Foto: ilustração

Na última terça-feira (26), um idoso de 71 anos deu entrada no Hospital Geral do Estado (HGE) com uma irregularidade ocular grave, precisando passar por uma cirurgia. Durante o procedimento, um erro médico no manuseio de um bisturi elétrico acabou provocando queimaduras de segundo e terceiro grau no paciente. Hoje (28), o HGE afastou a equipe médica envolvida.

Depois do erro médico, a vítima foi levada por uma equipe do Centro de Tratamento de Queimados (CTQ) até o atendimento de emergência. O idoso continua internado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) da unidade hospitalar.

A Secretaria da Saúde de Alagoas solicitou uma perícia por parte da Polícia Civil (PC), para investigar as circunstâncias do acidente. A pasta também está oferecendo toda a assistência ao paciente e seus familiares.

Abaixo, confira a nota do HGE:

O Hospital Geral do Estado (HGE), em Maceió, informa que afastou a equipe médica e demais profissionais envolvidos em um lamentável acidente durante uma cirurgia que provocou queimaduras de segundo e terceiro graus em um paciente de 71 anos. O idoso está internado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) para assistência multidisciplinar.

A Secretaria de Estado da Saúde determinou uma perícia da Polícia Civil para investigar o caso, como é o protocolo neste tipo de ocorrência. A Sesau constituiu, também, um grupo de trabalho para, ao lado do HGE, oferecer toda a assistência ao paciente e seus familiares, bem como, apresentar um relatório diário sobre o caso.

O paciente foi admitido no dia 26 de março, com uma intercorrência ocular grave. Após a análise de diversos especialistas e realização de exames, ele foi levado ao Centro Cirúrgico. Após o acidente durante o manuseio do bisturi elétrico, o idoso foi encaminhado para o atendimento de emergência pela equipe do Centro de Tratamento de Queimados (CTQ)”.

Fellipe Sampaio /SCO/STF

O ministro da Justiça, Ricardo Lewandoski, determinou na quarta-feira (14) o afastamento imediato da atual direção da penitenciária federal de Mossoró. Lewandowski escalou um interventor para comandar a unidade.

As providências foram tomadas após a fuga de dois presos da unidade. Essa foi a primeira fuga registrada na história do sistema penitenciário federal, que conta com presídios de segurança máxima localizadas em Mossoró (RN), Catanduvas (PR), Campo Grande (MS), Porto Velho (RO) e Brasília (DF).

Outras medidas

No início da tarde, autoridades do Ministério da Justiça viajaram para Mossoró. Além do secretário Nacional de Políticas Penais, André Garcia, também viajam o diretor do Sistema Penitenciário Federal, Marcelo Stona, e o diretor de Inteligência Penitenciária, Sandro Abel.

A previsão, segundo a Secretaria Nacional de Políticas Penais (Senappen), é de que seja criado um gabinete de crise com representantes da Polícia Federal e da Polícia Rodoviária Federal, além do sistema de segurança estadual do Rio Grande do Norte.

Além de acionar grupos operacionais, o governo do Rio Grande do Norte também disponibilizou uma aeronave para auxiliar nas buscas – o presídio fica em uma área rural, a cerca de 15 quilômetros do centro de Mossoró.

Veja demais providências adotadas por Ricardo Lewandowski:

Ida do secretário Nacional de Políticas Penais, André Garcia, a Mossoró. Ele estará acompanhado de uma equipe de seis servidores. O objetivo é investigar no local as causas da fuga e avaliar quais ações administrativas podem ser tomadas.

Abertura de investigações por parte da Polícia Federal. Envio de uma equipe de peritos da corporação ao local, para apurar responsabilidades e atuar na recaptura dos dois fugitivos.

Atuação das Forças Integradas de Combate ao Crime Organizado, que unem as polícias federais e estaduais nas ações de repressão da criminalidade organizada, para colaborar com a busca pelos presos.

Determinação para que a Polícia Federal inclua os nomes dos fugitivos no Sistema de Difusão Laranja da Interpol. Também ordenou a inclusão dos nomes no Sistema de Proteção de Fronteiras. O objetivo é que as buscas possam ser feitas também pela comunidade policial internacional.

Acionamento da Polícia Rodoviária Federal (PRF) para monitoramento das rodovias em busca dos fugitivos.

Revisão de todos os equipamentos e protocolos de segurança nas cinco penitenciárias federais.

 

Eduardo Bauermann rescindiu com o Santos após o envolvimento em escândalo de apostas-Flickr/Ivan Storti/Santos FC

 

O Pleno do Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) julgou, nesta quinta-feira (06/07), o recurso da Procuradoria a jogadores denunciados por suposto esquema de apostas no futebol. Foram julgados novamente o zagueiro Eduardo Bauermann e outros sete atletas. O caso está ligado ao esquema de apostas investigado na Operação Penalidade Máxima, deflagrada pelo Ministério Público em Goiás.

A pena do ex-jogador do Santos, que se transferiu para o futebol da Turquia, foi revista. Bauermann pegou 360 dias de gancho e levou multa de R$ 35 mil. Na primeira instância, ele havia sido penalizado em 12 partidas. “Comunicamos o resultado do julgamento para a CBF e ela decidirá o que achar certo. Fica a critério da CBF a comunicação junto à Fifa” – disse o presidente do STJD, José Perdiz.

A punição a Bauermann não vale fora do país, mas a CBF pode pedir para a Fifa uma espécie de internacionalização da pena ao jogador. O que o impediria de voltar a jogar por um ano.

Veja o antes – do julgamento na 4ª Comissão Disciplinar do STJD no dia 1º de junho – e depois – do Pleno nesta tarde de quinta – das punições aos oito atletas. Confira abaixo:

– Moraes (Aparecidense-GO):

– ANTES: 760 dias e R$ 55 mil;

– DEPOIS: 720 dias e R$ 55 mil – PENA MENOR

Gabriel Tota (Ypiranga-RS):

ANTES: eliminação e R$ 30 mil;

DEPOIS: eliminação e multa de R$ 30 mil – MANTIDA A PENA

Paulo Miranda (sem clube):

ANTES: 1.000 dias e R$ 70 mil;

DEPOIS: 720 dias e R$ 70 mil (duas infrações) – PENA MENOR

Eduardo Bauermann (Santos):

ANTES: 12 jogos;

DEPOIS: 360 dias e multa R$ 35 mil reais – PENA MAIOR

Igor Cariús (Sport):

ANTES: absolvido;

DEPOIS: absolvido – MANTIDA A ABSOLVIÇÃO

Fernando Neto (São Bernardo):

ANTES: 380 dias e R$ 15 mil;

DEPOIS: 360 dias e R$ 15 mil – PENA MENOR

Matheus Gomes (sem clube):

ANTES: eliminação e multa de R$ 10 mil.

DEPOIS: eliminação e multa de R$ 10 mil. MANTIDA A PENA

Kevin Lomónaco (Bragantino):

ANTES: 380 dias e R$ 25 mil;

DEPOIS: 360 dias e R$ 25 mil – PENA MENOR

A diferença entre eliminação e banimento

As decisões por eliminação significam que existe a chance do atleta retornar a jogar. Isto porque o CBJD prevê que, dois anos  após a penalização, o jogador pode recorrer pelo retorno às atividades em novo processo. No caso do banimento, a punição é usada no doping e é considerada definitiva. O atleta fica sem poder praticar qualquer modalidade esportiva pelo resto da vida.

Fonte: CB nos Esportes com Globoesporte

 

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