O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG) — Foto: Lula Marques/ Agência Brasil
O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), disse que o projeto de lei de legalização dos jogos de azar no País não deve ser votado no plenário do Senado antes do recesso parlamentar. O presidente do Senado disse achar "conveniente" a realização de uma sessão de debates sobre o assunto no plenário da Casa antes da votação, o que adiaria a votação para o próximo semestre.
Pacheco, porém, afirmou que o projeto já "está suficientemente debatido" e deve ir direto ao plenário, sem passar por mais nenhuma comissão, como alguns parlamentares vinham defendendo.
O presidente do Senado disse que, até o início do recesso parlamentar, a Casa Alta do Congresso ainda deve votar o projeto de regulamentação da inteligência artificial.
Foto: Zeca Ribeiro/Câmara dos Deputados
Aliado de Jair Bolsonaro (PL), o deputado Arthur Lira (PP-AL) deve manter uma “distância regulamentar” do ex-presidente Jair Bolsonaro e não deve ir ao ato na avenida Paulista convocado para o dia 25, segundo aliados do presidente da Câmara ouvidos pela CNN.
A leitura no entorno do parlamentar é que o evento poderia causar constrangimentos constitucionais. Procurada, a assessoria de Lira disse que o deputado não se manifestou sobre o evento.
O ex-presidente pediu em uma mensagem gravada em vídeo que os seus apoiadores não levem faixas e cartazes contra o STF, mas a expectativa entre políticos de esquerda e direita é que o evento de desagravo acabe em críticas ao STF, em especial ao ministro Alexandre Moraes.
O primeiro-ministro israelense, Netanyahu, em entrevista coletiva em Tel Aviv -ABIR SULTAN POOL/Pool via REUTERS
O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, disse nesta segunda-feira (5) que a “guerra não deve terminar” antes que Israel mate a liderança do Hamas.
“O nosso objetivo é uma vitória absoluta sobre o Hamas. Vamos matar a liderança do Hamas, portanto devemos continuar agindo em todas as áreas da Faixa de Gaza. A guerra não deve terminar antes disso. Levará tempo — meses, não anos”, destacou em reunião de seu partido, o Likud.
No passado, Israel não escondeu a intenção de continuar caçando os líderes do Hamas mesmo depois do fim da guerra. Netanyahu também afirmou anteriormente que a guerra contra o Hamas “será uma longa luta”.