
Paula Lavigne e Caetano Veloso - (Reprodução/TV Globo)
A produtora, Paula Lavigne, esposa do cantor Caetano Veloso, falou sobre as ações trabalhistas movidas por sua ex-governanta, que pede R$ 2,6 milhões de indenização, após 22 dois anos de serviços prestados ao casal.
Ao colunista Guilherme Amado, do portal Metrópoles, em publicação neste domingo, 26, Lavigne disse que não vai expor a ex-funcionária.
“São fatos muito graves, que estão sob investigação policial e, também, são objeto de ações judiciais (…) Ela (Lavigne) não vai expor a ex-funcionária pela mídia com revelações e narrativas que devem ser apresentadas apenas ao Judiciário”, diz o texto enviado ao colunista pela equipe jurídica da esposa de Caetano.
No último sábado, a defesa da ex-governanta divulgou nota em que afirma que a cliente foi “vítima de Paula” e “foi submetida a um padrão sistemático de abusos psicológicos e morais”.
“Durante os 22 anos em que trabalhou na residência do casal, Edna foi submetida a um padrão sistemático de abusos psicológicos e morais, fatos que ainda serão levados ao conhecimento do Judiciário Trabalhista em momento oportuno”, diz um trecho do comunicado assinado pelo jurídico da ex-funcionária.
O caso
Segundo informações divulgadas pela coluna Poder SP, da Veja SP, a funcionária, que trabalhava com o casal desde 2002, foi dispensada no começo do mês, sob as acusações de furtar garrafas de bebidas alcoólicas, de se hospedar de forma clandestina em uma casa na Bahia e de utilizar um veículo da empresa do músico para fins particulares. Furto de dólares também é investigado pelos ex-patrões.
No processo, a defesa da ex-funcionária contesta as alegações. “Os réus deverão indenizar Edna pelas violações aos direitos de sua personalidade, tais como a honra, a intimidade e a imagem, matéria que será abordada em ação própria”.
