estão sendo feitos na economia local, projetos de contra partida na área social, entre outros. Formalizaram convicto para que os vereadores fossem até a MVV conhecer de perto todo o processo de operação.
Positivo
O presidente da Câmara, vereador Sérgio do Sindicato, avaliou a Audiência como positiva. Disse aguardar que as comunidades afetadas recebam a devida ajuda. “Contamos com a participação da sociedade, e esperamos ações positivas e efetivas para ajudar as comunidades afetadas como resultado dessa reunião”, salientou.
Câmara de Vereadores de Arapiraca | Foto: Edilson Omena
Os bastidores políticos começam a ficar aquecidos em Arapiraca, principalmente nas discussões para formação de chapas que irão concorrer as 19 vagas na Câmara de Vereadores da cidade.
De acordo com o cenário que está se desenhando, a maioria dos vereadores com mandato e que integram a base de sustentação do prefeito Luciano Barbosa, estarão no grupo do MDB.
Pelo que está sendo divulgado, MDB, PDT e o PSB estarão unidos na campanha de Luciano Barbosa (MDB) na corrida eleitoral de 2024 em Arapiraca. Com isso, os aliados ao grupo do gestor devem ser divididos entre esses partidos. Nesse cenário estão outros nomes, que não estão com mandatos, mas possuem densidade eleitoral.
Feu Maia | Foto: Instagram
O Juiz Caio de Melo Evangelista tornou nula a decisão da sessão que reconduziu os membros da Mesa Diretora da Câmara Municipal de Quebrangulo para o biênio 2023/2024. Além disso, também foi anulada a Resolução n° 001/2021 da Câmara. As ações foram feitas a partir da conceção de uma tutela provisória de urgência, baseada na presença do direito exigido pela parte autora e da urgência em regularizar a composição da mesa.
O processo para a definição da mesa deve ocorrer em conformidade com o que foi estabelecido na concessão da tutela provisória, sendo proibida a recondução dos mesmos membros para os mesmos cargos. Os alvos da ação também foram condenados a pagar as despesas com advogados.
A Câmara Municipal da cidade foi intimada a cumprir a sentença, sendo de responsabilidade do atual presidente, Feu Maia, levar a cabo a decisão, sob pena de multa diária em seu patrimônio pessoal. Qualquer apelação interposta será examinada pelas instâncias superiores.
A nova eleição da Mesa Diretora será acompanhada pela comunidade e por observadores políticos.
Marcos Mauricio- Foto: Pedro Ivon/Rádio Sampaio
Recentemente, o ASA palmeirense foi tema de debate na Câmara Municipal de Palmeira dos Índios. Na sessão da quarta-feira (06), o futebol voltou a ser discutido, desta vez, com reivindicações para o esporte amador da cidade. Na tribuna da Casa legislativa, o desportista Marcos Maurício da Silva destacou que existem poucos campos na cidade e, mesmo assim, alguns estão acabando.
“Acabaram o campo do Brivaldo (Medeiros), prometeram construir uma creche lá e não fizeram,” afirmou. Ele também pediu o apoio dos vereadores para que sejam adotadas melhorias nos campos da Vila Maria, CSU, Vila Nova e Palmeira de Fora. Marcos também falou das carências existentes nas comunidades rurais, a exemplo do povoado Moreira.
O desportista pediu ainda apoio para adquirir material esportivo, a exemplo de uniformes, bolas, redes e transporte. Citou os exemplos de Estrela de Alagoas e Igaci, onde esse apoio é frequente. Citou inclusive o trabalho social que é feito através do futebol amador em Palmeira dos Índios.
Dificuldade
De acordo com Marcos Maurício, os únicos campos da cidade cujos terrenos pertencem ao município são os da Vila Maria e do CSU. Essa questão inclusive foi debatida e, de acordo com os vereadores, não há como investir recursos públicos em locais que pertencem a terceiros.
Após ser destacada a importância do esporte amador para a cidade, uma alternativa apresentada foi incluir na lei Orçamentária para 2024 a destinação de recursos para compra de terrenos. E, com isso, construir novos campos nas comunidades.
Um assunto chamou atenção essa semana na Câmara Municipal de Palmeira dos Índios: a existência do ASA palmeirense. O fundador e presidente do clube, Reginaldo da Silva, compareceu a sessão e, na tribuna da Casa Legislativa, defendeu a existência do clube.
Reginaldo iniciou informando que o nome ASA palmeirense surgiu do fato dele ser torcedor do ASA, mesmo residindo em Palmeira dos Índios. “A minha equipe, da qual sou presidente, é ajudada por pessoas de Palmeira dos Índios e arapiraquenses,” revelou.
O dirigente também foi questionado sobre a hipótese se haveria a possibilidade de criação de um CSE em Arapiraca. Sobre isso, Reginaldo comentou: “Se criaria, sim, um CSE, um Cruzeiro, um Palmeiras, em Arapiraca. Se criaria sim. É a democracia do Brasil. Nós vivemos em um país democrático”.
E complementou afirmando que a criação de uma equipe do CSE, em Arapiraca, ocasionaria a mesma dificuldade que ele têm no dia a dia, que é de manter. Reginaldo também defendeu o trabalho social feito pelo clube e agradeceu os apoios que vem recebendo.
Veja o vídeo com um trecho da exposição feita na tribuna:
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