Marcello Casal Jr/Agência Brasil

A possibilidade de adiamento das eleições municipais no Rio Grande do Sul não está no horizonte do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). A Corte acredita haver tempo de o estado se recuperar o mínimo para que não necessite mudar a data do pleito.

Ministros do TSE avaliam que os pouco mais de quatro meses até 6 de outubro, data do primeiro turno, são suficientes para que a Justiça Eleitoral se reestruture nos mais de 460 municípios gaúchos atingidos pela catástrofe, do total de 497 onde há eleições.

A Corte, inclusive, garantiu que urnas eletrônicas não serão problema para a realização das eleições. Uma das ofertas feitas pelo tribunal foi a cessão de máquinas do Distrito Federal, unidade federativa onde não ocorre pleito para prefeitos e vereadores.

 

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