Foto: reprodução

Hoje (30), o 5° Tribunal Popular Intermediário de Chongqing, na China, anunciou que o casal formado por Zhang Bo (29) e Ye Chengchen (29) foi executado por ter matado uma menina de dois anos e um menino de um ano, filhos de Zhang. Segundo o tribunal, Ye havia convencido o companheiro a assassinar os filhos, chegando a dizer que eles seriam um “fardo para sua vida futura juntos” e ameaçando cometer suicídio.

A decisão da execução foi tomada após o Supremo Tribunal do país rever o caso e ratificar a sentença proferida pelo Tribunal Popular Intermediário. O duplo homicídio foi considerado “extremamente cruel”, ultrapassando “todos os limites da lei e da moral”.

Sobre o duplo homicídio

O crime ocorreu em 2020, quando as crianças foram jogadas de um apartamento localizado no 15° andar de um prédio, em Chongqing. Zhang havia iniciado um relacionamento com Ye, que não sabia que ele era casado e tinha filhos. Depois do divórcio do homem ter sido finalizado e a atual companheira descobrir que ele ficaria com a guarda das crianças, ela o pressionou para que se livrasse dos menores.

Como forma de coagir Zhang, Ye disse que nem ela e nem sua família aceitariam uma relação com um homem que já tinha descendentes. De acordo com a mãe das vítimas, o homem afirmou em tribunal que sua companheira ameaçou se matar caso ele não matasse as crianças. Foi depois disso que o condenado cometeu o crime.

Foto: reprodução

Na manhã de hoje (30), Moacir Soares dos Prazeres (59), suspeito de matar os irmãos Daniel Alves (25) e Rosivânio Alves (22), na última quinta-feira (28), foi encontrado morto em uma cela do Centro Integrado de Segurança Pública (Cisp) de Delmiro Gouveia. A vítima estava com um cordão da descarga do vaso sanitário em seu pescoço. Não foi informado se havia mais alguém na cela.

A Polícia Científica (Polc) foi acionada, para que realizasse os trabalhos de perícia. Posteriormente, o Instituto Médico Legal (IML) recolheu o corpo.

Os assassinatos de Daniel e Rosivânio estão sendo investigados pela equipe do delegado Daniel Mayer, do 32° Distrito Policial.

Moacir teve a prisão em flagrante convertida em preventiva, pela Justiça de Alagoas, durante audiência de custódia realizada na última sexta-feira (29). Desde então, estava detido no Cisp.

Gilberto Rodrigues sendo preso | Foto: reprodução

A Polícia Civil (PC) do Mato Grosso encontrou Gilberto Rodrigues dos Anjos (32), autor confesso do assassinato de Cleci Calvi Cardoso (46) e suas três filhas, através de marcas deixadas pelo indivíduo no local do crime, como uma pegada de sangue e cabelos encontrados no local, que uma das vítimas teria arrancado dele.

“Nós iniciamos uma série de entrevistas com todas as pessoas e o suspeito entrou em contradição. Descobrimos que ele morava na obra [ao lado da casa das vítimas], ou seja, era uma pessoa conhecida nas redondezas”, disse o delegado Bruno França. “Ele também está com uma falha no cabelo, e considerando que a vítima tinha arrancado muito cabelo do agressor, confrontamos ele com essas informações e ele confessou que era o autor do crime”, continuou o delegado.

Os agentes também verificaram que uma pegada de sangue no local do crime combinava com a sandália de Gilberto.

Com o homem, foi encontrada a calcinha de uma das vítimas.

“Predador em série”

Gilberto possuía mandados de prisão contra ele, que é foragido das cidades de Mineiros (GO) e Lucas do Rio Verde (MT), pelos crimes de estupro e tentativa de homicídio. O comportamento foi o mesmo da última ocorrência, onde o indivíduo também teria abusado sexualmente das vítimas.

O delegado França chamou o autor do crime de “predador em série” e disse acreditar que o crime foi premeditado, uma vez que morava e trabalhava próximo às vítimas. “A alegação de que ele agiu por influência de drogas não convence a Polícia Civil”, declarou o agente.

Levado para uma penitenciária

O indivíduo precisou ser levado para a penitenciária Dr. Osvaldo Florentino Leite Ferreira, em Sinop (MT), devido ao receio das autoridades de que ele sofresse um linchamento na cidade de Sorriso, onde o crime foi cometido.

Prédio de apartamentos danificado durante ataques de mísseis e drones russos é visto perto de Odessa, na Ucrânia- Foto:
Reuters

A Ucrânia abriu mais de 3.000 processos criminais sobre os supostos crimes da Rússia  contra crianças no país, incluindo dezenas de casos de tortura, disseram promotores ucranianos na quinta-feira (31). As alegações incluem “assassinatos, mutilações, rapto de crianças, deslocamento forçado, deportação, violência sexual contra crianças e sequestro”, disse Yulia Usenko, chefe do Departamento para a Proteção dos Interesses das Crianças e Combate à Violência do Gabinete do Procurador-Geral da Ucrânia, à Interfax-Ucrânia.

Usenko disse que esses supostos crimes são “frequentemente combinados com tortura e privação ilegal de liberdade” e “órgãos de investigação pré-julgamento e promotores documentam tais crimes em mais de 3.200 processos criminais”. Segundo Usenko, os promotores documentaram 75 crianças que sofreram diversas formas de tortura nas mãos das forças russas.

Desde que a Rússia lançou a sua invasão em grande escala na Ucrânia, em fevereiro do ano passado, as autoridades ucranianas, grupos de direitos humanos, organismos internacionais e organizações noticiosas documentaram um conjunto esmagador de provas de alegados crimes de guerra russos e violações dos direitos humanos.

A Rússia negou repetidamente estas acusações de tortura e abusos dos direitos humanos.

Contato

Rua José e Maria Passos, nº 25
Centro - Palmeira dos Índios - AL.
(82) 99641-3231
TELEFONE FIXO - ESTUDIO:
(82)-3421-4842
SETOR FINANCEIRO: (82) 3421-2289 / 99636-5351
(Flávia Angélica)
COMERCIAL: 
(82) 99344-9999
(Dalmo Gonzaga)
O melhor conteúdo. Todos os direitos reservados. Segurança e privacidade
linkedin facebook pinterest youtube rss twitter instagram facebook-blank rss-blank linkedin-blank pinterest youtube twitter instagram