Imagem: Shutterstock/Watchiwit

Uma pesquisa realizada pela Sherlock Communications revelou que 69% dos brasileiros entrevistados acreditam que seus smartphones estão ouvindo suas conversas. Participaram da pesquisa 3.500 pessoas na América Latina. Deste número, apenas 859 indivíduos foram entrevistados no Brasil.

A Sherlock Communications também verificou que 42% dos brasileiros entrevistados têm medo de serem rastreados pelo celular ou por outro aparelho. 76% acreditam que as empresas vendem seus dados pessoais sem seu consentimento. Por fim, apenas 32% afirmaram que se sentem protegidos pelas leis brasileiras de proteção de dados.

Além das questões envolvendo espionagem, a pesquisa também verificou que 55% dos brasileiros ouvidos não atendem mais ligações de números desconhecidos e 43% relataram que recebem chamadas silenciosas de números desconhecidos.

26% dos participantes brasileiros também relataram que já receberam ofertas não solicitadas de serviços por mensagens de texto; 24% já sofreram tentativa de golpe com alguém tentando se passar por um atendente de banco; e 66% disseram que é muito difícil diferenciar um atendente humano e um virtual.

Em decorrência dessas chamadas fraudulentas ou inconvenientes, parte dos entrevistados deixaram de atender ligações. Com isso, 28% já perderam chamadas importantes e 10% tiveram desentendimentos com amigos ou familiares.

Foto: Getty Images

O julgamento de Donald Trump, que inaugura a marca do primeiro ex-presidente dos EUA a ser réu, passa a ouvir testemunhas e argumentos acusatórios nesta segunda-feira (22), em processo criminal sobre suposta fraude envolvendo pagamentos feitos à atriz pornô Stormy Daniels em troca de silêncio sobre caso extraconjugal. O caso ocorreu na véspera das eleições presidenciais de 2016.

Com o corpo de jurados formados para administrar o processo, o julgamento tem previsão de duração de cerca de um mês. Este é o primeiro de quatro julgamentos em que Trump é réu.

Stormy Daniels e Michael Cohen, ex-advogado de Trump, estão entre as testemunhas-chave do julgamento. Espera-se que David Pecker, editor do tabloide National Enquirer, seja a primeira testemunha de acusação nesta segunda-feira.

 

Sergio Moro — Foto: Wilson Dias/Agência Brasil

O Tribunal Regional Eleitoral do Paraná (TRE-PR) marcou para segunda-feira, 16 de novembro, o depoimento de Sergio Moro (União-PR), no âmbito da ação que investiga o senador por abuso de poder econômico, abuso de poder político e uso indevido de meios de comunicação durante a campanha eleitoral para o Senado, em 2022. A investigação pode levar à cassação do mandato do parlamentar.

A oitiva de Moro e de seus suplentes Luis Felipe Cunha e Ricardo Augusto Guerra será às 13h, por videoconferência. Além deles, a defesa do senador arrolou o ex-deputado federal Deltan Dallagnol, que teve o mandato cassado, como testemunha na ação; ele será ouvido em 27 de outubro, no mesmo horário.

A Ação de Investigação Judicial Eleitoral (Aije) foi proposta pelo Partido Liberal e pela Federação Brasil da Esperança (PT, PCdoB e PV). Os partidos pedem, além da perda do mandato de senador, que Moro fique inelegível por oito anos.

Os partidos argumentam que Moro abusou do poder político ao fazer, inicialmente, campanha para presidente e, depois, aproveitando da visibilidade, migrar a candidatura para o Senado, o qual seria um cargo de “menor circunscrição e teto de gastos vinte vezes menor”. Com isso, o senador teria “carregado consigo todas as vantagens e benefícios acumulados indevidamente, ferindo a igualdade de condições entre os concorrentes ao cargo de Senador no Estado do Paraná”.

 

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