Os desenvolvedores de aplicativos para a Play Store têm até a próxima sexta-feira (31) para cumprir uma determinação do Google que estabelece que todo app da loja que permite criação de uma conta também deve permitir a sua exclusão. Desta forma, os usuários precisariam apenas acessar a página do aplicativo na Play Store e clicar na opção de deletar os dados.

O objetivo do Google é facilitar a exclusão de dados dos aplicativos. Em alguns casos, a opção já está disponível. O dia 31 deve ser o prazo final, sem possibilidade de ser estendido. As punições para quem não cumprir a determinação não foram divulgadas publicamente.

Imagem: divulgação/Google

Os desenvolvedores que precisam reter determinados dados do usuário por motivos legítimos ainda precisam divulgar a prática, seguindo a lei de proteção de dados de cada país.

Foto: Getty Images/iStockphoto

O governo brasileiro identificou tentativas de golpe envolvendo falsos aplicativos do Imposto de Renda deste ano. Segundo o relatório do Centro de Prevenção, Tratamento e Resposta a Incidentes Cibernéticos de Governo (CTIR Gov), os apps falsos estão disponíveis tanto para Android quanto para iOS, e imitam o layout e o funcionamento do serviço do Imposto de Renda de Pessoa Física para o ano de 2023.

No golpe, as vítimas são levadas a crer que estão preenchendo uma declaração de verdade. Para evitar o engano, é recomendado que os usuários fiquem atentos aos comentários dos aplicativos, nas lojas virtuais dos seus sistemas, e na quantidade de downloads. É importante se atentar para o desenvolvedor do programa, visto que a versão oficial é feita pelos “Serviços e Informações do Brasil”.

O interessado também pode acessar o site oficial da Receita Federal e fazer o login através do gov.br.

A Apple e a Google ainda não se manifestaram sobre o caso.

Imagem: Getty Images

Nesta terça-feira (12), a Apple anunciou, por meio de uma documentação, que vai permitir a instalação de aplicativos no iPhone através da internet, dispensando a necessidade de usar uma loja de aplicativos alternativas à App Store. Apesar disso, o novo método requer que o desenvolvedor siga diretrizes rigorosas e será exclusivo para residentes da Europa.

Para distribuir aplicativos pela internet, os desenvolvedores precisarão disponibilizar o programa no mesmo domínio registrado no App Store Connect. Além disso, devem fazer parte do Apple Developer Program, com registro na Europa; ser membro regular do programa para desenvolvedores por pelo menos dois anos; ter um aplicativo com mais de um milhão de downloads no ano anterior; e oferecer apps a partir da conta de desenvolvedor. Abaixo, confira as demais diretrizes:

Para realizar o download de apps pela web, o usuário precisará conceder uma permissão através das configurações do iPhone.


Foto: Igo Estrela/Metrópoles @igoestrela

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) assinou, nesta segunda-feira (4), a proposta de projeto de lei complementar (PLC) que regulamenta a atuação dos motoristas de aplicativos de transporte, como Uber e 99.

Durante a cerimônia de assinatura, promovida no Palácio do Planalto, o chefe do Executivo ressaltou o diálogo entre empresas e trabalhadores, que resultou no texto apresentado ao Congresso Nacional. “Há algum tempo, ninguém neste país acreditava que seria possível estabelecer uma mesa de negociação entre trabalhadores e empresários, e que o resultado dessa mesa ia concluir uma organização diferente no mundo do trabalho”, afirmou o presidente da República.

O presidente destacou que a proposta busca garantir aos empresários a segurança para investirem, sem deixar o trabalhador desassistido.

“Os trabalhadores vão prestar serviço, vão ser respeitados por isso, mas, quando tiverem um infortúnio na vida deles, não vão ficar abandonados na rua da amargura. Porque, se não tiver uma regulação, é isso que vai acontecer”, defendeu Lula.

A proposta do governo enquadra os motoristas como trabalhadores autônomos, ou seja, sem vinculo pela Consolidação das Leis do Trabalho (CLT). Além disso, a medida determina o pagamento de alíquota de 27,5% de contribuição no Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). Desses, 7,5% seriam pagos pelos trabalhadores, e 20%, recolhidos pelas empresas.

O texto também estabelece pagamento de R$ 32,09 por hora trabalhada e remuneração de, ao menos, um salário mínimo (R$ 1.412). Segundo a proposta do governo, o tempo de trabalho do motorista não poderá ultrapassar 12 horas por dia.

Ainda durante a cerimônia, o ministro do Trabalho e Emprego, Luiz Marinho, afirmou que a decisão pelo enquadramento dos motoristas como autônomos, não CLT, partiu dos próprios trabalhadores.

“Desde o início, nunca dissemos: ‘Será pela CLT’ ou ‘Não será pela CLT’, porque é um processo de debate de um novo momento do mercado de trabalho e um processo de escolha”, afirmou o ministro.

Entregadores de fora

Os trabalhadores que prestam serviços por meio de motocicletas e bicicletas, como entregadores do iFood, por exemplo, ficaram fora da regulamentação. O motivo foi a falta de consenso com as empresas.

O projeto de lei apresentado pelo governo federal ainda precisa passar pelo Senado e pela Câmara dos Deputados. Caso aprovado, entrará em vigor em 90 dias.

Foto: ilustração

O portal WABetaInfo publicou, nesta quarta-feira (24), que o WhatsApp está preparando o suporte para interagir com outros aplicativos de mensagens. A interoperabilidade com outros apps é uma exigência da Lei dos Mercados Digitais (DMA, no inglês), motivo pelo qual a mudança deve ocorrer exclusivamente na Europa. Ainda não há data para o lançamento do recurso.

Os indícios do suporte foram encontrados na versão 24.2.10.72 do WhatsApp Beta para iOS, distribuído para participantes do TestFlight. A opção disponibilizaria uma seção chamada “Third-party Chats” ou “Conversas em aplicativos de terceiros”. Através dela, seria possível estabelecer comunicação com mensageiros rivais, como o Telegram.

Apesar de ser uma exigência da DMA, a interoperabilidade não será obrigatória e o WhatsApp poderá apenas incluir o recurso como uma função opcional.

Imagem: Shutterstock

10 novos trojans bancários, lançados este ano, afetaram 985 aplicativos bancários para o sistema operacional Android, em cerca de 61 países, incluindo o Brasil. As informações são da empresa de segurança online Zimperium, que divulgou um relatório na última quinta-feira (14). Para enganar os usuários, os trojans são “disfarçados” como jogos, editores de imagens, portais de entretenimento, etc.

Outros 19 malwares criados em 2022 passaram por modificações que aumentaram suas eficácias, como o compartilhamento de tela em tempo real, o que permite que haja uma interação do cibercriminoso com o dispositivo infectado.

Os alvos desses cavalos de Troia são aplicativos de serviços financeiros. Uma vez atingindo seus alvos, os malwares podem roubar senhas de contas bancárias e os cookies de sessão, permitindo que eles consigam burlar a autenticação de dois fatores. Alguns desses programas até conseguem realizar uma transferência de valores automática.

Confira a lista de trojans logo abaixo.

Investimento em novos métodos

Ainda conforme foi levantado pela Zimperium, os responsáveis pelos trojans bancários têm investido em falsas centrais de atendimento, passando-se por funcionários dos bancos. Dessa forma, conseguem enganar as vítimas, fazendo-as baixar o arquivo corrompido.

Países mais afetados

Os Estados Unidos estão em primeiro lugar no ranking, com 109 aplicativos bancários infectados. Em seguida, está o Reino Unido, com 48 apps, Itália, com 44 apps, Austrália, com 34, e Turquia, com 32.

Contato

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(82) 99641-3231
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