Costa Rica enfrenta pior seca em 50 anos                                                                                                                                       Foto: CNN

 

Afetada pela pior seca em cinco décadas, a Costa Rica anunciou um plano de racionamento de eletricidade na quinta-feira (9), atribuindo à severa falta de chuvas que tem prejudicado as usinas hidrelétricas.

O país da América Central, famoso por suas praias e paisagens exuberantes que impulsionam o ecoturismo, normalmente obtém cerca de 70% de seu fornecimento de eletricidade das usinas.

A empresa estatal de eletricidade ICE culpou as condições de seca em parte pelo fenômeno climático conhecido como El Niño.  Roberto Quiros, diretor de eletricidade da ICE, descreveu os níveis de água nos principais reservatórios como “críticos”, acrescentando que o atual El Niño é o mais severo já registrado.  Ele também apontou atrasos nas entregas contratadas de usinas de energia privadas.

A última vez que a Costa Rica passou por um racionamento de eletricidade em 2007.

Os cortes de energia, a serão implementados a partir da próxima segunda-feira (13), estão programados para durar até três horas diárias, mas não afetarão hospitais, indústrias ou outros clientes de alta tensão.  A ICE também está pedindo aos usuários residenciais que reduzam o consumo o máximo possível.

 

Presidente da Rússia, Vladimir Putin- Reprodução/Internet

O presidente russo Vladimir Putin ordenou, em comunicado, que os combatentes do Grupo Wagner assinem um documento onde juram lealdade à Rússia. O anúncio foi feito em uma publicação do Kremlin no final da noite da sexta-feira (25), dois dias depois de anunciada a morte do líder do grupo, Yevgeny Prigozhin, em uma queda de avião na última quarta-feira (23).

O decreto de Putin tem como motivo frear o que chamou de “especulações ocidentais” de que a queda do avião que levava Prigozhin teria sido uma ordem dele, o que chamou de uma mentira absoluta. O Kremlin preferiu não confirmar a morte dele, pedindo que sejam aguardados os resultados de mais testes.

A necessidade de assinatura do juramento de lealdade tem caráter imediato, de acordo com o Kremlin. O objetivo é aumentar o controle do Estado sobre o grupo paramilitar.

O comunicado pede que qualquer pessoa que trabalhe na guerra da Ucrânia, chamada pelos russos de “operação militar especial”, que assine esse “juramento de lealdade à Rússia, seguindo estritamente as ordens dos seus comandantes e superiores e cumprir inteiramente as suas obrigações”.

O Grupo Wagner foi considerado fundamental para a Rússia durante a guerra na Ucrânia. Além do combate em solo ucraniano nos primeiros meses, a organização de mercenários foi responsável por ganhar o apoio de países estratégicos, como Belarus, além de outros mais distantes, como a África e Síria, com a presença de seus mercenários nestes locais.

Especialistas acreditam que com a morte de Prigozhin o Grupo Wagner continuará exercendo as suas atividades, mas com um novo líder escolhido pelo Kremlin.

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