Ator Johnny Wactor morre aos 37 anos - Foto: Divulgação

O ator Johnny Wactor, 37 anos, foi baleado e morto, ao ser vítima de uma tentativa de assalto, no último sábado, dia 25, na região central de Los Angeles, nos Estados Unidos. O fato ocorreu quando o ator presenciou o momento em que homens tentavam roubar o carro dele.

De acordo com relato da mãe  de Johnny Wactor, ele estava com um colega de trabalho e  presenciou três homens tentando roubar seu veículo. Ela disse que o ator não tentou impedir o roubo, mas que foi baleado quando os bandidos tentaram fugir. Os criminosos ainda não foram encontrados pela polícia.

Wactor chegou a ser socorrido, mas não resistiu aos ferimentos e acabou falecendo.

Johnny Wactor trabalhou interpretando o personagem Brando Corbin, entre 2020 e 2022, em cerca de 200 episódios, na famosa série americana "General Hospital."

O ator, que começou a carreira em 2007 no seriado "Army Wives", também atuou em séries como "Westworld", "The OA", "NCIS" e "Siberia". Em 2023, esteve no filme "Caçador de Tormentas", com o ator Alec Baldwin.

Brianne Dressen | Foto: reprodução/X

A ex-professora americana Brianne Dressen (42), que participou do ensaio clínico da vacina da AstraZeneca contra a covid-19, entrou com um processo judicial contra a farmacêutica, afirmando que ficou “permanentemente incapacitada” por causa de um problema neurológico grave que teria desenvolvido após participar dos testes, em 2020.

Dressen alega que a AstraZeneca não ofereceu assistência médica para os efeitos colaterais da vacina e informou que havia assinado um acordo com a companhia, para que esta custeasse o tratamento médico em caso de complicações. Segundo com o jornal inglês The Telegraph, esse é o primeiro processo contra a farmacêutica nos Estados Unidos.

“Essa coisa me tirou do trabalho e ainda estou permanentemente incapacitada”, disse a mulher. “Ainda tenho aquele pesadelo horrível da sensação de alfinetes e agulhas percorrendo meu corpo, da cabeça aos pés, 24 horas por dia, sete dias por semana”, contou Dressen, que relatou ter sentido uma forte sensação de alfinetes e agulhas em todo o corpo depois de receber a injeção.

A americana foi diagnosticada com “neuropatia periférica pós-vacina”, uma condição que danifica os nervos e causa dormência e dores. Ela foi hospitalizada várias vezes e, de acordo com seu relato, suas contas chegaram a milhares de dólares.

“A pior parte, o maior castigo de tudo isso é o impacto sobre os meus filhos, hoje com nove e 11 anos”, afirmou Dressen.

A ação contra a AstraZeneca tramita no tribunal de Utah.

REUTERS/Ramadan Abed

Os Estados Unidos suspenderam o envio de bombas para Israel em meio a preocupações sobre seu potencial uso em uma incursão em Rafah, segundo informou uma autoridade norte-americana.

A remessa que foi retida  inclui 1.800 bombas pesando 2.000 libras e 1.700 bombas pesando 500 libras.

“Estamos especialmente focados no uso final das bombas de 2.000 libras e no impacto que elas poderiam ter em ambientes urbanos densos, como vimos em outras partes de Gaza”, disse o funcionário.

CNN informou no fim de semana que um carregamento de munição para Israel foi interrompido, mas o motivo não estava claro.

A administração do presidente Joe Biden apelou a um plano abrangente para proteger mais de um milhão de civis abrigados em Rafah e evitar uma expansão da catástrofe humanitária que se desenrola no enclave costeiro.

Imagens de câmera mostram homem que seria Jobson dentro de um elevador do hotel com malas das vítimas
Imagem: Departamento de Justiça dos EUA

 

A Justiça americana marcou, para o dia 12 de setembro, a leitura formal do documento de acusação contra o brasileiro Jobson Marangoni de Castro, de 37 anos. A informação foi confirmada pela Procuradoria dos Estados Unidos para o Distrito Central da Califórnia.

Jobson foi preso na noite de segunda-feira (21) no Aeroporto Internacional de Los Angeles, acusado de furtar mais de US$ 1,8 milhão, o equivalente a cerca de R$ 8,7 milhões, na cotação atual, em joias, roupas e acessórios, em um hotel em Beverly Hills.

As vítimas são duas brasileiras que tinham viajado juntas para Beverly Hills no dia 5 de maio, para participar de um evento de moda, marcado para 9.

A denúncia apresentada contra Jobson alega que, na noite de 10 de maio, ele pegou um Uber até o hotel onde as vítimas estavam hospedadas. O suspeito enganou um funcionário do estabelecimento para conseguir pegar a chave do quarto onde as brasileiras estavam.

Enquanto elas haviam saído para jantar fora, Jobson furtou seis malas com pertences. Imagens do elevador, anexadas ao processo, mostram o suspeito com os volumes, antes de deixar o hotel. Ao voltarem e notarem o sumiço de todas as malas, as vítimas notificaram as autoridades.

Segundo as investigações, dias depois do crime, o suspeito enviou uma mensagem no Instagram para um comprador, de Miami.  De acordo com a polícia, ele disse ao receptor que queria vender um colar de diamantes e um relógio de luxo, mas que não tinha as notas fiscais porque tinha encontrado os itens numa caixa pertencente à sua falecida mãe.

Em 18 de maio, o comprador transferiu a Jobson US$ 50 mil pelas joias.  Ainda de acordo com a denúncia, o brasileiro, então, viajou para Miami na intenção de vender o material. Por isso, além do furto, ele também é acusado de transporte interestadual de bens roubados.

Se condenado, o brasileiro pode pegar uma pena máxima de 10 anos de prisão. O FBI e o Departamento de Polícia de Beverly Hills estão investigando o assunto.

A defesa do brasileiro ainda não foi localizada pela reportagem da CNN.

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